PROJETO MEMÓRIAS DE LEITURA


A Fundação Pedro Calmon (FPC), através da Diretoria do Livro e da Leitura (DLL), levou essa afirmativa ao pé da letra e criou o projeto Memórias de Leitura, com o objetivo de estimular a leitura. Quinze vídeos foram publicados, com pessoas falando sobre as suas primeiras experiências com a prática de ler. O resultado pode ser visto na programação da TV Educativa da Bahia (TVE-Bahia), nos sites e mídias sociais do Instituto de Radiodifusão Educativa da Bahia (IRDEB), da Secretaria de Cultura do Estado (SecultBA) e da própria FPC.


A fim de saber um pouco mais sobre o projeto e discutir o papel da escola nesse estímulo à leitura, a equipe do Blog do Professor Web e da Professora Online conversou com Mariângela Nogueira, 58 anos, diretora da DLL. Veja, no vídeo a seguir, o que ela disse:

Revista Brasileira de História n° 74. Contra os preconceitos. História e democracia.



Antonio Luigi Negro 

O livro Cidadania e Direitos do Trabalho, de Angela de Castro Gomes, começa pelo caso de uma operária que, grávida, compareceu à justiça do Trabalho em busca de seus direitos. Em réplica à sentença proferida, seu patrão atestou estar seguro de não ser “o pai da criança” e, por isso, ser livre para demiti-la (Gomes, 2002, p.8). Sua posição, além da prática do assédio, evidencia a recusa patronal diante do direito da classe trabalhadora a ter direitos perante seus empregadores.

ACESSE NA ÍNTEGRA: RevistaBrasileira de História

Encontro "Escravidão na Bahia: Salvador, Recôncavos e Sertões"


O Grupo de Pesquisa Cultura, Sociedade e Linguagem (GPCSL/UNEB) e o Grupo de Pesquisa Escravidão e Invenção da Liberdade (PPGH/UFBA) realizam a segunda etapa do Encontro "Escravidão na Bahia: Salvador, Recôncavos e Sertões", nos dias 6 a 8 de junho de 2017, no Arquivo Público Municipal de Caetité (APMC), cidade de Caetité (BA). As inscrições iniciam em 29/05, no site www.gruposertoes.uneb.br


A segunda etapa do Encontro “Escravidão na Bahia: Salvador, Recôncavos e Sertões” objetiva reunir estudiosos da escravidão da Bahia e do Brasil para debater temas relacionados às lutas pela liberdade, formação de famílias de escravizados e de forros, e tratar das condições de vida de populações quilombolas/sertanejas do alto sertão da Bahia. Pretende promover debates temáticos por meio de mesas-redondas e rodas de conversa, que integram docentes e discentes de diversas partes da Bahia e do Rio de Janeiro com moradores de comunidades locais. A escravidão na Bahia será abordada tendo em vista as suas diversas regiões, hoje mais integradas por novos estudos desenvolvidos em diversos Programas de Pós-Graduação do Brasil e do exterior. A organização do evento contempla a necessidade de atualização de agendas de debates sobre a escravidão na Bahia, de modo a articulá-las à vida cotidiana de comunidades quilombolas reunidas no entorno do município de Caetité, especialmente entre moradores das comunidades do distrito de Maniaçú, e comunidades quilombolas do Rio das Rãs, Araçá-Cariacá, Tomé Nunes, Nova Batalhinha, Lagoa do Peixe, Quilombo Pau D'arco e Parateca, do Território Velho Chico.


           


NÃO QUEIMEM A NOSSA HISTÓRIA: QUEIMA DE ARQUIVO NÃO!


PL 146/2007 será votada em regime de urgência no Senado. A lei permitirá o descarte dos documentos públicos originais (em papel) impedindo sua futura autenticação. Confira abaixo as restrições dos especialistas e as implicações deletérias q a medida terá no futuro próximo. Ela significará, muito provavelmente, a perda da documentação pós-1950, que ainda não foi recolhida aos arquivos públicos (cf. Renato Venâncio)
Texto de Daniel Flores (via Renato Venancio e byebyepaper) ajuda a compreender os efeitos dessa proposta.


"Total irresponsabilidade. O projeto é AMADOR, tem crítica da unanimidade dos especialistas renomados em DOCUMENTOS ARQUIVÍSTICOS DIGITAIS, não garante a Autenticidade. Basta ler o que é AUTENTICIDADE de Documentos Arquivísticos (Res. 37/Conarq e InterPARES). São 2 componentes, Identidade e Integridade. Este último componente, morre ao ter o original de produção eliminado, a Ciência que estuda a Autenticidade, a Diplomática preconiza estes elementos JURÍDICOS, estamos falando de DOCUMENTOS FONTE de PROVA, não só de Informação, de Acesso, estamos falando num Documento que MEXE, IMPUTA algo na vida das pessoas, do cidadão, do estado, CONFERINDO ou RETIRANDO DIREITOS. Digitalização não é Modernização, é VELHO, é ULTRAPASSADO. Modernizar é Produzir NATO DIGITAIS, e não dar a mensagem pra Sociedade de seguir produzindo ANALÓGICOS para depois DIGITALIZAR e BOTAR FORA o Original FONTE DE PROVA. Ainda, segundo o Código do Processo Civil, o CPC, o Cidadão quando arguir a Falsidade de um Documento Digitalizado Apresentado como PROVA, tem o direito de que a outra parte apresente o Original para sua Análise Forense. Imagem o que vai acontecer. Poderão haver apresentações de documentos APÓCRIFOS, haverá uma INSEGURANÇA JURÍDICA sem precedentes. Uma lástima a serviço da Falta de Leitura e de ouvir os ESPECIALISTAS, e principalmente, visando um LUCRO FÁCIL em Consultorias que devem ter pensado num Lobby Caro para Destruir o Patrimônio Documental Arquivístico e a AUTENTICIDADE destes Documentos."
ACESSE: QUEIMA DE ARQUIVO NÃO! 
OPINE: NÃO AO PLS 146!