Os
brasileiros estão acostumados a termos como axé, afoxé e babalorixá.
Mas nem todo mundo sabe que a origem deles está no candomblé nagô,
divulgado por Pierre Verger, Roger Bastide e Nina Rodrigues. A
religiosidade africana assumiu diversas formas no país e, apesar de
ainda estar envolta por certo mistério, vem ganhando força com novos
filmes, livros e pesquisas. O Biblioteca Fazendo História do mês
de novembro debaterá o tema “Candomblé: tradição e resistência” com
Yvonne Maggie, professora da UFRJ, e Juliana Barreto Farias, jornalista e
historiadora. A série de debates, com entrada franca, acontece sempre
no auditório Machado de Assis da Fundação Biblioteca Nacional.
Acompanhe
também a transmissão simultânea do evento pelo site do Instituto
Embratel: www.institutoembratel.org.br e a cobertura pelo twitter: www.twitter.com/rhbn. Participe e ajude a realizar esse encontro histórico!
Dia
16 de novembro, às 16h, Auditório Machado de Assis, Biblioteca
Nacional. R. México, s/nº. Entrada franca. Conferimos certificados de
participação.