Nas malhas do tráfico negreiro: Alufá Rufino e o Atlântico Sul do século XIX - por Rafael Marquese!
AINDA
QUE NÃO SEJA
tão usual como nas "ciências duras", o trabalho
colaborativo em ciências sociais revela, em seus diversos campos, uma
longa história de sucessos.
É o caso do notável banco de dados sobre o tráfico transatlântico de escravos elaborado por um grupo internacional de historiadores nas últimas três décadas, disponível em slavevoyages.org
Em "O Alufá Rufino - Tráfico, Escravidão e Liberdade no Atlântico Negro (c. 1822-c. 1853)" [Cia. das Letras, 488 págs., R$ 62], João José Reis, Flávio dos Santos Gomes e Marcus Joaquim Maciel de Carvalho, três dos maiores especialistas na escravidão brasileira, juntaram-se numa empreitada que, ao narrar uma trajetória de vida fascinante, joga luz sobre importantes aspectos da história brasileira, africana e mundial.
O leitor se vê diante de uma pletora de temas, todos abordados com bastante cuidado: a conturbada história da Iorubalândia -a vasta região habitada pelos povos de fala iorubá, compreendendo terras nas atuais Nigéria e Benin; a escravidão urbana em diferentes províncias brasileiras; a resistência escrava no Brasil; as realidades de cidades africanas como Luanda e Freetown; as engrenagens do tráfico transatlântico de escravos na era da ilegalidade; o antiescravismo britânico; os processos de formação cultural e reconfiguração identitária na diáspora africana.
Os autores estão entre os maiores especialistas na escravidão brasileira: cada qual escreveu obras decisivas para a compreensão de nosso passado escravista, como as que tratam do maior levante de escravos urbanos na história das Américas, a Revolta dos Malês, ocorrida em Salvador, em 1835, trabalho de João José Reis ["Rebelião Escrava no Brasil", Cia. das Letras]; das múltiplas formas de resistência escrava em quilombos do Amazonas, do Maranhão, de Minas Gerais e do Rio de Janeiro ["A Hidra e os Pântanos", Unesp, de Flávio dos Santos Gomes]; ou da movimentada história da província de Pernambuco entre a Independência do Brasil e a Revolta Praieira (1848), de Marcus Joaquim Maciel de Carvalho.
É o caso do notável banco de dados sobre o tráfico transatlântico de escravos elaborado por um grupo internacional de historiadores nas últimas três décadas, disponível em slavevoyages.org
Em "O Alufá Rufino - Tráfico, Escravidão e Liberdade no Atlântico Negro (c. 1822-c. 1853)" [Cia. das Letras, 488 págs., R$ 62], João José Reis, Flávio dos Santos Gomes e Marcus Joaquim Maciel de Carvalho, três dos maiores especialistas na escravidão brasileira, juntaram-se numa empreitada que, ao narrar uma trajetória de vida fascinante, joga luz sobre importantes aspectos da história brasileira, africana e mundial.
O leitor se vê diante de uma pletora de temas, todos abordados com bastante cuidado: a conturbada história da Iorubalândia -a vasta região habitada pelos povos de fala iorubá, compreendendo terras nas atuais Nigéria e Benin; a escravidão urbana em diferentes províncias brasileiras; a resistência escrava no Brasil; as realidades de cidades africanas como Luanda e Freetown; as engrenagens do tráfico transatlântico de escravos na era da ilegalidade; o antiescravismo britânico; os processos de formação cultural e reconfiguração identitária na diáspora africana.
Os autores estão entre os maiores especialistas na escravidão brasileira: cada qual escreveu obras decisivas para a compreensão de nosso passado escravista, como as que tratam do maior levante de escravos urbanos na história das Américas, a Revolta dos Malês, ocorrida em Salvador, em 1835, trabalho de João José Reis ["Rebelião Escrava no Brasil", Cia. das Letras]; das múltiplas formas de resistência escrava em quilombos do Amazonas, do Maranhão, de Minas Gerais e do Rio de Janeiro ["A Hidra e os Pântanos", Unesp, de Flávio dos Santos Gomes]; ou da movimentada história da província de Pernambuco entre a Independência do Brasil e a Revolta Praieira (1848), de Marcus Joaquim Maciel de Carvalho.
ACESSE A RESENHA NA ÍNTEGRA:
http://guerrilheirodoentardecer.blogspot.com/2010/11/nas-malhas-do-trafico-negreiro-alufa.html
A Bahia de São Salvador de todos os santos e africanos
Investigações sobre o tráfico, redes de comércio e as
sociedades da África Ocidental relevam identidades africanas na Bahia
dos séculos XVII e XVIII
Cena de rua em Salvador (BA), feita no ano de 1900. A presença de negros
africanos,
escravos libertos ou cativos, fazia-se notável. A cidade
chegou a ser descrita como uma "Nova Guiné"
No século XVIII, os minas se tornaram a maioria dos escravos
africanos em toda a Bahia. Sua presença, entretanto, fazia-se sentir com
mais força em Salvador. De 612 escravos africanos relacionados nos
inventários da primeira Assim como ocorreu com os africanos
centro-ocidentais no século XVII, havia - no tocante aos africanos
ocidentais - considerável diversidade étnica, com um universo variado de
nações: benins, cachéus, couranas, cabo-verdes e são-tomés. Além disso,
surgiam com maior freqüência moçambiques e mocorongos, africanos da
África Oriental. Nessas classificações e denominações diversas, podemos
encontrar termos que podem remeter para grupos étnicos do interior
africano, como guiné calumbê e ozobenim. É também nesse período que
aparecem os primeiros registros de africanos denominados nagôs (0,65%),
nação africana que seria responsável, em 1835, pela Revolta dos Malês.
Enfim, entre os séculos XVII e XVIII, localiza- se na Bahia a transição
demográfica de natureza étnica da predominância de africanos
centro-ocidentais (especialmente angolas, congos, massanganos e
matambas) para aqueles africanos ocidentais (jejes, nagôs, tapas e
bornu). Na segunda metade do século XVIII e as primeiras décadas do
século XIX, os africanos ocidentais vieram a conformar definitivamente o
perfil étnico e cultural da população africana urbana, deixando marcas
indeléveis em Salvador até nossos dias.
CARLOS FRANCISCO DA SILVA JÚNIOR é aluno de Mestrado em História da Universidade Federal da Bahia (UFBA).
ARQUIVOS SECRETOS
Os depoimentos dados por Dilma Rousseff no Dops em 1970 ficaram trancafiados por décadas no cofre do Superior Tribunal Militar.
Agora, eles vêm a luz no blog do jornalista João Roberto Laque.
Para conhecer os detalhes do que a futura presidente revelou aos seus carrascos acesse:www.blogdolaque.blogspot.com
PALESTRA
ENTRE A CRUZ E O TRABALHO - a exploração da mão-de-obra indígena no sul da Bahia (1845-1875)
26 de novembro das 17 às 18:30 horas |
Auditório do Museu | Livre
Entrada Franca | Será fornecido certificado
A UEFS Editora e a Livraria LDM convidam para o lançamento do livro:
O
Centro Histórico
da
Cidade do Salvador
Sua integração sociourbana
de
Juarez Duarte Bomfim
Sábado, 27 de
novembro de 2010,
a partir das 10h, na Livraria LDM.
A Obra:
Fundada em 1549, Salvador foi a capital do Brasil Colônia até 1763 e hoje é a terceira cidade do país em população. Mas, o que aconteceu com ela? O que é seu Centro histórico, que se tornou Patrimônio da Humanidade? Por que e como, no início da década de 1990, os moradores do Pelourinho foram deportados?
Com lúcida paixão pela cidade em que nasceu, Juarez Duarte Bomfim se fez essas e outras perguntas durante anos. Para respondê-las, escreveu este livro, cujo texto é, originalmente, a tese de doutorado em Geografia, aprovada com louvor, que ele defendeu na Universidade de Salamanca, Espanha, em 2007.
Resultado de extensa e consistente pesquisa bibliográfica e de campo, é um livro essencial para se compreender por que Salvador, construída como um símbolo da cultura europeia na América, uma afirmação do Império ultramarino português, em pleno Renascimento, veio a se transformar, ao longo de meio milênio, no símbolo mais expressivo da cultura afro-brasileira.
Fundada em 1549, Salvador foi a capital do Brasil Colônia até 1763 e hoje é a terceira cidade do país em população. Mas, o que aconteceu com ela? O que é seu Centro histórico, que se tornou Patrimônio da Humanidade? Por que e como, no início da década de 1990, os moradores do Pelourinho foram deportados?
Com lúcida paixão pela cidade em que nasceu, Juarez Duarte Bomfim se fez essas e outras perguntas durante anos. Para respondê-las, escreveu este livro, cujo texto é, originalmente, a tese de doutorado em Geografia, aprovada com louvor, que ele defendeu na Universidade de Salamanca, Espanha, em 2007.
Resultado de extensa e consistente pesquisa bibliográfica e de campo, é um livro essencial para se compreender por que Salvador, construída como um símbolo da cultura europeia na América, uma afirmação do Império ultramarino português, em pleno Renascimento, veio a se transformar, ao longo de meio milênio, no símbolo mais expressivo da cultura afro-brasileira.
O Autor:
Juarez Duarte Bomfim, baiano de Salvador, nascido em 1959, é sociólogo e mestre em Administração pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), doutor em Geografia Humana pela Universidade de Salamanca, Espanha; professor-adjunto do Departamento de Ciências Humanas e Filosofia da Universidade Estadual de Feira de Santana (DCHF-UEFS), da Área de Conhecimento em Ciência Política. Tem trabalhos publicados no campo da Sociologia, Ciência Política, Teoria das Organizações e Geografia Urbana. É colaborador do JornalGrandeBahia.com.br
E-mail de contato: juarezbomfim@uol.com.br
Juarez Duarte Bomfim, baiano de Salvador, nascido em 1959, é sociólogo e mestre em Administração pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), doutor em Geografia Humana pela Universidade de Salamanca, Espanha; professor-adjunto do Departamento de Ciências Humanas e Filosofia da Universidade Estadual de Feira de Santana (DCHF-UEFS), da Área de Conhecimento em Ciência Política. Tem trabalhos publicados no campo da Sociologia, Ciência Política, Teoria das Organizações e Geografia Urbana. É colaborador do JornalGrandeBahia.com.br
E-mail de contato: juarezbomfim@uol.com.br
Encontro com o Escritor vira livro
Projeto iniciado nas bibliotecas
públicas, em 2002, homenageia escritores participantes com publicação
Os autores que
participaram do Encontro com o Escritor, um projeto da Diretoria de Bibliotecas
Públicas (DIBIP) da Fundação Pedro Calmon/Secult, ganharão mais uma homenagem
com a publicação de um livro que leva o nome do projeto. O lançamento ocorrerá
no dia 30 de novembro (terça-feira), a partir das
14h30, junto aos Seminários Novas Letras, realizado pelo Núcleo do Livro,
Leitura e Literatura – NLLL, no auditório da Biblioteca Pública do Estado da
Bahia (Barris). O livro Encontro com o Escritor 2002-2009
reúne 55 autores que estiveram nas bibliotecas durante esse período, em
encontros literários para falarem de suas obras e de seus processos
criativos.
Os leitores
encontrarão no livro nomes como: Aleilton Fonseca, Antonio Barreto, Antônio
Cedraz, Aramis Ribeiro Costa, Betty Coelho, Carlos Ribeiro, Evelina Hoisel,
Gláucia Lemos, Guido Guerra, Hélio Pólvora, Luís Henrique Dias Tavares, Lúcia
Santóri-Carneiro, Mãe Stella de Oxossi, Myriam Fraga, Orlando Senna, Ubiratan
Castro de Araujo, Valdomiro Santana, entre dezenas de
outros.
“O ‘Encontro com o Escritor’ é um dos
projetos mais importantes da grade de programação da Diretoria de Bibliotecas
Públicas do Estado da Bahia. A publicação desse livro com textos dos autores que
foram homenageados é mais uma ação do projeto no intuito de valorização e
divulgar a literatura baiana”, destaca Kilma
Alves, diretora da DIBIP.
O objetivo
principal do Projeto Encontro com o Escritor é divulgar a produção dos
escritores baianos e aproximá-los dos frequentadores assíduos das bibliotecas
públicas. Através de palestras, bate-papo ou leitura pública de textos
literários, os autores apresentam sua arte, revelam muito de sua formação e
processo criativo e, por fim, dialogam com o público presente.
O diretor da
Fundação Pedro Calmon, Ubiratan Castro de Araújo, afirma que as bibliotecas, que
se caracterizam por “guardar” o conhecimento, transformam-se então em meio de
propagação da arte e da cultura contemporâneas, bem como divulgadoras da
literatura e promotoras da interação do leitor com o escritor. “Somos educados a
admirar os escritores mortos, inacessíveis e que ou conhecemos parcialmente ―
pela sua arte ― ou “de segunda leitura”, pela opinião alheia de críticos e
biógrafos. Portanto, é em projetos como este que o leitor “aproveita” o escritor
e constrói sua própria opinião”, justifica Ubiratan Castro no prefácio da
obra.
Nova
publicação – Os escritores
que participaram do projeto em 2010 e os que participaram nos anos seguintes,
deverão fazer parte de uma nova publicação nos próximos anos, com data ainda a
ser confirmada. Os encontros são realizados na Biblioteca Pública do Estado da
Bahia (Barris), Biblioteca Infantil Monteiro Lobato (Nazaré), Biblioteca Pública
Thales de Azevedo (Costa Azul), Biblioteca Anísio Teixeira (Ladeira de São
Bento), Biblioteca Juracy Magalhães Júnior (Rio Vermelho), todas
em Salvador. Também
recebem o projeto, a Biblioteca Juracy Magalhães Júnior em Itaparica, a Casa
Afrânio Peixoto em Lençóis e a Biblioteca de Extensão, que circula bairros e
cidades com o carro-biblioteca.
SEMINÁRIO NOVAS
LETRAS
Programação:
O evento iniciará com as palestras:
·
Luiz Gama e a construção do
destino, com Myriam Fraga;
·
Boca e papel: espaços de fricções da
palavra poética,
com Edilene
Matos;
·
Cruz e Sousa: uma poesia sem
cor?, com Florentina Silva
Logo após:
Recital de poesias com José Carlos
Limeira;
Lançamento
do livro Encontro com o Escritor,
CONCURSO PARA PROFESSOR - UFOP
ÁREA: HISTÓRIA DO BRASIL REPÚBLICA.
Departamento de História do Instituto de
Ciências Humanas e Sociais
Telefone: (31) 3557-9430. E-mail: dirichs@ichs.ufop.br
PROGRAMA
1- Crise da monarquia escravista e construção da ordem
republicana.
2- Trabalhismo e populismo.
3- Projetos de modernização
4-
Modernismos e nacionalismo na cultura.
5- História
da historiografia brasileira no século XX.
6-
Autoritarismo e democracia.
7- Sociedade
civil e resistência política.
8- Dilemas
políticos e sociedade no Brasil pós-1985.
9- História
do tempo presente: questões teóricas e metodológicas.
3.3.1 As
inscrições serão realizadas exclusivamente
pela “internet” no endereço www.concurso.ufop.br. das 09 (nove) horas do dia 24/11/2010 até às 23 horas
e 59 minutos do dia 04/01/2011.
LANÇAMENTO: Coronéis do Cacau
A
Obra: Nova edição revisada da pesquisa do historiador Gustavo Falcón sobre o
coronelismo na Bahia. O autor discorre especialmente sobre a formação histórica
do mandonismo e seus efeitos sobre a região de Ilhéus, principal centro da
cultura do cacau. A edição original é de 1995.
25 de novembro
de 2010, às 18 horas, na Livraria LDM
Mais informações:
71 2101-8007/ 8000
Lançamento dos livros - A Bahia e os seus Governadores na República e Povoamento da Cidade do Salvador
Fundação Pedro Calmon promove
lançamento de livros históricos
A Bahia e os seus Governadores na República e
Povoamento da Cidade do Salvador voltam para o público em edições fac-similares
de suas primeiras edições
Leitores e
pesquisadores, interessados em livros históricos, terão acesso a duas
importantes obras da cultura baiana, no próximo dia 24 de novembro
(quarta-feira), às 17h, na Academia de Letras da Bahia, com o lançamento dos
livros A Bahia e os seus Governadores na República,
de Antônio Ferrão Moniz de Aragão e
Povoamento da Cidade do Salvador, de Thales de Azevedo. São obras da
história da Bahia que voltam ao público em edições fac-similares de suas primeiras edições,
em uma parceria entre a Fundação Pedro Calmon/Secult e a UEFS Editora, da
Universidade Estadual de Feira de Santana.
O livro Povoamento da Cidade do Salvador foi
publicado pela primeira vez em 1949, como um dos trabalhos da série Evolução
Histórica da Cidade do Salvador, comemorativa do IV Centenário da Cidade
(1549-1949). É um clássico da historiografia baiana, e traz uma nova maneira de
abordar a História.
A Bahia e os seus
Governadores na República integra a coleção
Obras Raras da Cultura Baiana, nascida da colaboração editorial entre a Fundação
Pedro Calmon e a UEFS Editora, e cujo objetivo é resgatar a memória literária,
histórica e política da Bahia, através da reedição de obras valiosas e
esquecidas. No seu primeiro volume, lançado em abril deste ano, a coleção
recuperou a célebre novela Jana e Joel, de Xavier Marques (já esgotada e
que deverá ganhar uma segunda edição em 2011), e agora traz ao público a obra de
Antônio Ferrão Moniz de Aragão.
Ao retratar os
primeiros governadores baianos durante o período republicano, Antônio Moniz faz
uma lista de todos aqueles distintos homens da política baiana e ainda fornece
detalhes e minúcias de suas ações e biografias. “Trata-se, indubitavelmente, de
um estudo perene e revelador, fruto de uma rigorosa atividade de pesquisa. Um
livro que, quando aberto, imediatamente nos transporta para a História da
implantação do regime republicano na Bahia”, diz o prof. Ubiratan Castro de
Araújo, diretor da Fundação Pedro Calmon.
Novos lançamentos
– Dentro do selo Obras Raras da Cultura Baiana, também
está o selo Memória da Literatura
Baiana, que trará para o público no dia 3 de dezembro o lançamento do livro
Bem que te avisei, livro póstumo de
Damário Dacruz. Também para dezembro, será lançada uma edição fac-similar da Revista Hera de Feira de
Santana, que circulou de 1972 até 2005 e teve 20 edições. A edição de número 14,
de 1982, foi totalmente dedicada ao escritor
Carlos
Drummond de Andrade, que
ficou tão sensibilizado que mandou uma carta de agradecimento, que também estará
na publicação.
Em 2011 serão
lançadas as edições fac-similares
dos livros O
Animismo Fetichista dos Negros Bahianos, de Nina Rodrigues, da 2º edição
de 1935 e Uma Comunidade Rural do
Brasil Antigo _ Aspectos da vida patriarcal no sertão da Bahia nos
séculos XVIII e XIX, de Licurgo Santos Filho da 1º edição de 1956.
Quando:
Dia 24 de novembro (quarta-feira), às 17h
Quanto:
R$ 15 e R$ 20, respectivamente
Entrada:
Franca
Contato:
(71) 3116-6677
SEMINÁRIO: A URBANIZAÇÃO DE SALVADOR EM TRÊS TEMPOS: COLÔNIA, IMPÉRIO E REPÚBLICA
1º Encontro da Consciência Negra no Campus XIII: Letras, História e Educação, unindo forças em prol de uma Educação Anti-racista
EDUFBA promove Feira de Livros com preços especiais
Entre os dias 29/11 a 03/12, entre às 08h30 e 17h30, a Editora da
Universidade Federal da Bahia, promoverá a Feira de Livros da EDUFBA. O
evento que já acontece há alguns anos, ocorrerá nas livrarias da
Biblioteca Central e do Canela. Justamente para manter a tradição de
bons preços, nessa edição os livros estarão com descontos de até 50%.
Uma maneira inteligente de presentear alguém ou a si mesmo nessa época
de festas.
Quando: De 29 de novembro a 03 de dezembro de 2010, entre às 08h30 e 17h30
Onde: Livraria 1: Rua Augusto Viana, s/n, (Estacionamento da Reitoria), Campus do Canela; Livraria 2: Rua Barão de Jeremoabo, s/n (Biblioteca Reitor Macedo Costa), Campus de Ondina
Onde: Livraria 1: Rua Augusto Viana, s/n, (Estacionamento da Reitoria), Campus do Canela; Livraria 2: Rua Barão de Jeremoabo, s/n (Biblioteca Reitor Macedo Costa), Campus de Ondina
Contato: Gildásio (Eventos) - prodgil@gmail.com / (71) 3283.6777 (das 13 às 17 horas)
--
EDUFBA - Editora da Universidade Federal da Bahia
Assessoria de Comunicação
Vagner Campos Araujo
Telefones: (71) 3283-6160
Fax: (71) 3283-6160
www.edufba.ufba.br
imprensaedufba@ufba.br
IPAC - INICIA SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE RESTAURO
Vagas
são limitadas a 150 lugares, podendo se inscrever estudantes,
pesquisadores, professores, especialistas e qualquer interessado da área
de restauração de bens móveis integrados
O
prédio da Faculdade de Medicina da Bahia no Terreiro de Jesus, Centro
Histórico de Salvador, que abriga o mais antigo curso de nível superior
de medicina do Brasil sediará nos próximos dias 24, 25 e 26 (novembro,
2010) o Seminário Internacional Restauro de Bens Móveis Integrados na
Bahia. O encontro promoverá, ainda, o Fórum de Políticas Culturais em
Conservação e Restauro de Bens Móveis Integrados com a temática:
Carências históricas, importância estratégica.
Promovidos pelo Governo da Bahia, através do Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural (IPAC) e Secretaria de Cultura (SecultBA), em parceria com a Escola de Belas Artes (EBA) da Universidade Federal da Bahia (Ufba), os dois eventos terão vagas limitadas em 150 lugares devido à capacidade no antigo anfiteatro da faculdade.
O seminário terá participação de representantes franceses do Museu Rodin Paris, restaurador da Itália, Gianmario Finadri, além de especialistas de Minas Gerais, Pernambuco e Rio de Janeiro, entre outros estados brasileiros. Da Bahia, participam professores e técnicos da Faculdade de Arquitetura e da EBA/Ufba, como o arquiteto especialista Mário Mendonça Filho, o renomado restaurador José Dirson Argolo e a museóloga Heloísa Costa membro do Conselho Internacional de Museus, consultora da Unesco e professora visitante da Université du Québéc e Laval (Canadá), Newcastle University (Inglaterra), Universidade de Valencia (Espanha) e Universidade de Buenos Aires (Argentina).
Estarão presentes também representantes do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) do Ministério da Cultura e da Associação Brasileira de Conservadores-Restauradores de Bens Culturais (Abracor). Podem participar dos dois eventos restauradores, estudantes, professores, pesquisadores, gestores públicos e privados, especialmente de belas artes, arquitetura, química, biologia, história e museologia, campos que obrigatoriamente atuam na restauração de bens móveis integrados ou qualquer outro interessado no tema em questão.
Segundo o diretor geral do IPAC, Frederico Mendonça, o seminário e fórum têm objetivo de proporcionar discussão acerca do restauro de bens móveis e integrados, enriquecido pelo conhecimento de novas técnicas e experiências de capacitação da área no Brasil e exterior. “Estreita ainda as relações culturais com a França já que o IPAC/Secult encontra-se responsável pelas peças do escultor francês Auguste Rodin no Palacete das Artes”, complementa Mendonça. Para o dirigente estadual, os eventos contribuem igualmente para a construção de proposta de organização do segmento de restauro no âmbito da Bahia.
Dentre as mesas e palestras do Seminário estão os temas de Conservação e restauro no Museu Rodin Paris, Técnicas em metal e gesso, Técnicas em cantaria, Novas Tecnologias, Panorama do Restauro na Bahia, Formação e técnicas de restauro de azulejos, Experiências brasileiras na estruturação de centros de restauro e Formação de profissionais de restauro. Já o Fórum de Políticas Culturais constará de mesas e debates com as temáticas de Políticas e programas institucionais e Formação e perfil profissional.
O evento acontece de 24 a 26 deste mês (novembro, 2010), começando sempre às 9 horas e finalizando às 19 horas. Para inscrições deve-se enviar mensagem para o endereço eletrônico seminário.ipac@gmail.com e obter mais informações através dos telefones 3117-6491 e 3117-6492, durante horário comercial, de segunda à sexta-feira.
Assessoria de Comunicação – IPAC – em 17.11.2010 - Jornalista responsável Geraldo Moniz (1498-MTBa) – (71) 8731-2641 Texto: Lucas Franco e Geraldo Moniz – Contatos ASCOM/IPAC: (71) 3116-6673, 3117-6490, ascom,ipac@ipac.ba.gov.br.
Acesse: www.ipac.ba.gov.br Facebook: Ipacba Patrimônio Twitter: @ipac_ba
Acesse: www.ipac.ba.gov.br Facebook: Ipacba Patrimônio Twitter: @ipac_ba
Uma história do exercício da cidadania no Brasil
A
livraria LDM e João Rocha Sobrinho
convidam para o lançamento da obra
Uma história do
exercício da
cidadania
no Brasil
Sábado, 20 de novembro de 2010, a partir das 10h, na
Livraria LDM.
(Rua Direita da Piedade, nº22, Piedade.
Próximo à Secretaria de Segurança Pública e ao Banco do Brasil.).
Mais
informações:
71 2101-8007/ 8000
ESCRAVIDÃO E POLÍTICA: DE ROMA ÀS AMÉRICAS
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA REGIONAL E LOCAL
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS - CAMPUS V
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS - CAMPUS V
SEMINÁRIOS PERMANENTES DE HISTÓRIA REGIONAL E LOCAL
XIX Semana de Consciência Negra; IV Fórum Pró-Igualdade Racial e Inclusão Social Santo Antonio Negro
ESCRAVIDÃO E POLÍTICA: DE ROMA ÀS AMÉRICAS
Coord. : Profa. Me. Elisângela Sales Encarnação (UNEB)
Palestrantes: Prof. Dr. Fábio Duarte Joly (UFRB); Prof. Dr. Rafael de Bivar Marquese (USP)
Data: 17/11/2010
Local: Auditório Prof. Milton Santos
UNEB - Campus V
Horário: 16h
XIX Semana de Consciência Negra; IV Fórum Pró-Igualdade Racial e Inclusão Social Santo Antonio Negro
ESCRAVIDÃO E POLÍTICA: DE ROMA ÀS AMÉRICAS
Coord. : Profa. Me. Elisângela Sales Encarnação (UNEB)
Palestrantes: Prof. Dr. Fábio Duarte Joly (UFRB); Prof. Dr. Rafael de Bivar Marquese (USP)
Data: 17/11/2010
Local: Auditório Prof. Milton Santos
UNEB - Campus V
Horário: 16h
Salvador comemora Semana da Consciência Negra
Na semana de comemoração ao Dia Nacional da Consciência Negra (20 de
novembro), a Prefeitura Municipal, através da Secretaria da Reparação
(Semur), sobe o alto da Sagrada Colina, no Bonfim, na próxima
sexta-feira (19), para celebrar missa em ação de graças em memória de
Zumbi, o Rei dos Palmares. Também marcam as comemorações, homenagem a
Zumbi (dia 20) e o lançamento da Cartilha ‘Cotas porque Sim’, no dia 25
(quinta-feira).
Também fazem parte das comemorações da sexta-feira (19), a Ação
Cidadania Afro da OAB, das 9h às 17h, na Praça Municipal, e a
apresentação de Serviços e Projetos da Semur, às 15h, no Espaço Cultural
da Barroquinha. As atividades do dia serão encerradas com a discussão
sobre o Momento Negro na Política Nacional, no Espaço Tolu, final de
linha da Fazenda Grande do Retiro.
No dia 20, quando o país comemora o Dia da Consciência Negra, a Semur
realiza ato institucional em homenagem a Zumbi. O momento ocorrerá às
15 horas, na Praça da Sé, quando serão colocadas flores na estátua do
guerreiro negro, com a execução do Hino Nacional pela banda da Policia
Militar do Estado da Bahia.
O lançamento da cartilha ‘Cotas porque Sim’ acontece às 14 horas, no
auditório do Ministério Público da Bahia. A cartilha, de caráter
informativo e educativo, tem como objetivo mostrar a importância da
política de cotas para garantir o ingresso dos estudantes negros nas
universidades.
http://www.portalvilas.com.br/eventos/7051-Programa%C3%A7%C3%A3o-da-Semana-da-Consci%C3%AAncia-Negra.html
ACESSE A PROGRAMAÇÃO COMPLETA:
http://www.portalvilas.com.br/eventos/7051-Programa%C3%A7%C3%A3o-da-Semana-da-Consci%C3%AAncia-Negra.htmlhttp://www.portalvilas.com.br/eventos/7051-Programa%C3%A7%C3%A3o-da-Semana-da-Consci%C3%AAncia-Negra.html
Colóquio: Racismo versus Cidadania
Estão abertas as inscrições para o 18º
Colóquio sobre o tema: “Racismo versus Cidadania”, promovido pelo Centro
de Educação em Direitos Humanos e Assuntos Penais J.J. Calmon de Passos
(CEDHAP), órgão da Secretaria da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos
(SJCDH), em parceria com Conselho Penitenciário do Estado da Bahia. O
evento será realizado dia 26 de novembro, das 14h às 17h, no Auditório
da SJCDH, Centro Administrativo da Bahia. As inscrições são gratuitas e
podem ser feitas através do telefone 3117-6911 ou pelo e-mail
cedhap@sjcdh.ba.gov.br.
Será debatida a efetividade dos direitos dos negros, como se processa o
exercício da cidadania e o combate ao racismo e à discriminação étnica. O
colóquio é aberto aos interessados no tema, sendo esperadas inscrições
de estudantes universitários, professores, juristas e servidores
públicos que atuam no sistema prisional. Serão fornecidos certificados
de três horas para os participantes.
Foram convidados como expositores Jurandir Antônio Sá Barreto Junior,
mestre em Ensino, História e Filosofia pela Universidade Federal da
Bahia, e Cléber Lázaro Julião Costa, mestre em Sociologia pelo Instituto
Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro. Atuarão como moderadores
Alessandra Prado, Presidente do Conselho Penitenciário do Estado da
Bahia, e Ricardo Maurício Freire Soares, Coordenador do Centro de
Educação em Direitos Humanos e Assuntos Penais JJ Calmon de Passos.
O Governo Provisório da República dos Estados Unidos do Brasil decreta:
Candomblé: tradição e resistência
Biblioteca Fazendo História debate o tema no dia 16 de novembro
Os
brasileiros estão acostumados a termos como axé, afoxé e babalorixá.
Mas nem todo mundo sabe que a origem deles está no candomblé nagô,
divulgado por Pierre Verger, Roger Bastide e Nina Rodrigues. A
religiosidade africana assumiu diversas formas no país e, apesar de
ainda estar envolta por certo mistério, vem ganhando força com novos
filmes, livros e pesquisas. O Biblioteca Fazendo História do mês
de novembro debaterá o tema “Candomblé: tradição e resistência” com
Yvonne Maggie, professora da UFRJ, e Juliana Barreto Farias, jornalista e
historiadora. A série de debates, com entrada franca, acontece sempre
no auditório Machado de Assis da Fundação Biblioteca Nacional.
Acompanhe
também a transmissão simultânea do evento pelo site do Instituto
Embratel: www.institutoembratel.org.br e a cobertura pelo twitter: www.twitter.com/rhbn. Participe e ajude a realizar esse encontro histórico!
Dia
16 de novembro, às 16h, Auditório Machado de Assis, Biblioteca
Nacional. R. México, s/nº. Entrada franca. Conferimos certificados de
participação.
ESCRAVIDÃO, FAMÍLIA E LIBERDADE EM CUBA NO SÉCULO XIX
AISNARA PERERA DÍAZ
MARÍA DE LOS ÁNGELES MERIÑO FUENTES
Pesquisadoras
da Casa de Cultura de Bejucal / Havana / Cuba e membros da União
Nacional de Historiadores de Cuba; autoras dos livros Para librarse de lazos, antes buena família que buenos brazos; Esclavitud, Familia y Parroquia en Cuba; Matrimonio y familia en el ingenio, una utopía posible (1825-1886) e La cesión de patronato - una estrategia familiar en la emancipación de los esclavos en Cuba, entre outros.
DATA: 17 de novembro 2010
HORÁRIO: 19:00 h.
LOCAL: Auditório do DEDC/UNEB - CAMPUS II – Alagoinhas
Promoção: Colegiado de História do DEDC/UNEB-CAMPUS II e Linha de Pesquisa Escravidão e Invenção da Liberdade do Programa de Pós-Graduação em História da UFBA.
Informações: (075) 3422-1139 Ramal 227 ou acastellucci@uneb.br
Lançamento dos livros da série Traços do Encantamento
A Solisluna Design, a Fundação Pedro
Calmon e o Museu Carlos
Costa Pinto convidam para o lançamento dos livros da série Traços do Encantamento Mesa Redonda com os autores Goya Lopes,
Gustavo Falcón e José
de Jesus Barreto e convidados. 18 de novembro às 18 horas no Museu Carlos Costa Pinto Av. Sete de Setembro, 2490 - Corredor da Vitória.
(CLICK NA IMAGEM PARA AMPLIÁ-LA)
Capacitação de Multiplicadores - Equipe Cirandando Brasil
A Associação Sons do
Bem realizadora do Programa Cirandando Brasil convida professores, educadores sociais e cuidadores de crianças em geral para
participarem da Capacitação de Multiplicadores na utilização da Cultura da
Brincadeira como estratégia didática e conteúdo transversal com Nairzinha
e a Equipe Cirandando Brasil. Será uma vivência das brincadeiras do folclore
infantil, contar a história da brincadeira, as influências étnicas formadoras
da identidade cultural brasileira, reflexão da brincadeira como conteúdo
transversal no espaços de ensino e aprendizagem, nas escolas, nas creches e
nas organizações sociais, entre outros.
O Projeto de Capacitação de Multiplicadores na Cultura da
Brincadeira capacita
educadoreshá quase dez anos (num total de dezoito mil pessoas atingidas
até o momento) a utilizarem a cultura da brincadeira como estratégia didática e
conteúdo transversal. A abrangência do projeto até o momento, dizem
respeito a Salvador, 31 cidades do interior da Bahia, Ceará (Universidade
Estadual do Ceará UECE), São Paulo (PUC , USP e Secretaria de Educação de Mogi
das Cruzes) Sergipe (Educadores Sociais), Pernambuco (Instituto Adolescer,
projeto socia), Universidade Estadual do Maranhão (UEMA), além de Portugal e
países lusófonos, Alemanha e França.
O Programa Cirandando Brasil resgata, atualiza e devolve a cultura da
brincadeira brasileira, promove a integração entre as crianças, fortalece a
identidade cultural, oportuniza a troca de saberes inter-classes, reforça a
auto-estima de forma a ampliar a ciranda mundial em defesa da inocência e da
integridade da infância, contribuindo para o desenvolvimento de uma Cultura de
Paz pela brincadeira.
Maiores
informações nos telefones (71) 3354-6594 / 9989-4494.
Das 9
h ás 12 h e das 13:30 ás 16:30 h.
A HISTÓRIA DO NAVIO OU A PENA DOURADA
Leitura Dramática do Texto
Inédito de Heraldo Souza, diretor da Cabriola Cia de Teatro
Houve um tempo em que o dia da Abolição da Escravatura era incluído entre os feriados
nacionais. Hoje é data quase sempre esquecida. A tomada de consciência das
populações negras no Brasil fez com que se rejeitassem, principalmente pela
maior parte dos descendentes dos antigos escravos, o 13 de maio, preferindo se
festejar o dia 20 de novembro, o da morte de Zumbi dos Palmares, denominando-o “Dia
da Resistência Negra” e considerando-o mais digno de comemorações.
Nos perguntamos se haverá mesmo o dever, por parte dos descendentes dos
escravos, de agradecerem por essa liberdade que lhes foi dada. Ou será mais
lógico considerar o “13 de maio”, apenas como uma etapa vencida no curso de um
processo longo de luta pela libertação, iniciada e sustentada, durante muito
tempo, pelas freqüentes e por vezes vigorosas revoltas de escravos, ocorridas
tanto na época do Brasil - Colônia como na do Brasil - Império, e continua a
desenvolver-se, com novos aspectos, nos dias atuais, sem se poder prever, no
entanto, quando ou como será alcançada.
O duelo verbal estabelecido entre os personagens da peça em um ato, oferece
subsídios para que cada espectador tire suas próprias conclusões.
SERVIÇO:
- Leitura Dramática da peça "A História do Navio ou A Pena Dourada
- Dia 21 de novembro (domingo), 16h - Biblioteca Infantil Monteiro Lobato
- Dia 26 de Novembro (sexta), 15h - Biblioteca Pública dos Barris.
- Entrada Franca
- Público-alvo: Jovens e adultos
ELENCO: Heraldo Souza, Luiz Guimarães
Realização: Cabriola Cia de Teatro
Promoção: Fundação Pedro Calmon
ACESSE: http://cabriola.eev.com.br/
Conheça a história de gente que ganha dinheiro com blogs na internet
Você
sabe o que é um blog? É um espaço na internet onde você pode escrever
suas ideias, fazer comentários e falar sobre assuntos variados.
E sabia que tem muita gente ganhando dinheiro com isso? A videomaker Renata Pereira, por exemplo, é apaixonada por maquiagens e ganha dinheiro dando dicas para o visual. Para a gravação ela usa dois espelhos e uma câmera. Com o blog ela recebe cerca de R$ 2500 por mês. “O segredo é se divertir e ser sincera, sempre”, disse.
Outra blogueira que ganha dinheiro com internet é a Ronilda Ribeiro. Ela vende artesanato e recebe as encomendas em sua página. “Já vendi até para os Estados Unidos. Este mês, por exemplo, eu que sustentei a casa. Paguei as minhas contas, o colégio da minha filha, tudo com meu artesanato”, explicou Ronilda.
O Mais Você também mostrou a história do blogueiro Carlos Rua, que deixou para trás o emprego e resolveu se dedicar aos seus personagens de humor para ganhar dinheiro. O humor garante a ela cerca de R$ 2 mil por mês. “Trabalhar em casa tem o lado bom, mas não dá pra relaxar e ficar o dia todo vendo TV. Para ganhar dinheiro você precisa procurar anunciantes, patrocinador – que é muito mais seguro e te dá uma renda fixa. A terceira maneira de ganhar dinheiro é colocando produtos no teu site”, explicou.
Internet pode ser um bom negócio porque o número de usuários no Brasil é muito grande: São 67 milhões e 700 mil pessoas.
Para explicar as diversas formas de se ganhar dinheiro com blog, Ana Maria conversou com o jornalista e blogueiro Rafael Capanema. “Cosméticos, quadrinhos, música e tecnologia rendem bem. Ao fazer o blog você também tem acesso a relatórios e fica sabendo dos detalhes dos acessos. A partir daí você pode ganhar dinheiro com os anúncios”, disse.
Assista o vídeo da matéria.
Este texto foi escrito, originalmente, para o portal Globo.com (no canal do programa Mais Você).FONTE:http://www.topblog.com.br/2010/blogs/equipe/
E sabia que tem muita gente ganhando dinheiro com isso? A videomaker Renata Pereira, por exemplo, é apaixonada por maquiagens e ganha dinheiro dando dicas para o visual. Para a gravação ela usa dois espelhos e uma câmera. Com o blog ela recebe cerca de R$ 2500 por mês. “O segredo é se divertir e ser sincera, sempre”, disse.
Outra blogueira que ganha dinheiro com internet é a Ronilda Ribeiro. Ela vende artesanato e recebe as encomendas em sua página. “Já vendi até para os Estados Unidos. Este mês, por exemplo, eu que sustentei a casa. Paguei as minhas contas, o colégio da minha filha, tudo com meu artesanato”, explicou Ronilda.
O Mais Você também mostrou a história do blogueiro Carlos Rua, que deixou para trás o emprego e resolveu se dedicar aos seus personagens de humor para ganhar dinheiro. O humor garante a ela cerca de R$ 2 mil por mês. “Trabalhar em casa tem o lado bom, mas não dá pra relaxar e ficar o dia todo vendo TV. Para ganhar dinheiro você precisa procurar anunciantes, patrocinador – que é muito mais seguro e te dá uma renda fixa. A terceira maneira de ganhar dinheiro é colocando produtos no teu site”, explicou.
Internet pode ser um bom negócio porque o número de usuários no Brasil é muito grande: São 67 milhões e 700 mil pessoas.
Para explicar as diversas formas de se ganhar dinheiro com blog, Ana Maria conversou com o jornalista e blogueiro Rafael Capanema. “Cosméticos, quadrinhos, música e tecnologia rendem bem. Ao fazer o blog você também tem acesso a relatórios e fica sabendo dos detalhes dos acessos. A partir daí você pode ganhar dinheiro com os anúncios”, disse.
Assista o vídeo da matéria.
Este texto foi escrito, originalmente, para o portal Globo.com (no canal do programa Mais Você).FONTE:http://www.topblog.com.br/2010/blogs/equipe/
Ciclo de Cinema e Contemporaneidade
O Ciclo de Cinema e
Contemporaneidade apresentará, no dia 17 de novembro, no espaço cultural da
livraria LDM, o filme “Adeus, Lênin” (Good bye, Lênin!), dirigido por Wolfganger
Becker.
Sinopse: Algum tempo
antes da queda do muro Christiane Kerner entra em coma. Oito meses depois ela
retoma a consciência e sua família recebe recomendações médicas para ser
cautelosa, pois Christiane não deve ter qualquer choque emocional, para não lhe
causar danos à saúde. Então, Alex, o seu filho, recria em um quarto de seu
apartamento a extinta Alemanha Oriental, com produtos, notícias e até mesmo
pessoas, mostrando uma fictícia derrocada do capitalismo na Alemanha.
Ciclo deste mês terá
a participação da Prof. Dr. José Crisóstomo de Souza (UFBA) que aproveitará a
ambiência temática do filme para realizar uma palestra intitulada: “O ideal
real”. Neste evento, realizado pelo grupo PET-Filosofia em parceria com a Casa
de Cinema e a Livraria LDM, acontece um agradável encontro que junta o
entretenimento do cinema com reflexões filosóficas. O Ciclo de Cinema e
Contemporaneidade, antes intitulado “Ciclo de cinema e Filosofia”, agora
tenciona estabelecer um diálogo e relação não só entre a Filosofia, mas entre
as diversas nuances do pensamento – filosófico ou não – e com diferentes áreas
do conhecimento, através de sessões em que são exibidos filmes clássicos e
contemporâneos e discutidas questões filosóficas, políticas, sociais, éticas,
culturais etc., explorando a diversidade de abordagens teóricas.
O quê: Ciclo de Cinema e
Contemporaneidade ano IV.
Onde: Livraria LDM – Rua
Direita da Piedade, n° 22. Próxima ao Banco do Brasil e à Secretaria de
Segurança Pública.
Quando: quarta-feira, 17
de novembro, às 17:00h.
Mais informações: 71
2101-8007/ eventos@livrariamulticampi.com.br
ENTRADA FRANCA
DOCUMENTAÇÃO DO PATRIMÔNIO ARQUITETÔNICO COM O USO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS
O Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo – PPG-AU e o Laboratório de Computação Gráfica Aplicada a Arquitetura e ao Desenho – LCAD, da Faculdade de Arquitetura da UFBA, realizarão em Salvador (BA), nos dias 09 e 10 de dezembro de 2010, um seminário nacional sobre a DOCUMENTAÇÃO DO PATRIMÔNIO ARQUITETÔNICO COM O USO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS, com o objetivo principal de discutir os temas relacionados à documentação do patrimônio arquitetônico brasileiro com o uso de tecnologias digitais, contemplando desde o estado da arte a um enfoque mais amplo de novas metodologias e experiências realizadas, reunindo arquitetos, engenheiros, historiadores, profissionais da área da ciência da computação e da ciência da informação, e outras áreas correlatas.
O evento discutirá tecnologias digitais aplicadas à documentação do patrimônio arquitetônico segundo três eixos principais: (1) produção e gestão de dados, que compreende os sistemas, tecnologias e metodologias para captura, processamento e gestão de dados; (2) visualização e análise de informações, envolvendo tecnologias e metodologias para indexação, armazenamento, recuperação, visualização, publicação, divulgação e disponibilização de informações; e finalmente, (3), aplicações, que contempla o uso de tecnologias digitais, informações e dados no planejamento, projeto e operações sobre as edificações e os sítios urbanos, bem como os aspectos da formação dos profissionais que se utilizam destes recursos.
ACESSE: http://www.lcad.ufba.br/arqdoc/
ACESSE: http://www.lcad.ufba.br/arqdoc/
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