Estado e
setores sociais conservadores no Brasil buscaram através do controle social impedir o avanço do comunismo. Esse controle ocorreu através de campanhas anticomunistas como produção de propaganda, controle ideológico, ação policial, estratégias educacionais,
pregações religiosas, organização de empresas privadas, manifestações públicas, atuação de diversas áreas etc. Setores
estratégicos da sociedade brasileira financiaram a luta contra o comunismo, arrecadando dinheiro para este fim.
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Dentre as instituições que mais se destacam no combate ao comunismo no
Brasil está a Igreja Católica. O anticomunismo católico se organizava a
partir da infra-estrutura já existente na Igreja que beneficiava-se das boas relações
que mantinha com governos e grupos dominantes. A propaganda anticomunista era difundida em pronunciamentos de autoridades católicas, jornais, rádios,
solenidades de inauguração, missas...
O documento acima, revela a participação de diversos setores da sociedade brasileira, que financiaram as campanhas anticomunistas entre os anos de 1952-1953.
Acesse o documento na íntegra em nossa sessão de documetos.
