Livro sobre Fela Kuti é lançado em capitais do Nordeste



A partir de amanhã, 01 de junho, uma série de eventos marca o lançamento de FELA. Esta Vida Puta, livro do escritor cubano, radicado no Brasil, Carlos Moore. A obra retrata a conturbada vida do músico e ativista político Fela Kuti, inventor o ritmo Afrobeat, e é a primeira biografia sobre um músico africano em todos os tempos. Com prefácio de Gilberto Gil e depoimentos de artistas e intelectuais como Steve Wonder, Neil Lopes, Zéze Mota, Chico César, Lázaro Ramos e Hugh Masekele, a versão brasileira da biografia tem criado bastante expectativa devido a sua importância histórica para a cultura negra mundial. Confira abaixo os endereços dos primeiros lançamentos a serem realizados em  capitais do Nordeste. Depois destas datas, o autor segue para Rio de Janeiro, Belo Horizonte, São Paulo e finaliza com um evento em Porto Alegre.

Salvador - BA
03 de junho, sexta-feira, 18h 
Casa de Angola
Praça dos Veteranos, 5 – Barroquinha
71-3283-5520
Organização: CEAFRO, CEAO, Universidade Federal da Bahia, FCP, Casa de Angola na BA e Nandyala Editora
Veja matéria completa sobre o livro Fela. Esta Vida Puta aqui no Correio Nagô
http://correionago.ning.com/profiles/blogs/biografia-de-fela-kuti-e

Para saber sobre o lançamento em sua Cidade
atendimento@nandyalalivros.com.br
Tel.: 31-3281-5894

ACESSE A FONTE:

Cideb - Congresso Internacional de Educação do Estado da Bahia



O CONVITE - Professores de todo o país estão convidados para participar do Congresso Internacional de Educação do Estado da Bahia. O CIDEB será realizado entre os dias 08 a 11 de junho de 2011.

REALIZAÇÃO E ORGANIZAÇÃO - O congresso será realizado pela Elvento, uma empresa que compõe o Grupo Náutico, com sede em Porto Seguro/BA, sendo idealizadora e organizadora do CIDEB em parceria com a Universidade do Estado da Bahia – UNEB, que assina Chancela Científica do evento.

O PÚBLICO – O público CIDEB é composto por professores do ensino infantil, fundamental, médio e superior, secretários municipais e estaduais dos estados brasileiros, gestores de escolas, instituições educacionais públicas e privadas, coordenadores pedagógicos, administradores, publicitários, presidentes de associações representativas, profissionais envolvidos com gestão escolar, educadores, pedagogos, psicólogos, acadêmicos das diversas áreas do saber, empresas ligadas direta ou indiretamente à educação, profissionais em geral e demais interessados nos temas do Congresso.

PALESTRANTES - O CIDEB contará com palestrantes internacionais como Phillipe Parrenoud (Dr. Prof. da Universidade de Genebra, Suíça), Marc Giget (Dr. Prof. da Universidade de Paris, França), Rui Trindade (Dr. Prof. da Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação, Universidade do Porto, Portugal), além de nomes como Leonardo Boff (Doutor em Teologia e Filosofia na Universidade de Munique-Alemanha Franciscano, Professor nas universidades de Lisboa-Portugal, Salamanca-Espanha, Harvard-EUA, Basel-Suíça e Heidelberg -Alemanha); Celso Antunes (Mestre em pedagogia pela USP, escritor e pesquisador), Hamilton Werneck (Dr. Prof. e Consultor Pedagogo, Rio de Janeiro), Eduardo Shinyashiki (Escritor e Dr. em educação, professor nas áreas de educação e desenvolvimento humano nos EUA, Índia, Brasil e México), Eliezier Pacheco (Prof. Mestre da UFRGS e Secretário de Educação Profissional Tecnológica do MEC), Fernando Dolabela (Prof. da UFMG, escritor e consultor do SEBRAE), Tânia Zagury (Filósofa e Mestre pela UFRJ, escritora de 18 livros), entre outros renomados doutores.

CONTATOS - A inscrição do evento é facilitada através de parcelamento em todos os cartões de crédito e boleto bancários. Para maiores informações acesse o site: www.cideb.com.br ou entre em contato através do e-mail: contato@elvento.com.br ou no telefone (73) 3288-7321.
Confira o vídeo do CEDEB no Youtube: http://www.youtube.com/cideb2011

O NEAF é convidado para participar do 1º Congresso Internacional de Educação do Estado da Bahia



De 08 até 11 de junho/2011, acontecerá em Porto Seguro, o 1º Congresso Internacional de Educação do Estado da Bahia-CIDEB. Tal evento promete ser uma oportunidade ímpar para a educação do Estado, por se tratar de um momento destinado a promoção de debates sobre temas polêmicos da educação e a capacitação prática dos professores. Esses dois objetivos serão concretizados com a participação dos educadores presentes,  a partir de debates e analises baseado não apenas nas reflexões livrescas e propostas pautadas na obrigatoriedade legal da educação. Pois o que se percebe hoje nos meios de comunicação, é o crescimento da angustia no educador, que muito pouco consegue, diante da nossa dura realidade vivida nas escolas do Brasil.
Para garantir o sucesso do evento o CIDEB traz grandes nomes da educação, mas aqui daremos destaque à participação do Núcleo Educacional de Ações Afirmativas-NEAF, que nesse evento vem assumindo a coordenação de uma oficina que tem como proposta de trabalho apresentar as experiências do NEAF, no que se refere da implementação em municípios do estado da Bahia, das leis federais 11.645/08 (Inclusão da História e Cultura Afro-brasileira e Indígena nos Currículos Escolares) e a lei 12.288/10 (Estatuto da Igualdade Racial) Além disso, o NEAF também propõe uma construção coletiva com reflexões e propostas acerca da implementação de tais leis.
Desde 2008 quando a lei que garante a Inclusão da História e Cultura Afro-brasileira e Indígena nos Currículos Escolares foi efetivada, pouco de viu de ação concreta neste sentido, os movimentos culturais vêm desenvolvendo grandes ações e reflexões a cerca desse objetivo, mas infelizmente o diálogo entre as instituições de ensino e os grupos culturais ainda é pouco expressiva a ponto de garantir uma construção necessária para a implementação das leis 11.645/08 e também a 12.288/10. O que se vê normalmente são as escolas se preocupando com as questões étnicas apenas em momentos estanques diante de todo o processo pedagógico e as ações de desrespeito religioso ainda mais evidente na nossa sociedade.
Neste sentido surge o NEAF enquanto estratégia de ação não governamental e logo se destaca no contexto pedagógico por se tratar de um plano de Trabalho construído por professores do ensino fundamental, profissionais que vivenciam ao longo dos anos a educação percebida em sala de aula. Inicialmente o NEAF constrói suas ações de implementação das leis federais no município de Coração de Maria (Centro Norte Baiano), e hoje o NEAF desenvolve trabalhos nos municípios de Santa Maria da Vitória (Extremo Oeste Baiano), Itiúba e Uibaí (ambos no Centro Norte Baiano). Além de participar de eventos a respeito das ações pedagógicas desenvolvidas e ter como parceiros o Museu Nacional de Enfermagem Ana Nery e o Instituto Mídia Étnica.  
ACESSE A FONTE: http://neafirmativas.wordpress.com/


Revista Práxis: história e cultura


Aberta a chamada para publicação!

A Revista Práxis, de História e Cultura, abre chamada pública para o seu sexto número. Artigos científicos, resenhas, ensaios e entrevistas poderão ser publicados nesta edição. Os trabalhos poderão ser enviados até o dia 31 de agosto.
Maiores informações através do e-mail revistapraxis@unijorge.edu.br.
Confira o edital.

3ª Olimpíada Nacional em História do Brasil


O Museu Exploratório de Ciências - UNICAMP (MC) recebe desta segunda-feira até 9 de agosto, em sua página na internet, as inscrições para a 3ª Olimpíada Nacional em História do Brasil (ONHB). Composta por cinco fases online e uma pres! encial, a competição envolve professores e alunos na resolução dos problemas propostos, com o objetivo de estimular o conhecimento e o estudo, despertando talentos e aptidões. A primeira fase da competição começa dia 15 de agosto. A fase presencial acontece no dias 15 e 16 de outubro, na Universidade Estadual de Campinas.
Podem participar estudantes regularmente matriculados no 8º e 9º anos do ensino fundamental e demais séries do ensino médio, de escolas públicas e privadas de todo o Brasil. Para orientar a equipe, composta por três estudantes, é obrigatória a participação de um professor de história. A taxa de ! inscrição é de 20 reais para equipes de escolas públicas e 40 para equipes de escolas particulares.
Como nas edições anteriores, o Museu custeará com o apoio do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) e da empresa Azul Linhas Aéreas Brasileiras, a vinda de uma equipe de cada estado brasileiro para participar da fase presencial. Após a final da Olimpíada, os professores respons&aac! ute;veis por essas equipes permanecerão na Unicamp para realizar capacitação de uma semana.
A ONHB premiará escolas, alunos e professores, com medalhas de ouro, prata e bronze e certificados de participação. A escola receberá doação de livros para o acervo da biblioteca e a assinatura da Revista de História da Biblioteca Nacional por um ano.
A Olimpíada Nacional em História do Brasil é uma realização do Museu Exploratório de Ciências – UNICAMP, concebida e elaborada por historiadores e professores de história do MC e da universidade. Como proposta, os participantes têm a oportunidade de trabalhar com temas fundamentais da história! nacional e de conhecer de perto as práticas e metodologias utilizadas pelos historiadores.
O evento é patrocinado pelo CNPq e conta com o apoio da Revista de História da Biblioteca Nacional, da Azul Linhas Aéreas Brasileira e da TV Globo.
A 1ª Olimpíada, realizada em 2009, inscreveu mais de 16 mil participantes e reuniu cerca de duas mil pessoas na final presencial realizada na Unicamp, nos dias 12 e 13 de dezembro. No ano passado, a 2ª edição cresceu exponencialmente, tendo grande alcance nacional com mais de 43 mil participantes. A estimativa dos organizadores para 2011 é triplicar a quantidade de participantes. 

ACESSE: http://www.mc.unicamp.br/novidades/artigo/502

Piratas além do Caribe


Ricardo Barros Sayeg*

Estreiou no dia 20 de maio, no Brasil, o novo filme da Disney, Piratas do Caribe: em marés estranhas. A nova película estrelada por Johnny Depp, Penélope Cruz, entre outros, certamente terá uma excelente bilheteria. O tema, entretanto, está longe de ser apenas ficção. Os piratas existiram de verdade e encheram principalmente os cofres do governo da Inglaterra, entre os séculos XVI e XVII. Muitos vieram ao Brasil, saquearam cidades como Santos e Recife e assaltaram diversos navios que carregavam riquezas da Europa para o Brasil e da colônia para o Velho Mundo.

Todavia, não era nada fácil a vida de um pirata, como mostram as aventuras do personagem Jack Sparrow na saga Piratas do Caribe, agora em sua quarta edição. Um desses saqueadores do mar foi Antony Knivet, que deixou suas memórias registradas em um livro chamado As incríveis Aventuras e os Estranhos Infortúnios de Antony Knivet. Esse pirata saiu da Inglaterra em 1591, acompanhado por um mestre em saques e pilhagens chamado Thomas Cavendish, quando essa prática era bastante comum e inclusive incentivada pela coroa britânica. Como a região do Caribe estava infestada de piratas, resolveram partir para o Brasil, uma região até então bastante desconhecida pelos europeus. As terras brasileiras prometiam muitas surpresas e várias delas tornaram-se bastante desagradáveis.

Logo na chegada ao litoral brasileiro, Knivet foi abandonado por seu colega e foi capturado pelos portugueses que tentavam naquele momento defender a costa tupiniquim de ataques inimigos. Para piorar sua situação, quando conseguiu fugir dos portugueses, o pirata caiu nas mãos de índios canibais. Os nativos comeram quase todo mundo que acompanhava Knivet, mas o deixaram vivo, para poder contar sua história. O aventureiro conseguiu escapar novamente, fugiu para a África e novamente foi reconduzido ao Brasil. Podemos concluir que o pirata, tal como Jack Sparrow, tinha uma enorme falta de sorte e uma tendência enorme para se envolver em enrascadas.

O livro foi escrito pelo pirata em 1625 e inclui diversas ilustrações com a descrição de portos, baías e enseadas utilizadas como refúgio por muitos navegadores do século XVI. Ele sugere no texto que a corrupção no Brasil é endêmica e por diversas vezes cita alguns casos envolvendo propina paga a agentes do governo português na época.

Outro pirata da vida real foi Thomas Cavendish. Em nome da coroa britânica, ele participou da fundação da colônia da Virgínia, na América do Norte, em 1585, comandando um navio da frota de Sir Richard Grenville. Em 1586, Cavendish foi o terceiro homem a dar a volta ao mundo, retornando para a Inglaterra, em 1588.

Como corsário, Thomas Cavendish se notabilizou pelo ataque à costa paulista na época da União Ibérica, quando as duas monarquias estavam unidas por um problema envolvendo a sucessão portuguesa ao trono. Saqueou as vilas de Santos e São Vicente, em 1591, destruindo a instalação de uma indústria canavieira na província de São Paulo. Em 1592, após uma tentativa fracassada de invasão de Vitória no Espírito Santo, Cavendish seguiu sua viagem para o norte, mas acabou morrendo devido aos ferimentos da batalha.

Hoje, a pirataria tem alguns aspectos diferentes: perdeu o glamour e a aventura do passado e tornou-se uma atividade de ladrões organizados. Até maio deste ano já foram registrados mais de duzentos ataques piratas. Os dados são do IMB, sigla inglesa para o Escritório Marítimo Internacional, uma divisão da Câmara Internacional do Comércio, que combate todo tipo de crimes e más práticas relacionadas aos negócios.

Evidentemente, os piratas atuais não estão mais atrás de baús de tesouros como antigamente. Seus alvos prediletos são navios de todos os portes: desde pequenas embarcações até petroleiros! Outra inovação dos tempos atuais é o pedido de resgate feito em função do sequestro de passageiros. Um dos pontos de maior incidência desse tipo de ação é a costa da Somália, no leste da África.

Piratas do Caribe: em marés estranhas é ambientado no século XVII, entretanto, muitas das histórias contadas são baseadas em fatos reais. Naquela época, a coroa inglesa dividia o resultado dos saques com os corsários e incentivava a pirataria. Uma página não tão nobre para aquela que seria a maior potência do mundo no século XIX.

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* Ricardo Barros Sayeg é Professor de História do Colégio Paulista, mestre em Educação pela Universidade de São Paulo, formado em História e Pedagogia pela mesma universidade.

Curso: Gerenciamento Eletrônico de Documentos

(CLICK NA IMAGEM PARA APLIÁ-LA) 

Unesp adota ferramenta antiplágio de textos acadêmicos


A Unesp é umas das primeiras universidades do Brasil a adquirir um software que ajuda a prevenir o plágio em trabalhos acadêmicos. A ferramenta equipara um determinado texto a uma base de dados ampla - que inclui milhões de teses e dissertações, livros, artigos, revistas científicas e sites – para identificar possíveis imitações de trabalhos já publicados.
O programa é destinado aos professores da instituição, sobretudo aos que lecionam na pós-graduação, e já está disponível em toda a Universidade. O software Turnitin, desenvolvido pela empresa americana IParadigms, não precisa ser instalado no computador. Para acessá-lo, é necessário um cadastramento com os bibliotecários das unidades, que fornecerão nome de usuário e senha.
Na prática, o professor submete um texto ao sistema de busca que verificará possíveis semelhanças com outras publicações. Os trechos parecidos ou idênticos são destacados em cores, que variam de acordo com a quantidade de palavras iguais encontradas, frequência e tamanho das citações e relevância do trecho copiado para o conjunto do trabalho. 

Discussão ética
“Essa ferramenta vai ajudar a identificar o plágio, que deve ser coibido”, afirma a pró-reitora de Pesquisa, Maria José Giannini. “O fundamental, entretanto, é intensificar a discussão sobre ética na pesquisa e na conduta profissional.”
Para a bibliotecária Flávia Maria Bastos, coordenadora da Coordenadoria Geral de Bibliotecas (CGB), ao medir o “grau de originalidade”, a universidade estimula publicações de qualidade que acrescentam algo de novo à bibliografia já existente na área. “O docente consegue, ainda, identificar o tipo de fonte usada, prevenindo os estudantes de basearem suas pesquisas em trabalhos desatualizados ou de origem não confiável.”


Acervo em português
“A iniciativa é tomada num momento em que o mundo discute questões referentes à qualidade e à ética na pesquisa”, declara o professor Carlos Roberto Grandini, da Comissão de Permanente de Avaliação (CPA). Segundo ele, a ferramenta também tem um papel didático, já que permite criar salas virtuais de correção dos arquivos para ensinar os alunos a fazer corretamente uma citação.
Por enquanto, a maior parte do acervo está em inglês. Os criadores já trabalham no aperfeiçoamento do programa para ampliar a detecção por semelhanças em qualquer idioma por meio de traduções automáticas. Conforme o professor, isso vai tornar inútil a tradução dos trechos copiados para disfarçar a fraude.
A Unesp também ajudará a abastecer a base de busca com literatura em língua portuguesa, informa Grandini. “Isso protegerá nossas pesquisas, que serão indicadas pelo sistema quando alguém no exterior tentar usá-las indevidamente.”

CONTRATO EMERGENCIAL PARA SANAR PROBLEMAS NO APB




Foi firmado ontem em caráter emergencial, contrato para reparos nas instalações elétricas do Arquivo Público da Bahia. Mas os problemas ainda continuam, pois como já foi amplamente divulgado na imprensa, o atual prédio onde encontra-se o 2º mais importante Arquivo do Brasil, não comporta mais esse acervo. Problemas na estrutura do prédio prejudicam a preservação da documentação. Em entrevista ao Bahia Notícias o Professor Dr. Ubiratan de C. Araújo, diretor da FPC, esclarece esses problemas:

UC: A demanda pela construção de um novo arquivo é para já. O arquivo na Quinta do Tanque está congelado. Ele não aguenta mais, não tem mais espaço, não tem mais condições físicas de acompanhar o crescimento da documentação baiana, tanto pública quanto privada. Então, já está no momento em que nós estamos deixando de recolher a memória do estado, por conta da falta de espaço. Corremos o risco, pelas más condições de temperatura, de umidade, de perder a memória que nós já temos guardadas. É uma coisa que para nós é prioridade: resolver neste segundo mandato do governador Jaques Wagner (PT) a questão do arquivo público. A gente sabe que temos um mandato para resolver isso, são quatro anos, parece que é muito, mas não é. A gente tem que ter toda uma tarefa técnica, de definir prioridades, temos uma tarefa de buscar os recursos e temos a tarefa da construção. A construção de um prédio complexo, porque o arquivo é uma coisa complexa, além de todas as dificuldades burocráticas.
FONTE: http://sinarquivo.ning.com/profiles/blogs/triste-situacao-do-arquivo

 
CONTRATO
Fundação Pedro Calmon – Centro de Memória
e Arquivo Público da Bahia - FPC
Resumo de Contrato
Processo: 0609110001597
Contrato Emergencial nº 11/2011
Celebram: Fundação Pedro Calmon – Centro de Memória e Arquivo Público da Bahia e a empresa Air Projetos de Instalação Ltda
Objeto: Prestação de serviços de requalificação da rede elétrica do Arquivo Público da Bahia.
27/05/2011 Diário Oficial: Bahia
www.egba.ba.gov.br/…/DO_frm0.html 1/2
Valor: R$ 11.000,00 (onze mil reais)
Dotação: Projeto- 13.392.157.3869 Elemento: 3.3.90.39Fonte: 00
Prazo: (50) Cinqüenta dias
Fundação Cultural

Google cancela serviço para digitalizar jornais antigos



Claudia Tozetto, iG São Paulo


O Google cancelou o serviço que pretendia digitalizar edições antigas de jornais de diversos países na última sexta-feira (20). A empresa mantém o Google News Archives há três anos e seu objetivo principal era digitalizar arquivos antigos de jornais. As edições mais antigas datam do século 18.
Segundo a empresa, atualmente estão disponíveis na internet mais de 3,5 milhões de artigos de mais de 2 mil jornais de todo o mundo. Este conteúdo continuará online e poderá ser acessado gratuitamente por qualquer internauta. Contudo, a empresa não adicionará novos artigos ao arquivo de jornais.
"Não planejamos apresentar novos recursos e funcionalidades para o Google News Archive e não vamos mais aceitar microfilmes ou arquivos digitais de jornais para processar", disse o Google em comunicado. Além do serviço para digitalizar jornais, o Google mantém atualmente o Google Books, que promete digitalizar todos os livros do mundo. Por conta deste serviço, o Google enfrenta algunn problemas legais relacionados aos direitos autorais de autores e editoras.
Em dezembro do ano passado, o Google também lançou uma loja virtual de livros eletrônicos (e-books) em parceria com diversas editoras. Atualmente, o serviço oferece mais de 3 milhões de títulos para venda, entre romances, bestsellers e clássicos.

ACESSE A FONTE:
 

Mãe Stella de Oxóssi: Mamãe África

Ainda de pouco conhecimento da sociedade é o fato de hoje, 25 de maio, se comemorar o Dia da África. Data escolhida porque em 1963 a Organização de Unidade Africana, hoje com o nome de União Africana, foi fundada com o objetivo de ser, internacionalmente, a voz dos africanos. Hoje, o Terreiro Ilê Axé Opô Afonjá está recebendo uma média de cinquenta professores da rede municipal, juntamente com o seu secretário, para conosco comemorar este dia, que se constitui em uma tentativa de que os olhos e os corações do mundo se preocupem e se ocupem de cuidar do povo desse continente, mas também de aprender e apreender sua sabedoria, que, como neta de africana e iniciada em uma religião que tem em África sua matriz, foi a mim transmitida. Oportunidade que tudo faço para não desperdiçar.

Muitas sementes da sabedoria dos africanos, em mim plantadas, ainda não encontraram terreno fértil para germinar, mas não desisto e, por isso, cuido desse terreno em todo momento. Outras há, no entanto, que cresceram e até deram frutos. Foi assim refletindo que resolvi homenagear o berço da humanidade – a África -, aproveitando este precioso espaço de comunicação que a mim foi concedido para, humildemente, tentar espalhar essas sementes, na esperança que elas caiam em terrenos férteis.

Foi através da tradição oral, chamada na língua yorubá de ipitan, que entrei em contato com a maravilhosa arte de viver do africano, que tem na alegria um de seus fundamentos. Entretanto, nós brasileiros, que temos nesse povo uma de nossas descendências, não devemos correr o risco de sermos megalomaníacos e considerar a filosofia africana a melhor. Todo povo possui sua sabedoria, mas a Sabedoria, assim como Deus, é uma só. A mesma base, os mesmo fundamentos, apenas transmitidos de acordo com a cultura e o lugar de viver correspondente. Se foi através da tradição oral que aprendi, é agora na escrita, iwe-kikó, que encontro condições favoráveis para transmitir, a um maior número de pessoas, os ensinamentos absorvidos e os quais ainda pretendo assimilar, de maneira profunda.
Conheçamos, então, um pouco do muito que possui a filosofia do povo africano:

- É na alegria e na generosidade que se encontra a força que se precisa para enfrentar os obstáculos da vida: “Lé tutu lé tutu bó wá” = “Sigamos em frente alegremente, sigamos em frente iluminados, dividindo o alimento adquirido”.
- A palavra tem o poder de materializar o que existe em potencial no universo, por isso os africanos falam muito e alto, quando precisam canalizar sua energia em direção ao que é essencial, mas silenciam nas horas necessárias. Um orin faz entoar: “Tè rolè... Mã dé tè rolè. Báde tè role” = “Eu venero através do silêncio... Eu pretendo cobrir meus olhos e calar-me. Ser conveniente, respeitando através do silêncio”.
- Nosso maior inimigo (como também nosso maior amigo) somo nós mesmos: “Dáààbòbò mi ti arami” = “Proteja-me de mim mesma”.
- O cuidado com o julgamento do outro e também com o instinto de peversidade: “Bí o ba ri o s'ikà bi o ba esè ta ìká wà di méjì” = “Se vir o corpo de um perverso e chutá-lo, serão dois os perversos”.
- O respeito às diferenças: “Iká kò dógbà” = “Os dedos não são iguais”.
- A necessidade de um permanente contato com a Essência Divina que cada um possui: “Eti èmí óré dé ìyàn. Àroyé èmí óré dé ìyà” = “Na dificuldade de decisão e no debate, a Essência Divina amplia a visão para argumentar”.
Como se vê, o corpo da tradição oral africana, que é composto de itan – mito; oriki – parte do mito que é recitada em forma de louvação e vocação; orin – cântico de louvação; adurá – reza; ówe – provérbio serve para nos disciplinar. Entretanto, nenhuma sabedoria tem mais valor do que a filosofia do ìwà, palavra que pode ser traduzida como conduta, natureza, enfim, caráter. Devemos estar atentos aos nossos comportamentos. Pois, como falam os africanos após enterrar um amigo, “ó kù ó, ó kù ó ìwà ré”, querendo dizer, “não podemos lhe acompanhar no resto de sua viagem, agora só fica você e seus comportamentos”.

ACESSE A FONTE: 
* Artigo publicado na editoria Opinião do Jornal A Tarde, no dia 25/05/2011

PLANOR - Plano Nacional de Recuperação de Obras Raras



O Plano Nacional de Recuperação de Obras Raras - PLANOR  foi criado em 1983 pela portaria nº19 da Secretaria da Cultura, do então Ministério da Educação e Cultura. O Ministério da Cultura tornou-se órgão independente dois anos após, em 1985.
A partir de 2004, com a nova estrutura organizacional da Fundação Biblioteca Nacional, o PLANOR passou a ter gerência própria, estando subordinado à Coordenadoria de Acervo Especial – CAE – do Centro de Referência e Difusão

OBJETIVOS PRINCIPAIS:
  • Identificar e cadastrar em base de dados bibliográfica, acervos de memória existentes em bibliotecas e outras instituições culturais
  • Orientar sobre os procedimentos técnicos a serem utilizados na organização e conservação desses acervos, conforme as normas adotadas pela Biblioteca Nacional;
  • Manter intercâmbio com o Catálogos Internacional de ABINIA (Asociación de Bibliotecas Nacionales de Iberoamérica) de obras editadas dos século XV ao XVIII;
  • Divulgar esses acervos através de catálogo on-line e impressos.
  • Prestar assistência técnica para a organização e preservação de obras raras existentes no país e desenvolver programas de formação e aperfeiçoamento de mão-de-obra especializada;
  • Reunir na Biblioteca Nacional informações sobre o acervo raro existente no país.
O PLANOR OFERECE:
  • Eventos culturais, cursos, treinamentos e assessoramentos técnicos;
  • Boletim Bibliográfico do PLANOR;
  • Encontro Nacional do Livro Raro, promovido a cada biênio como seção especial do Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação;
  • Publicações especializadas na sua área de atuação, com fonteaque para o Repertório bibliográfico nacional de obras raras, o Indicador de instituições detentoras de acervos antigos do país e o Boletim informativo doPLANOR
  • CPBN- Catálogo do patrimônio bibliográfico nacional, com obras do século XV, XVI, XVII, XVIII e XIX;
  • Periódicos raros do século XIX. 
    ACESSE:

EUA lançam arquivo eletrônico de bens culturais roubados por nazistas


Quadros, objetos de prata, livros raros, antiguidades: os Arquivos Nacionais dos Estados Unidos disponibilizarão uma base de dados on-line de bens culturais roubados dos judeus ou perdidos na época nazista, em colaboração com países europeus.
Os Arquivos Nacionais americanos abriram um site na internet onde é possível navegar através de arquivos americanos, franceses, britânicos, alemães, belgas ou ucranianos e ter acesso a milhões de páginas de documentos e imagens digitalizadas que explicitam estes bens.

O site (www.archives.gov/research/holocaust/international-resources) foi lançado oficialmente nesta quinta-feira em Washington em uma cerimônia da qual participaram dirigentes dos arquivos nacionais de vários países.
"Este projeto faz da história um instrumento da justiça", resumiu James Hastings, coordenador do projeto dos Arquivos Nacionais em Washington.

"Investigadores de todo o mundo podem utilizar a partir de agora um ponto único de entrada para ter acesso a estes documentos digitalizados", declarou David Ferriero, diretor dos Arquivos Nacionais americanos.
Esta colaboração, que engloba 11 organizações de sete países, conta com a participação de instituições como o Museu americano do Holocausto, a "Conferência sobre reivindicações materiais judaicas contra a Alemanha" em Nova York - que já tem um registro on-line de 20 mil obras -, os Arquivos do Memorial da Shoah, na França, e o Museu Histórico alemão.
"Serão somadas outras colaborações no futuro", prometeu Hastings.

Muitos destes documentos já serviram para identificar e devolver bens saqueados aos judeus, mas muitos outros ainda têm a possibilidade de permitir novas devoluções e indenizações, indicaram os responsáveis internacionais dos arquivos de vários países.
"Isto realmente foi feito para ajudar os herdeiros das vítimas", explicou à AFP Frederic Du Laurens, diretor dos Arquivos Franceses, cujos amplos recursos estão incluídos neste site.

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Acervo documental em papel sofre deterioração na Bahia


Por: Carolina Mendonça

Com aproximadamente 5,5 mil livros raros, cerca de 60 mil valiosos e mais de três mil títulos de revistas e jornais extintos e correntes, a BibliotecaPública do Estado da Bahia, mais conhecida como Biblioteca Central ou Biblioteca dos Barris, tem um importante acervo para a pesquisa sobre a história baiana e brasileira.
Toda esta riqueza documental, porém, está mantida apenas nos originais e cópias em papel ou tecido, que sofrem com a açãodo tempo. Alguns exemplares já têm o “corpo” atacado por traças e  mofo.
“Uma parte do acervo precisa de restauro, mas fazemos aqui pequenos reparos, pois não temos laboratório próprio”, explica a diretorada biblioteca, Kilma Alves. A equipe  mantém o acervo 24 horas refrigerado e as publicações são limpas periodicamente. Algumas coleções mais fragilizadas, no entanto, estão disponíveis    apenas para pesquisadores cadastrados, a fim de evitar o excesso de manuseio, que contribui para a deterioração. “Além disso, as obras só são folheadas com o uso de luvas e máscaras”, enfatiza a subgerente de livros raros e valiosos, Célia Mattos.
Digitalização  - Apesar do cuidado, há um consenso entre a equipe da biblioteca sobre a necessidade de digitalizar o acervo, a fim de preservá-lo e ampliar o acesso às publicações.
De acordo com a coordenadora do curso de arquivologia da Ufba e mestre em ciência da informação, Aurora Freixo, a digitalização é um caminho sem volta, mas a Bahia está atrasada neste processo. “Temos conhecimento técnico e mão de obra preparada, mas faltam investimentos do poder público”. Segundo a Fundação Pedro Calmon (FPC), órgão responsável pelas bibliotecas públicas do Estado, a digitalização já foi iniciada no Arquivo Público do Estado, priorizando documentos originais, e chegará ao acervo da Biblioteca dos Barris e de outras instituições. Em nota, a FPC diz que máquinas especializadas foram adquiridas e funcionários receberam treinamento, mas que o projeto ainda está “na fase de captação de recursos  financeiros”.
Primeiro passo - Por meio de uma parceria com o Ministério da Cultura, a FPC lançou ontem a coleção digitalizada do Catálogo de Fontes Manuscritos ‘Avulsos’ da Capitania da Bahia, com documentos de 1604 a 1828 do período colonial brasileiro. Os dois CD-Rom com o material – trazido do Arquivo Histórico Ultramarinho de Portugal –  estão disponíveis no Arquivo Público e podem ser adquiridos no local.

ACESSE A FONTE: 

Publicada dissertação que teve o Arquivo Público como campo de pesquisa

Na fachada Arquivo Publico de Paracatu: 
Marco Antunes (ao centro) 
e os servidores da instituição. Foto: APMOMG/Ago. 2010


Por: Carlos Lima 
Pode até ser que a grande maioria desconheça  o papel de um Arquivo Público para a sua cidade, que em termos gerais é o de preservar, divulgar e dar acesso às informações existentes nos documentos em seus mais variados suportes (papel, CD-ROM, microfilme e discos óticos).
Em Paracatu, o Arquivo Municipal, além de ser visitado constantemente por estudantes, profissionais liberais e turistas, é também campo fértil para pesquisas de diversas ordens, como a do engenheiro e servidor público Marco Antônio das Graças Antunes, de 53 anos de idade e residente em Belo Horizonte, Minas Gerais.
O agora mestre em Geotecnia esteve em Paracatu em agosto do ano passado para levantar
todos os dados necessários à elaboração de sua dissertação intitulada “A Gestão de Riscos como Alternativa de Prevenção de Incêndios em Arquivo Públicos – Estudo de Caso”, cuja defesa foi apresentada à Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP) em 25 de janeiro deste ano.
No rico trabalho acadêmico produzido por Antunes, são abordados os fatores que influenciam nos riscos e na prevenção de incêndios em instituições arquivísticas, e para tal ele utilizou como objeto de pesquisa os arquivos públicos das cidades mineiras de Ouro Preto, Formiga, Barbacena, Carangola, Campo Belo, Bonfim, Uberlândia e Paracatu.

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Descarte de biblioteca acaba em sebos de Pelotas

Compra de livros e jornais antigos por comerciante gerou controvérsia. 

 
Descartados do acervo da Bibliotheca Pública Pelotense, livros centenários e páginas de jornais datados do século 19 deram início a uma corrida de garimpeiros de raridades na cidade do sul do Estado. Parte do material encaminhado para reciclagem foi parar em sebos do município.

Dentro de dois caminhões, o material foi descartado na última semana, fruto de uma seleção realizada desde outubro na biblioteca, instituição de caráter privado, sem fins lucrativos, fundada em 1875 e com mais de 200 mil títulos.

Devido ao espaço limitado, de tempos em tempos a instituição faz um serviço chamado de “desbaste e descarte” do acervo. Separa materiais repetidos e em boas condições para doar. Na última triagem, 6 mil livros foram doados a instituições.

Após avaliação técnica, realizada com supervisão de bibliotecária, o que é considerado inutilizado, está desatualizado ou é repetido – no caso de jornais antigos – é descartado, encaminhado para reciclagem. No entanto, parte da carga teve o destino mudado.

Presidente da biblioteca não descarta erro na seleção

Um dono de sebo seguiu o caminhão, questionou o reciclador sobre o valor do material e aumentou a oferta. Por R$ 4,5 mil, adquiriu 10 toneladas de livros e jornais. A metade foi descartada.

Mil volumes foram distribuídos a outros sebos ou colocados na calçada e doados. Com carimbo da biblioteca, o restante vai sendo vendido.

Obras em francês, alemão, espanhol e português, com quase dois séculos, exemplares do periódico A Federação, com a chancela de Júlio de Castilhos, estão à venda.

– É um material que iria para o lixo. O certo seria doar, tem muita coisa podre, mas também tem coisa boa que iria fora – diz o comerciante, que não quer se identificar.

– Não adianta dizer que não se vende livro com carimbo da Bibliotheca, se iria fora. Se as pessoas estão lendo, também é reciclagem – complementa outro comerciante.

Presidente da biblioteca, Lisarb Crespo da Costa frisa que é proibido vender material que pertenceu ao acervo da casa, que aumentou em uma década seu critério para preservação de obras raras. São 15 mil títulos publicados até 1940.

– Entreguei os livros à reciclagem. Os que apodreceram, sem uso, são reciclados. Dentro de uma seleção com tantos volumes, é possível que ocorram erros. Se material valioso foi encontrado, peço que as pessoas procurem a biblioteca e nos apresentem para que possamos rever a situação.
 
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Morre Abdias do Nascimento, guerreiro do povo negro

Redação, Correio Nagô
 
Faleceu nesta manhã de terça, 24, no Rio de Janeiro,  o escritor Abdias do Nascimento. Poeta, político, artista plástico, jornalista, ator e diretor teatral, Abdias foi um corajoso ativista na denúncia do racismo e na defesa da cidadania dos descendentes da África espalhados pelo mundo. O Brasil e a Diáspora perdem hoje um dos seus maiores líderes. A família ainda não sabe informar quando será o enterro. Aos 97 anos, o paulista de Franca, passava por complicações que o levaram ao internamento no último mês. Deixa a esposa Elisa Larkin,  filhos e uma legião de seguidores, inspirados na sua trajetória de coragem e dedicação aos direitos humanos.
 
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PRÊMIO KABENGELE MUNANGA 2011


O Prêmio Kabengele Munanga foi criado por Fórum África  para incentivar o intercâmbio Brasil x África e divulgar trabalhos que reunirá pesquisadores, personalidades brasileiras e africanas, autoridades, para apresentação e discussão de estudos, concluídos ou em andamento, integrados ao tema “África: expressões culturais, diáspora e criatividade” e que deverão ser apresentados em sessões de comunicação coordenadas seguidas de debates. O ganhador será agraciado por um prêmio e a publicação de seu trabalho em uma revista acadêmica. Baixe as normas de submissão de trabalho:

Hoje no programa ESPELHO às 21h30 entrevista com CAMILA PITANGA

Lázaro Ramos conversa com Camila Pitanga, com quem já dividiu a cena em trabalhos no cinema e na televisão. Em atividade há mais de 25 anos, a entrevistada é uma das principais atrizes negras de sua geração.