O PERFIL PROFISSIONAL DOS HISTORIADORES ATUANTES EM ARQUIVOS

DIGITAL PUBLIC LIBRARY OF AMERICA



A visão de uma biblioteca digital nacional tem circulado entre os bibliotecários, acadêmicos, educadores e representantes do setor privado desde o início da década de 1990. Esforços liderados por uma série de organizações, incluindo a Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos, HathiTrust, e o "Internet Archive", construíram com sucesso recursos que fornecem livros, imagens, registros históricos, e materiais audiovisuais para qualquer pessoa com acesso à Internet.
Muitas universidades, bibliotecas públicas e outras organizações de espírito público tem materiais digitalizados, mas essas coleções digitais, muitas vezes existem em silos. O DPLA traz esses diferentes pontos de vista, experiências e coleções juntos em uma única plataforma e portal, proporcionando um acesso aberto e coerente digitalizado do patrimônio cultural da nossa sociedade.
ACESSE: DPLA 

Boletim eletrônico da Revista de História da Biblioteca Nacional



Nas ondas da era de ouro

Espetáculo reconta a história do Brasil através de programas de rádio que fizeram sucesso entre os anos 30 e 50[Leia mais]

De escravos a senhores da própria trajetória

Biblioteca Fazendo História debate a trajetória de indígenas escravizados na América portuguesa e a situação dos índios no Brasil, hoje. Evento ocorre na quinta (25), às 16h, na Biblioteca Nacional [Leia mais]

Para além de Clastres

Especialista em história dos povos indígenas, Eunícia Fernandes, da PUC-Rio, faz análise de livro que investiga o que é a política para os antigos tupi da costa brasileira [Leia mais]

Cine História: Aqui é o meu lugar

Sean Penn interpreta um roqueiro aposentado que decide viajar aos Estados Unidos para perseguir um nazista. Nostálgico, o cantor busca se libertar de um tempo em que ficou aprisionado por décadas [Leia mais]

Contornos do barão

Organizado pelo Itamaraty, livro reúne charges do início do século XX que retrataram o Barão do Rio Branco. Material integrava coleção pessoal do diplomata [Leia mais]

Recontando o passado

Concurso cultural vai premiar fotos que melhor registraram as transformações do bairro Vital Brazil, em Niterói [Leia mais]

Loja virtual

Na Loja virtual da Revista de História, você pode assinar a revista por um ou dois anos [Confira]


II ENCONTRO ESTADUAL DE ENSINO DE HISTÓRIA

CONVERSANDO COM SUA HISTÓRIA


O Centro de Memória da Bahia/FPC convida a todo(a)s para a 11ª edição do Conversando com a sua História, que terá início em 6 de maio de 2013. A palestra de abertura será realizada pelo prof. Walter Fraga Filho.
Contamos com sua presença!
 Inscrições Gratuitas
3117-6067
Atenciosamente,
Centro de Memória da Bahia
Fundação Pedro Calmon - Centro de Memória e Arquivo Público da Bahia Secretaria de Cultura do Estado da Bahia
(71) 3117-6067

A ESCRAVIDÃO AFRICANA NOS ARQUIVOS ECLESIÁSTICOS



O projeto Escravidão Africana nos Arquivos Eclesiásticos-EAAE tem como objetivo chamar a atenção para a importância dos arquivos eclesiásticos na pesquisa sobre a escravidão no Brasil. O projeto foi realizado entre os anos 2003 e 2006 e deixou uma importante contribuição do ponto de vista da divulgação desta documentação, assim como um incentivo ao desenvolvimento de novas pesquisas.
Durante a vigência do projeto foram digitalizadas algumas series documentais dos arquivos da Diocese de Nova Iguaçu onde produzimos uma coleção digital de aproximadamente 13.000 imagens; e da Arquidiocese de Niterói onde digitalizamos uma coleção de aproximadamente 40.000 imagens. A documentação digitalizada priorizou os livros de Batismo, Casamento e Óbito onde os registros de escravos, forros e seus descendentes é bastante significativa. As séries digitais encontram-se abertas à consulta dos pesquisadores nos referidos arquivos.
O EAAE foi criado como um segmento do projeto Ecclesiastical Sources in Slaves Societies: Brazil and Cuba, financiado pelo National Endowment for the Humanities-NEH. Contou com a participação de três universidades: Vanderbilt University-VU (Profa. Jane Landers, diretora), York University-YU (Prof. Paul E. Lovejoy) e Universidade Federal Fluminense-UFF (Profa. Mariza C. Soares). No Brasil o projeto está vinculado ao Laboratório de História Oral e Imagem, do Departamento de História da UFF, contando ainda com apoio do Programa de Iniciação Científica PIBIC/CNPq da UFF. 
Em 2011 o projeto foi retomado e ganhou novo fôlego com recursos do projeto Sons e Imagens da Rememoração, financiado pelo edital Universal do CNPq e coordenado pela professora Ana Maria Mauad (Departamento de História-UFF/Labhoi). As imagens digitalizadas na primeira fase do projeto (2003-2006) foram convertidas em pdf, compondo os livros paroquiais e disponibilizadas em nova plataforma online. Novas transcrições foram feitas e adicionadas à página. A equipe do projeto se renovou através dos programas de Estágio interno da UFF (2010-2012) e das bolsas PIBICs/CNPq (2011-2013). Em 2012 o projeto passou a integrar o roteiro Escravidão e Igreja Católica do portal Identidades do Rio, financiado pelo edital Pensa Rio da Faperj e coordenado pela professora Hebe Mattos (Departamento de História-UFF/Labhoi), onde se destaca a documentação das irmandades.
Os conteúdos da nossa página estão sendo partilhados com a pagina da ESSS de Vanderbilt
A listagem das séries digitalizadas pode ser encontrada do item ACERVO desta página.
Estamos também disponibilizando transcrições de documentos, especialmente uma coleção de compromissos de irmandades, que podem ser encontrados em DOCUMENTOS.
Os documentos transcritos resultam do treinamento dos alunos do departamento de História da UFF em paleografia, podendo conter erros de transcrição. O projeto está aberto a contribuições no que diz respeito à divulgação de textos que façam uso da documentação eclesiástica, assim como de transcrições. 

Portal das Memórias de África e do Oriente



O Portal das Memórias de África e do Oriente é um projeto da Fundação Portugal-África desenvolvido e mantido pela Universidade de Aveiro e pelo Centro de Estudos sobre África e do Desenvolvimento desde 1997. É um instrumento fundamental e pioneiro na tentativa de potenciar a memória histórica dos laços que unem Portugal e a Lusofonia, sendo deste modo uma ponte com o nosso passado comum na construção de um identidade colectiva aos povos de todos esses países.

Seminário Representação Política e Enfrentamento ao Racismo em Salvador



Para participar basta enviar nome, telefone e órgão ou entidade para o e-mail: eunice.moraes@seppir.gov.br. O evento será transmitido em tempo real pelo link www.aids.gov.br/mediacenter e terá como palestrantes a filósofa Marilena Chauí e a deputada federal Luiza Erundina. A ministra Luiza Bairros participa da abertura
A Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (SEPPIR) realiza o Seminário Representação Política e Enfrentamento ao Racismo, no dia 19 de abril, de 9h às 18h, no Auditório Anfiteatro Prof. Alfredo Thomé de Britto da Faculdade de Medicina da Bahia/UFBA, Largo do Terreiro de Jesus, Centro Histórico de Salvador, Bahia, Brasil.

O debate é parte da programação preparatória da III Conferência Nacional de Promoção da Igualdade Racial (III CONAPIR), prevista para acontecer de 5 a 7 de novembro deste ano, em Brasília, tendo como tema Democracia e Desenvolvimento sem racismo: por um Brasil Afirmativo.

Participam da abertura o governador do estado, Jaques Wagner, a ministra da SEPPIR, Luiza Bairros, o presidente da Assembleia Legislativa da Bahia, deputado Marcelo Nilo, o presidente do Tribunal de Justiça da Bahia, desembargador Mário Alberto Hirs, o prefeito de Salvador, Antônio Carlos Magalhães Neto e a representante do Conselho Nacional de Promoção da Igualdade Racial, Valdecir Nascimento.

Na programação do evento estão previstas duas mesas redondas para discutir o tema Representação Política e Enfrentamento ao Racismo. A primeira acontece às 10h e tem como palestrante Marilena Chauí, professora doutora do Departamento de Filosofia da Universidade de São Paulo (USP). Os debatedores são o deputado federal Luiz Alberto (BA) e a chefe de gabinete da Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (SETRE-BA), Olívia Santana.

Às 14h30, a deputada federal Luiza Erundina (PSB-SP), aborda o assunto tendo como debatedores a deputada estadual, Conceição Vieira, de Sergipe, e o vereador de Salvador, Sílvio Humberto. A moderação dos trabalhos será feita pelo assessor especial da ministra Luiza Bairros, Edson Cardoso Lopes.

Para participar basta enviar nome, telefone e órgão ou entidade para o e-mail:  eunice.moraes@seppir.gov.br. O evento será transmitido em tempo real pelo link www.aids.gov.br/mediacenter.

SEMINÁRIOS TEMÁTICOS

O seminário da Bahia é o segundo de uma série de discussões que acontece em todo o Brasil, com o objetivo de promover a reflexão e o diálogo sobre a promoção da igualdade racial no país. O primeiro aconteceu em Brasília, com o tema Desenvolvimento, Inclusão e Enfrentamento ao Racismo.

A ação faz parte das comemorações de dez anos de criação da SEPPIR e dos eventos preparatórios para a realização da III Conferência Nacional da Igualdade Racial (Conapir), prevista para acontecer em novembro, em Brasília.

Agenda – Até maio, serão realizados mais quatro seminários.  No dia 26 é a vez de Recife-PE tratar sobre Trabalho e Desenvolvimento: Capacitação Técnica, Emprego e População Negra.  No dia 07 de maio, o evento acontece em São Paulo-SP, para discutir Desenvolvimento e Mulher Negra. No dia 17 de maio, o seminário acontece em Belém-PA, para tratar sobre Territórios Tradicionais Negros: Desenvolvimento e Enfrentamento ao Racismo. Com o tema Oportunidades para a Juventude Negra, Porto Alegre-RS, sedia o último seminário, no dia 24 de maio.
 

Prêmio Mulheres Negras Contam Sua História


Comissão julgadora do Prêmio "Mulheres Negras Contam sua História"


SPM e Seppir entregam Prêmio Mulheres Negras Contam Sua História
Dez mulheres negras serão agraciadas com prêmios em dinheiro, em Brasília, na próxima terça-feira (23/04)


O Prêmio Mulheres Negras Contam sua História será entregue na próxima terça-feira (23/04), às 11h, na Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República (SPM-PR), em Brasília. A solenidade será conduzida pelas ministras Eleonora Menicucci, da SPM, e Luiza Bairros, da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir). O livro, com as histórias vencedoras, será publicado no segundo semestre de 2013.

A premiação será transmitida ao vivo pela TV NBR e através dos links assiste.serpro.gov.br/mulheresnegras/ http://conteudo.ebcservicos.com.br/streaming/nbr.

As cinco melhores redações receberão o valor de R$ 5 mil e os cinco ensaios selecionados, R$ 10 mil. Cada uma das categorias teve dois textos contemplados com menção honrosa. Confira o nome das selecionadas aqui.

Prêmio - O Prêmio Mulheres Negras Contam sua História teve como objetivo estimular a inclusão social das mulheres negras, por meio do fortalecimento da reflexão acerca das desigualdades vividas pelas mulheres negras no seu cotidiano, no mundo do trabalho, nas relações familiares e de violência e na superação do racismo.

Ao todo, foram recebidas 520 inscrições, entre redações e ensaios.  Os textos foram enviados por mulheres autodeclaradas negras, contando as histórias e vidas desse grupo na construção do país.

Comissão julgadora – Integraram a comissão julgadora do prêmio: Cidinha da Silva, Conceição Evaristo, Maria de Lourdes Teodoro, Matilde Ribeiro, Sueli Carneiro, Tânia Toko, e Valdeci Gomes.

Solenidade da entrega do Prêmio Mulheres Negras Contam Sua História
Quando: 23/04 – 11H
Local: SPM-PR - Pavilhão das Metas, Brasília.





SEMINÁRIO DE ESTUDOS COLONIAIS - TERRITÓRIO E POPULAÇÕES



Seminário de Estudos Coloniais
TERRITÓRIO E POPULAÇÕES
Feira de Santana, 07 a 09 de maio de 2013
Auditório V do módulo VII – Campus Universitário da UEFS


Apresentação

O seminário proposto consiste num evento de natureza científica cujo foco são as pesquisas sobre a América portuguesa, com ênfase nos temas da formação territorial, escravidão e mestiçagem, cotidiano e inquisição, economia, administração e política, etc. Os temas alinhavados acima serão abordados ao longo do seminário, no âmbito das conferências de abertura e encerramento e das seis mesas-redondas que terão lugar no mesmo. Com isso, visa-se constituir um fórum singular para divulgação de trabalhos especializados, aprofundamento de reflexões e trocas de experiências advindas da socialização do conhecimento produzido pelos sujeitos envolvidos.
Inscrições
As inscrições para o seminário são gratuitas, e podem ser feitas através do e-mail estudoscoloniais@gmail.com, bastando para tanto informar: nome completo, e-mail e instituição de origem. Vagas limitadas. Será oferecida certificação de 20h (vinte horas) para aqueles que obtiverem frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) às atividades do evento.

Programação

Para acessar o fôlder contendo a programação completa do evento, com os títulos e resumos das apresentações, clique AQUI.

História da Imprensa de Pernambuco - Luiz do Nascimento



Volume 1 - Diário de Pernambuco

Volume 2 - Diários do Recife, 1829 - 1900   

Volume 3 - Diários do Recife, 1901 - 1954 

Volume 4 - Periódicos do Recife, 1821 - 1850

Volume 5 - Periódicos do Recife, 1851 - 1875

Volume 6 - Periódicos do Recife, 1876 - 1900

Volume 7 - Periódicos do Recife, 1901 - 1915  

Volume 8 - Periódicos do Recife, 1916 - 1930

Volume 9 - Periódicos do Recife, 1931-1940

Volume 10 - Periódicos do Recife, 1941 - 1954                  
Índice (v.10)

Volume 11 - Municípios das Letras A,B e C                  
Índice (v.11)

Volume 12 - Municípios das Letras E a J                
Índice (v12)

Volume 13 - Municípios das Letras L a P                  
Índice (v.13)

Volume 14 - Municípios das Letras Q a Z     

História da Imprensa de Pernambuco - Índice Geral

JORNAL: BARCO DOS TRAFICANTES

BID seleciona estudantes negros e indígenas para atuar como assistente de pesquisa no Brasil



Parceria com a Universidade de Brasília selecionará alunos de pós–graduação para atuar em operações.O Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) lançou hoje o programa Afirme seu Talento, que selecionará quatro estudantes de pós-graduação para atuarem como assistentes de pesquisa em atividades de apoio à realização de projetos na carteira do Banco no Brasil.A iniciativa piloto, que conta em sua primeira fase com o apoio da Universidade de Brasília (UnB), busca ampliar os benefícios da adoção das cotas raciais, a fim de promover a participação de estudantes que se autodeclarem negros ou indígenas nos projetos de desenvolvimento financiados pelo Banco. O intuito é oferecer oportunidades de desenvolvimento profissional e possibilidade de futura contratação como funcionários. Os alunos selecionados vão atuar na Representação do BID no Brasil, em Brasília, junto às equipes de projeto, apoiando também as agências executoras no planejamento e implementação das operações. Para a Representante do BID no Brasil, Daniela Carrera-Marquis, esta iniciativa piloto “é uma oportunidade para enriquecer o quadro de profissionais do Banco, assim como promover novos conhecimentos e experiências aos bolsistas. O benefício será mútuo”, disse. As áreas preferenciais de conhecimento são Ciências Sociais, Direito, Política Pública, Economia, Administração de Empresas, áreas de engenharia ou similares. Nesta primeira seleção estão sendo oferecidas quatro vagas.
As inscrições acontecem até o dia 22 de abril. Para mais informações, acesse o edital. O valor da bolsa deve variar entre R$ 2000,00 e R$ 2800,00, com carga horária compatível para estudantes de pós-graduação, acordada entre o bolsista, o BID e a UnB. Os estudantes selecionados receberão capacitação antes de iniciarem as atividades.

Sobre o BID

O BID é a principal fonte de financiamento para o desenvolvimento regional na América Latina e no Caribe. Em parceria com seus clientes, trabalha para eliminar a pobreza e a desigualdade e promover o crescimento econômico sustentável.
O Banco auxilia na elaboração de projetos e oferece financiamento, assistência técnica e conhecimentos para apoiar intervenções de desenvolvimento, tendo o Brasil como principal cliente. Como instituição, o BID se esforça para motivar a participação de populações indígenas e negras em suas atividades.
ACESSE A FONTE: 

Coleção História Geral da África em Português - Download Gratuito



Publicada em oito volumes, a coleção História Geral da África está agora também disponível em português. A edição completa da coleção já foi publicada em árabe, inglês e francês; e sua versão condensada está editada em inglês, francês e em várias outras línguas, incluindo hausa, peul e swahili. Um dos projetos editoriais mais importantes da UNESCO nos últimos trinta anos, a coleção História Geral da África é um grande marco no processo de reconhecimento do patrimônio cultural da África, pois ela permite compreender o desenvolvimento histórico dos povos africanos e sua relação com outras civilizações a partir de uma visão panorâmica, diacrônica e objetiva, obtida de dentro do continente. A coleção foi produzida por mais de 350 especialistas das mais variadas áreas do conhecimento, sob a direção de um Comitê Científico Internacional formado por 39 intelectuais, dos quais dois terços eram africanos.

ISBN: 978-85-7652-123-5
Volume II: África Antiga (PDF, 11.5 Mb)
ISBN: 978-85-7652-124-2
ISBN: 978-85-7652-125-9
ISBN: 978-85-7652-126-6
ISBN: 978-85-7652-127-3
ISBN: 978-85-7652-128-0
ISBN: 978-85-7652-129-7
ISBN: 978-85-7652-130-3

FONTE: 

GABINETE PORTUGUÊS DE LITERATURA PROMOVE LEITURA PÚBLICA DE LIVROS



Na próxima quarta-feira, dia 10 de abril, às 17h, o Gabinete Português de Leitura (GPL) promove a terceira leitura pública de livros do ano, com destaque para as crônicas memorialistas “O Caruru” e “A Mulher de Roxo”. Os textos compõem o livro A Bahia de Outrora (Pimenta Malagueta, 2010) da autora Miriam de Sales Oliveira. A obra, que chega em sua quarta edição, destaca lembranças e memórias de velhas senhoras, negras velhas e daqueles que ajudaram na construção da narrativa que descreve a Bahia, nos tempos da adolescência da escritora. Sobre a autora: Miriam de Sales Oliveira nasceu em Salvador. É professora formada pela Faculdade de Filosofia da Bahia e estudiosa de História e Literatura. Como pedagoga, especializou-se em Piaget e Maria Montessori, ministrando cursos sobre esses mestres em várias instituições de ensino. Membro da Academia Poçoense de Letras e Artes e da Academia de Cultura da Bahia, também integra o Comitê de Autores da Câmara do Livro. Gerencia cinco blogs, escreve para vários sites e possui oito livros publicados e mais dois prontos para publicação.

O que: Leitura Pública de Livros
10 de abril de 2013, às 17h
Inscrição gratuita - agendagpl@gmail.com
será fornecido certificado aos participantes
Mais informações no tel. 71 3329 2733
Site: www.gplsalvador.com.br
Gabinete Português de Leitura – Praça da Piedade, S/N – Centro

IGHB PROMOVE MINI-CURSO



Mini-curso acontece de 23 a 26 de abril, com entrada franca
O Instituto Geográfico e Histórico da Bahia promove de 23 a 26 de abril, das 14h às 16h, o Mini-Curso “Salvador: das origens dos seus terrenos à escarpa da falha, e ao avanço sobre a planície litorânea”, que será ministrado pelo geólogo Rubens Antônio Filho.
A proposta é ampliar os conhecimentos sobre a geologia da capital baiana, as variações climáticas ao longo do tempo e os eventos que levaram a sua conformação atual. Todo este processo conduziu a configuração geomorfológica que se tornou extremamente atrativa ao colonizador e sobre a qual se elevou a Cidade do Salvador.
Para se inscrever, gratuitamente, basta preencher os dados (nome completo, email, contato e profissão) e encaminhar para ighbahia@gmail.com. Mais informações no tel. 71 3329 4463
Veja a programação do curso:

I. A origem dos terrenos soteropolitanos – uma longa história

II. A Escarpa da falha de Salvador

III. O “Alto de Salvador”

IV. A Zona intermediária entre o alto e a planície litorânea oceânica

V. O sistema de vales

VI. A Planície litorânea ou Margem costeira atlântica

VI. Eventos históricos condicionados pela geomorfologia

Instituto Geográfico e Histórico da Bahia
Avenida Joana Angélica, 43 – Piedade
Salvador – BA
71 3329 4463

LIVRO: ESCRAVIDÃO E INVENÇÃO DA LIBERDADE


TABELA DE PREÇOS SERVIÇOS DE APOIO TÉCNICO, CONSULTORIA E PESQUISA HISTÓRICA EM PORTUGAL



1. PESQUISAS
PREÇO (*)

Um período inicial de 30 minutos é gratuito, após o qual:
1ª hora ou fracção 15,00 €
2ª hora e cada uma das seguintes, ou fracções 20,00 €

2. TRANSCRIÇÕES PALEOGRÁFICAS

Preços por linha dactilografada (de aproximadamente 83 caracteres):
Letra normal 0,90 €
Letra moderna encadeada ou tabeliónica 1,10 €
Letra cursiva 1,30 €
Letra visigótica 1,50 €
Letra bulática 1,80 €

3. CONSULTORIA E ASSISTÊNCIA TÉCNICA

Por orçamento, a elaborar com base no valor/hora dos técnicos envolvidos, segundo 3
escalões: (**)
Assessor ou Técnico Superior Principal 31,00 €
Técnico Superior de 1ª ou de 2ª classe 20,00 €
Técnico Profissional 11,00 €

4. TRATAMENTOS DE CONSERVAÇÃO E RESTAURO

Por orçamento, nos termos indicados em 3

5. ANÁLISES FÍSICO-QUÍMICAS

A papel e cartão:

Determinação de pH
Teste à presença de Lenhina
Teste à presença de colofónia-alumina
Teste à presença de amido
Teste à presença de sais de alúmen
Teste à resistência física e mecânica
Cada análise 150,00 €
Conjunto das 6 análises 350,00 €

A microfilmes:

Identificação de bases – por filme 160,00 €
Determinação do teor residual de tiossulfato – por filme 350,00 €
(*) O preço inclui já IVA a 19%.
(**) Aos valores indicados acrescem, quando aplicáveis, os custos inerentes a materiais utilizados, bem como as despesas relativas a deslocação, estadia e ajudas de custo dos técnicos envolvidos.

NB: Os serviços constantes desta Tabela são passíveis de execução apenas na medida da disponibilidade de recursos humanos, técnicos e materiais de cada Arquivo.

OUTROS: 

VII SEMANA DA ÁFRICA


Marc Ferrez - 1882 
Identidades africanas na produção audiovisual em África e na sua diáspora
Salvador, 20 a 25 de maio de 2013. 
Por iniciativa de estudantes africanos em Salvador e em parceria com estudantes afro-brasileiros, a Semana da África vem sendo realizada em Salvador desde maio de 2006. O evento vem sendo acolhido, a cada edição, pela Universidade Federal da Bahia (UFBA) através do Centro de Estudos Afro-Orientais e da Pró-Reitoria de Assistência Estudantil.
A oportunidade de promover um evento dessa natureza decorre da intensa vontade de estabelecer trocas científicas entre estudantes, professores e intelectuais africanos e brasileiros. O interesse em constituir um fórum acadêmico e cultural com uma periodicidade anual, voltado para a promoção de debates acerca de uma multiplicidade de temas referentes às questões africanas e da diáspora é o ponto fundador da Semana da África, que vem se consolidando como um espaço propiciador de uma rica reflexão sobre as especificidades culturais, demandas econômicas e políticas dos diversos países africanos na contemporaneidade, que permite questionar o olhar homogêneo sob o qual o continente africano é comumente visto, propondo um diálogo mais equitativo entre essas duas margens do Atlântico.
Em sua primeira edição, os debates foram centrados na representação da África no imaginário social brasileiro, investindo na necessidade de problematizar a circulação de estereótipos incapacitantes e atentar para suas implicações políticas e sociais. A segunda edição debruçou-se sobre o problema da unidade africana, incluindo a discussão sobre a atuação da União Africana (UA) nas questões geopolíticas contemporâneas do continente. Em sua terceira edição, a Semana da África teve com tema as dinâmicas sociais, políticas e culturais no continente na contemporaneidade, com a preocupação de ressaltar e analisar, de forma crítica, a diversidade dos povos africanos no passado e no presente. A quarta Semana da África abordou o processo das independências dos países africanos, a propósito do 40º aniversário do ano em que 17 países alcançaram a independência, após séculos de colonialismo e escravidão. Em 2011, a quinta edição do evento debruçou-se sobre a importância das matrizes civilizatórias africanas para a constituição da cultura baiana e de outros pontos privilegiados da diáspora. Na sua sexta edição, a Semana da África propôs o debate sobre a importância da África e os novos caminhos da ciência.
Nesta sétima edição, a Semana da África pretende colocar em foco temas relacionados às produções audiovisuais africanas, em especial o cinema, bem como as diversas apropriações das imagens das realidades africanas na diáspora, e especialmente no Brasil, considerando a importância da produção audiovisual africana e sobre a África no ensino da história, das culturas africanas e afro-brasileiras nas escolas e universidades brasileiras, no contexto da primeira década de vigência da Lei nº 10.639.

ABERTAS AS INSCRIÇÕES PARA ALUNO ESPECIAL DO PÓS-AFRO



O Programa Multidisciplinar em Estudos Étnicos e Africanos divulgou edital de seleção de aluno especial para os cursos de mestrado e doutorado. As disciplinas ofertadas são "África, ciência e colonialismo: questões teóricas”, "Islã, cultura e história” e "Teatro, colonialismo e anticolonialismo: perspectivas interdisciplinares”. Serão selecionados até 10 alunos por disciplina e as inscrições podem ser feitas entre os dias 8 e 12 de abril. As aulas começam no dia 13 de maio. A documentação exigida e outras informações estão disponíveis no site do Pós-Afro.

REGULAMENTO DO TRABALHO DOMÉSTICO EM 1887




Fonte: Arquivo Público do Estado da Bahia 
Seção Colonial/Provincial 
Maço: 1417 

II ENCONTRO ESTADUAL DE ENSINO DE HISTÓRIA



Nas últimas três décadas é notável a ampliação de estudos e reflexões que tomam como objeto o ensinar-aprender e a didática da História, suas finalidades e usos, suas formas de produção, circulação e consumo. Este movimento tem se destacado pelo cada vez mais agudo deslocamento dos gabinetes e corredores acadêmicos para territórios de diálogo com os espaços escolares, como também pela crescente aglutinação de professores-pesquisadores em eventos de natureza local e nacional para debater acerca da história na Educação Básica.
Este duplo movimento tem desaguado na criação de espaços institucionais, a exemplo da criação do GT Nacional de Ensino de História e Educação na ANPUH-BR, dos GTs de Ensino de História nas seções estaduais da ANNPUH e a criação da Associação Brasileira de Ensino de História (ABEH).
É dentro deste espírito que a ANPUH-BA organiza este importante evento, a se realizar em Cachoeira, no Centro de Artes, Humanidades e Letras da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), que certamente contribuirá para a inserção mais efetiva da Bahia nos debates nacionais, ao tempo em que busca estabelecer a aproximação e o diálogo com e entre os profissionais dos diversos níveis da Educação.
O II Encontro de Ensino de História: Ensinar História no século XXI: dilemas e perspectivas da educação histórica acontecerá em um contexto histórico marcado pelas incertezas e pela fluidez do pensamento. Neste momento de políticas educacionais que retiram em alguns estados o Ensino de História dos anos iniciais do Ensino Fundamental e pretendem reduzir a uma só disciplina a História e a Geografia no Ensino Médio, é premente o debate acerca do lugar da História nos currículos em voga no Brasil e na Bahia.
A ANPUHBA, além de convidar seus associados e demais interessados, envidará esforços para que este evento venha a integrar sua Agenda permanente, tornando-a bianual (anos ímpares), buscando sua efetiva aproximação e enraizamento com os professores e as questões pertinentes à Educação Básica na Bahia.
Tod@s a Cachoeira!
Saudações Históricas.

ACERVO DO DEOPS-SP CHEGA À INTERNET

“HISTORIADOR, COMO ANDA SEU ARQUIVO?”

Colegas,

Na assembleia geral da Anpuh, que aconteceu em Ilhéus, por ocasião do VI Encontro Estadual de História, uma das tarefas propostas para a Diretoria foi a de desenvolver ações relativamente aos acervos documentais: sua guarda, preservação e condições de acesso pelos pesquisadores. Com o intuito de cumprir o que foi deliberado, estamos trabalhando no sentido de construir um quadro/diagnóstco da situação dos arquivos públicos baianos, Para tanto entendemos que a sua participação é fundamental, afinal somos nós, historiadores, os principais usuários daquilo que está, ou deveria estar, guardado em velhas, e quentes, salas das cidades da Bahia. A sua colaboração possibilitará a produção de um relato sobre as condições de arquivamento e, por consequência, uma mirada sobre as formas que os poderes olham o passado baiano, como também as injunções políticas que se façam necessárias por parte na nossa associação.
Solicitamos a mais ampla divulgação desta mensagem, bem como o envio do formulário “HISTORIADOR, COMO ANDA SEU ARQUIVO?” até o próximo dia 05 de abril, exclusivamente para o endereço eletrônico anpuh.bahia@uesc.br. Além das respostas individuais, entendemos como sendo de enorme relevância que os Colegiados, Programas, Centros de Documentos e Laboratórios de Pesquisa, entre outros, também respondessem.
No próximo dia 9 de abril, a ANPUH - Bahia estará reunida com a Presidência da Fundação Pedro Calmon, nas dependências do Arquivo Público do Estado da Bahia. O efetivo preenchimento do formulário e sua a devida sistematização das respostas, devem se configurar em importante instrumento de diálogo e negociação.

Contamos novamente com sua pronta e engajada colaboração.

Saudações Históricas,

Diretoria da ANPUH - BAHIA
Gestão 2012/2014

BAIXE O FORMULÁRIO: 

CONFERÊNCIA INTERNACIONAL: MACAU NARRATIVES

COLÓQUIO INTERNACIONAL: O BOM GOVERNO DAS GENTES