As mais de 45 mil imagens,
entre postais e fotografias, chamam a atenção de quem visita o Tempostal não só
por uma questão de entretenimento. Além de proporcionar uma forma de “lazer
cultural”, o museu desperta também interesse da comunidade acadêmica, que
encontra nas exposições em cartaz e na coleção, reunida pelo sergipano Antônio
Marcelino, um rico material de pesquisa. No acervo bibliográfico do museu,
inclusive, há oito livros que fazem referência à coleção, entre eles estão “50
Anos de Urbanização: Salvador da Bahia no século XIX”, de Consuelo Novais
Sampaio, “O jogo da dissimulação: abolição e cidadania negra no Brasil”, de
Wlamyra R. de Albuquerque, e “Quem pariu e bateu, que balance!: Mundos
femininos, maternidade e pobreza: Salvador, 1890 – 1940”, de Alberto Heráclito
Ferreira Filho. O Museu é administrado pela Diretoria de Museus do IPAC/Secult
– BA. A visitação é gratuita, de terça à sexta, das 10 às 18h, e finais de
semana e feriados, das 13 às 17h. Rua Gregório de Matos, nº 33, Pelourinho, Salvador,
Bahia.
Informações: (71) 3117-6382.