Aproveitando o clima de eleições, venho pedir um voto seu para o grupo
Samba Chula de São Braz, de São Braz/Bahia, que está participando de uma seleção
nacional feita pelo site www.voaviola.com.br/principal.php, em que participam grupos e
violeiros de todo o Brasil, e tem como objetivo escolher os artistas mais
votados para fazer shows em capitais do nosso país. Caso sejamos eleitos,
prometemos diversão garantida!
O
Samba Chula de São Braz é um grupo da Cultura popular, especificamente do Samba
de Roda da Bahia, que cultiva o samba corrido, o samba chula, o samba de viola,
e as rezas regionais. Os integrantes são filhos e moradores da localidade de São
Braz, distrito de Santo Amaro e fazem uma ponte entre a cultura regional e um
trabalho musical de alta qualidade profissional. O Samba Chula é uma das músicas
mais tradicionais e representativos da Bahia, ainda mais considerando que foi
coroado como patrimônio imaterial do Brasil e da Humanidade. O Samba Chula de
São Braz tem uma trajetória profissional interessante que ao longo dos anos foi
crescendo, com participações em shows e programas de TV ao lado de Roberto
Mendes, Maria Bethania, Gilberto Gil, Regina Casé, Antonio Nóbrega, tendo feito
também apresentações musicais em São Paulo (SESCs e ITAU Cultural), Goiás e
várias cidades da Bahia (Salvador, Recôncavo, Ilhéus, Jequié). A reconhecimento
maior para este grupo musical foi terem sido contemplados com o Premio
Pixinguinha 2008-2009, que resultou na gravação do seu primeiro CD “Quando dou
minha risada, há, há...”, lançado em 2009. www.myspace.com/sambachuladesaobraz
O PEC-G é um programa do
Ministério das Relações Exteriores e do Ministério da Educação e do
Desporto. Ele é regulamentado pelo Protocolo datado de 13 de março de
1998, assinado por representantes dos dois ministérios.
A Unicamp aderiu ao PEC-G por considerar
que os seus objetivos, copiados abaixo, merecem atenção pela sua
importância na contribuição que pode ser dada à formação de
profissionais que atuarão, depois de formados, em seus países de origem:
"Seção I - DEFINIÇÃO E OBJETIVO
Cláusula 1 - O Programa de
Estudantes-Convênio de Graduação (doravante denominado PEC-G),
conjuntamente gerido pelo DCT e pela SESu, constitui uma atividade de
cooperação, prioritariamente, com países em desenvolvimento, que
objetiva a formação de recursos humanos, possibilitando a cidadãos de
países com os quais o Brasil mantém acordos educacionais ou culturais
realizarem estudos universitários no Brasil, em nível de graduação, nas
instituições de ensino superior brasileiras (doravante denominadas IES)
participantes do PEC-G.
Parágrafo único - O PEC-G dará prioridade
aos países que apresentem candidatos no âmbito de programas nacionais
de desenvolvimento sócio-econômico, acordados entre o Brasil e os países
interessados, por via diplomática."
The Africana Research
Center invites applications for a one-year postdoctoral fellowship in any aspect
of African American or African Diasporan Studies, beginning August 2011.
During their residency, fellows have no teaching or administrative
responsibilities, though they may request a teaching assignment. They will
be matched with a mentor, attend professional development sessions and other
relevant events, and be expected to be active in Penn State’s community of
Africana researchers. Successful applicants must have completed their
dissertations either before beginning the fellowship year or within the previous
four academic years. Salary/benefit package is worth $47,000 plus health
insurance and funds for research and moving expenses. Submit complete
application packets online by 12 midnight November 14, 2010 at www.arc.psu.edu. Submit
questions about the process via email to africanacenter@la.psu.edu. Penn
State is committed to affirmative action, equal opportunity and the diversity of
its workforce.
Agência FAPESP – O governo do Canadá abriu inscrições para o
Programa Vanier de Bolsas de Pós-Graduação, voltado a estrangeiros
interessados em realizar pesquisa nas áreas de ciências sociais e
humanas, ciências naturais, engenharia e saúde.
As inscrições para 2011 poderão ser feitas até o dia 20 de outubro.
Nesta edição do programa são oferecidas vagas em 52 universidades
canadenses. O valor da bolsa é de 50 mil dólares canadenses anuais por
um período de até três anos.
Para participar do programa os candidatos devem ter cursado até 20
meses do curso de doutorado com média satisfatória e não ter recebido
anteriormente nenhuma bolsa do programa Vanier.
Os candidatos devem, em primeiro lugar, escolher entre uma das 52 universidades parceiras para participar da seleção.
A avaliação será feita a partir do desempenho acadêmico e
profissional do candidato, por meio dos resultados acadêmicos, prêmios e
distinções, programa de estudo e contribuições potenciais para o avanço
do conhecimento, experiências profissionais e acadêmicas relevantes,
envolvimento com a comunidade, publicações, apresentações em
conferências e cartas de recomendação.
O programa é uma iniciativa de três agências de fomento à pesquisa no
Canadá: o Conselho de Pesquisa em Ciências Sociais e Humanas, o
Conselho de Pesquisa em Ciências Naturais e Engenharia e os Institutos
de Pesquisa em Saúde do Canadá.
O NEACP - Núcleo de Estudos de África, Colonialidade e Cultura Política - é
formado por pesquisadores, mestrandos e doutorandos do Departamento de
História da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da
Universidade de São Paulo. Iniciou suas atividades em 2006 a partir da
experiência de estudos em grupo sob orientação do Prof. Dr. Wilson do
Nascimento Barbosa. Tal experiência foi ampliada com a participação de
pesquisadores de outras áreas das Ciências Humanas.
Entre suas atividades o NEACP publica a Revista SANKOFA de História da África e de Estudos da Diáspora Africana, que
espera ser um elemento pedagógico na formação de pesquisadores,
professores e alunos, e, contribuir com a divulgação de pesquisas
acadêmicas sobre a temática. A revista SANKOFA está disponível no formato pdf (Adobe Reader).
Qualquer reprodução total ou parcial dos artigos ou materiais contidos
na revista, pede-se que seja solicitada a autorização aos seus editores. O email para contato é: revistasankofa@gmail.com
O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA), no uso de suas atribuições estatutárias, tendo em vista o disposto no Artigo 37, inciso II, da Constituição Federal, no Decreto nº 6.944, de 21/08/2009, DOU de 24.08.2009, nas Portarias nº 124/MPOG, de 15/03/2010, publicada no DOU de 16/03/2010, nº 327/MEC de 19/03/2010, publicada no DOU de 22/03/2010, e Portaria Normativa Interministerial nº 22, de 30/04/2007, publicada no DOU de 02/05/2007, alterada pela Portaria Normativa Interministerial nº 8, de 26/08/2008, publicada no DOU de 27/08/2008, torna público que estarão abertas as inscrições para o Concurso Público para cargos da Carreira do Magistério Superior da Universidade Federal da Bahia (UFBA), Campi de Salvador e Vitória da Conquista, de acordo com a codificação do Sistema Integrado de Administração de Pessoal - SIAPE, observados os termos da Lei nº 8.112, de 11/12/1990 e do Plano Único de Classificação e Retribuição de Cargos e Empregos aprovado pelo Decreto nº 94.664, de 23/07/1987; das disposições do Estatuto, do Regimento Geral da Universidade, e da Resolução nº 01/97, de 13/08/1997, alterada pelas Resoluções nº 01/04, de 05/02/2004, nº 03/06, de 27/04/2006, 03/08, de 10/03/2008, 06/08, de 10/10/2008, 03/2010, de 11/05/2010 do Conselho Universitário (CONSUNI) desta Universidade e da legislação pertinente e complementar, mediante as normas e condições contidas neste Edital, publicado em extrato no DOU.
A
chamada reestruturação neoliberal do capitalismo afetou, em maior ou
menor grau, todas as categorias de trabalhadores, e não só os situados
na produção industrial. Os chamados “trabalhadores intelectuais”, como
os jornalistas, os professores e outros assalariados, também sofreram o
impacto das mudanças destinadas a maximizar os lucros do capital,
reduzir a massa salarial, apoderar-se dos fundos públicos, quebrar a
solidariedade entre os trabalhadores etc.
Nas últimas décadas, o capitalismo voltou-se crescentemente para o setor
educacional, visto como uma das “fronteiras” a desbravar, por meio da
transformação do conhecimento em mercadoria, da privatização direta ou
disfarçada (substituição total ou parcial do poder público) e da aberta
interferência de órgãos como o Banco Mundial na política dos países em
desenvolvimento, no sentido de obter o rebaixamento das pretensões
educacionais destas nações.
A professora Miriam Limoeiro, da Universidade Federal do Rio de Janeiro,
assim resumiu o processo de “mundialização” do capital, na RevistaAdusp
22, de 2001, p. 39: “O capital mundializado reorganiza a vida coletiva,
reordena o Estado, desobrigando-o com as áreas sociais (educação,
saúde, cultura, habitação, urbanização), mas acentuando mais do que
nunca seus compromissos com o capital. Desarticula e reprime os
sindicatos e toda e qualquer forma de organização autônoma e de
resistência no campo do trabalho. Sob a hegemonia do capital financeiro
rentista, a atividade produtiva se deslocaliza e se relocaliza em escala
planetária, a lógica mercantil é disseminada por todo o tecido social e
transforma tudo em mercadoria, destruindo a formação social que
conhecemos como sociedade e esterilizando o campo da cultura naquilo que
lhe é essencial e que por isso mesmo não é mercantilizável: seu
potencial crítico criador e contestador. Uma reforma de tal dimensão
reorganiza também o sistema educativo, especialmente a Universidade, e
procura novos meios de legitimação.”
Uma das consequências desse processo de mercantilização acentuada do
ensino e de rebaixamento deliberado das potencialidades da escola
pública de todos os níveis é a imposição de paradigmas empresariais, de
mercado, para medir a “produção” dos professores, por meio de processos
de avaliação decididos e implantados de cima para baixo, por
ministérios, secretarias ou agências normatizadoras.
Os docentes das universidades e faculdades privadas sentiram na pele uma
aguda deterioração das condições de trabalho, na medida em que o
governo FHC, além de confiar a essas instituições a missão de expandir o
ensino superior, desobrigou-se de exigir delas a necessária qualidade e
o necessário respeito à legislação trabalhista. O governo Lula expandiu
o sistema público de ensino superior, mas manteve os privilégios do
ensino superior privado, contemplado com o Prouni. Na maioria das
instituições privadas, chegou-se à seguinte situação kafkiana:
professores escondendo seu título de doutor, para evitar a demissão! O
ensino privado demite para não ter de pagar um pouco melhor. E a lei
atual só exige das universidades “30% de mestres ou doutores”.
Nas universidades públicas federais e estaduais, por outro lado,
passou-se a exigir do professor não apenas a titulação de doutor, mas
que preencha uma série de requisitos que atestem sua “produtividade”:
participação em congressos, publicação de artigos em revistas
científicas estrangeiras “de alto impacto” (conforme um ranking
de publicações denominado Qualis), participação em projetos etc. A
pesquisa passou a ser supervalorizada, em detrimento da docência, como
se esta fosse atividade menor. A quantidade passou a prevalecer, em
prejuízo da qualidade.
A carga de trabalho do professor universitário, nessas condições,
aumentou muito, exceto para aqueles que galgam postos de mando na
burocracia universitária, ou se deixam seduzir pelas delícias das
fundações privadas ditas “de apoio” (entidades que se encarregaram de
privatizar pedaços inteiros da USP, UnB, UFRJ, UFSC e diversas outras
importantes universidades públicas). O professor passou a ser avaliado
continuamente por órgãos de controle locais e externos, conforme as
normas e diretrizes emanadas da Coordenação de Aperfeiçoamento de
Pessoal de Nível Superior (Capes, agência do MEC), às vezes
“aperfeiçoadas” pelos burocratas das próprias universidades.
O resultado da crescente pressão e controle sobre os professores
universitários tem sido um notável desgaste físico e psicológico desses
profissionais. As exigências do chamado produtivismo acadêmico provocam
estresse laboral e até a Síndrome de Burnout, conjunto de distúrbios de
saúde física e mental. Mais ainda, o produtivismo induz casos de assédio
moral, pois chefes e colegas interessados em alcançar determinadas
metas — por exemplo, uma nota mais alta para seu programa de
pós-graduação, na avaliação trienal nacional realizada pela Capes —
fustigam o docente supostamente “incapaz” ou “improdutivo” para que
aumente seus índices de produtividade.
As doenças ocupacionais relacionadas ao produtivismo acadêmico são o assunto de capa da Revista Adusp 48, de setembro de 2010, disponível em www.adusp.org.br. Na mesma página, há um espaço exclusivo com diversas referências úteis sobre o tema produtivismo acadêmico: www.adusp.org.br/campanhas/produtivismo/index.html Pedro Pomar é jornalista, editor da Revista Adusp e doutor em ciências da comunicação. Leia outros textos de Pedro Pomar
O Programa de Pós‐Graduação em Antropologia Social – PPGAS – da Universidade Federal do Rio Grande do Norte está selecionando um bolsista PRODOC (Programa de Apoio a Projetos Institucionais com a Participação de Recém‐Doutores – http://www.capes.gov.br/bolsas/nopais/prodoc.html) para atuar em atividades de pesquisa e docência na área de Antropologia Social, na Linha de Pesquisa “Rituais e Simbolismo”, para o período de dois anos, a partir de Outubro de 2010, prorrogável por mais dois anos.
O Lampião da Esquina[1]
foi um jornal homossexual brasileiro que circulou durante os anos de
1978 e 1981. Nasceu dentro do contexto de imprensa alternativa na época
da abertura política de 1970, durante o abrandamento de anos de censura
promovida pelo Golpe Militar de 1964.
A publicação representou uma classe que não possuía voz na sociedade,
mostrando-se importante para a construção de uma identidade nacional
pluralista.O subsidio para a circulação veio por meio da criação de uma
editora também chamada de Lampião e de colaboradores que doaram algumas
quantias em moeda. No total teve 38 edições, incluindo o número zero.
Inicialmente, cada edição, teve uma circulação aproximada de 10 a 15 mil
exemplares em todo o país.
Em formato tablóide o jornal tinha editorias fixas como “Cartas na
Mesa”, onde as cartas dos leitores eram publicadas e respondidas,
“Esquina” onde eram reunidas notícias, “Reportagem”, onde sempre a
matéria de capa estava localizada, e a partir do número cinco a coluna
“Bixórdia”. Além dessas sempre havia espaço para informações culturais,
como indicações de livros, exposições, shows e filmes; e também para
entrevistas. A produção do conteúdo era feita pelos conselheiros
editoriais e por convidados que variavam a cada edição.
O jornal inicialmente estava mais preocupado em retirar o “gay” da
margem social, abrindo o discurso às minorias. Já em sua fase final o
jornal se adapta ao gueto e torna-se mais ousado, contendo até mesmo
ensaios sensuais e abordando temas mais polêmicos do que fazia em sua
fase inicial.
Em 2010 o Centro de Documentação Prof. Dr. Luiz Mott restaurou e
digitalizou toda a coleção do jornal, disponibilizando-a em formato PDF
no site do Grupo Dignidade
Site divulga lista de bens deixados por grandes personagens do século
XIX e revela o patrimônio que cada um legou a seus descendentes.
por Heloísa Broggiato
Quando Marx escreveu o Manifesto Comunista, em
1848, não podia imaginar tamanha socialização. Detalhes financeiros de
sua vida agora estão disponíveis na internet, ao lado dos testamentos de
várias personalidades do século XIX registrados entre 1841 e 1861, que o
site Ancestry.com http://www.ancestry.com/ colocou na rede.
Com esses documentos,
pode-se ver que o filósofo alemão foi o que deixou a herança mais magra
para seus descendentes: propriedades no valor de 250 libras, que hoje
equivaleriam a cerca de R$ 64 mil. Já Charles Darwin, autor da Teoria da
Evolução, deixou para seus herdeiros uma soma de R$ 36 milhões. Lewis
Carroll, autor de Alice no País das Maravilhas, morto em 1898,
deixou patrimônio de cerca de R$ 1,25 milhão, o dobro do legado, em
propriedades, do romancista inglês Charles Dickens, falecido em 1870.
O
site permite a qualquer pessoa pesquisar a vida de antepassados por
meio de documentos digitalizados, encontrar informações sobre
movimentações financeiras, localizar herdeiros misteriosos, consultar
listas de embarcações de imigrantes, checar registros criminais, montar
árvores genealógicas e publicar a história da família na Wikipedia.
Funcionários
do “Salão Fascínio”, localizado no andar térreo do Shopping Itaigara, em
Salvador, recusaram-se hoje, dia 23 de setembro, a cortar o cabelo de uma
criança negra, de seis anos, recomendando a mãe que “passasse a máquina”, pois aquele cabelo “não dava para ser cortado, nem desembaraçado”. A mãe da criança, a jornalista Márcia Guena, acusou os
funcionários e a dona do salão de racismo e logo procurou a administração do
shopping para formalizar a denúncia. Neste caso configura-se um duplo crime por tratar-se de racismo e de violação ao Estatuto
da Criança e do Adolescente (ECA), por expor umacriança a uma situação
vexatória.
Acompanhado da mãe, o menino M.S.G.S.O. entrou no salão por volta das 18:30, do
dia 23 de
setembro, quando Guena solicitou ao único funcionário homem do salão, para quem
foi indicada pela atendente Selma (a qual foi identificada como dona do salão),
um corte estilo “black”, mas não muito alto. O funcionário então respondeu que
para “aquele cabelo” só dava para “passar a máquina”. A mãe então disse: “eu
não solicitei que passem a máquina, mas que cortem o cabelo do meu filho. Eu já
indiquei o corte que desejo”. O atendente repetiu: ”só dá pra passar a
máquina”. Guena retirou a criança da cadeira e saiu imediatamente do salão para não expor a criança a uma discussão motivada pelo racismo
explícito. Mas diante da violência cometida contra a criança, que foi exposta a
uma situação vexatória, e a recusa de cortar o cabelo de um negro, a mãe voltou
com a finalidade de procurar a gerente e formalizar a denúncia de racismo.
Ao retornar, Guena disse para Selma que a recusa em cortar o cabelo de seu
filho configurava-se racismo, um crime inafiançável e que iria formalizar a
denúncia junto ao Ministério Público. Selma, identificada como Maria Tavares de Oliveira, contestou dizendo que a mãe estava errada e que seus
funcionários disseram que não sabiam cortar o cabelo da criança e que seria
muito difícil desembaraçá-lo. Por isso, sópoderiam passar a máquina, insistindo na resposta inicial do funcionário.
A mãe retirou-se do local e procurou a administração do Shopping. Guena foi
recebida por Alda, que se identificou como administradora, e reconheceu a
gravidade do problema, confirmando tratar-se sim de uma situação de racismo. Imediatamente ligou para Selma (Maria Tavares Oliveira)
reclamando da forma como foi realizado o atendimento.
Sebastião é a história de um cearense endividado que tem o azar
de ser presenteado com um avião que "cai" em sua cabeça trazendo 5,6
milhões, a trama se segue com uma perseguição do personagem depois que
ele participou do saque do dinheiro. Você vai rir,chorar e se emocionar
com as narrativas deste incidente. Pra saber mais, só indo conferir!
Onde? Teatro SESI Rio Vermelho - Rua Borges dos Reis,09 - Rio Vermelho Quando? De 04 de set. a 17 de outubro - Sábados e domingos às 20horas Quanto? R$20 (Inteira) R$10,00 (Meia) Classificação: 14 anos
Estamos chegando a reta final, peço a todos que ainda não votaram que o façam, com apenas um click ao lado esquerdo de sua tela você participa da eleição e ainda concorre a prêmios. O Top Blog irá eleger os melhores Blogs do Brasil. Conto com a colaboração de todos para que possamos continuar preservando, divulgando e democratizando o conhecimento histórico! Um abraço do Pesquisando a História.
Está chegando o final da primeira fase. Os top100 serão divulgados
no dia 10 de outubro. Se você ainda não se inscreveu, dá tempo para
tentar o top100 e participar da fase 2.
A
partir de hoje, o Espelho convida você a rever os melhores programas
dessa temporada. Para você que viu toda a temporada, é a chance de
assistir o episódio que você mais gostou. E para você que não viu, aproveite!
Estudos Interdisciplinares sobre Mulheres, Gênero e Feminismo
(Mestrado e Doutorado)
Período de inscrição: 04/10/2010 a 22/10/2010
Mais informações na página: http://www.ppgneim.ffch.ufba.br/noticias/exibir/100
Filosofia
(Mestrado e Doutorado)
Período de inscrição: 25/10/2010 a 29/10/2010
Mais informações na página: http://www.ppgf.ufba.br
História
(Mestrado e Doutorado)
Período de inscrição: 15/09/2010 a 15/10/2010
Mais informações na página: http://www.ppgh.ufba.br/
Um dos mais importantes antropólogos do
Brasil, Vivaldo da Costa Lima, professor emérito da Ufba, faleceu na
manhã de hoje. Ele estava internado na Fundação Baiana de Cardiologia.
O sepultamento será as 16:30, no Campo Santo. O profesor Vivaldo é autor de clássicos sobre a cultura afro-brasileira, como O Conceito de Nação nos Candomblés da Bahia e A Família de Santo nos Candomblés Jejes-Nagôs da Bahia.
Além disso, o professor Vivaldo era um
grande especialista em questões relacionadas à gastronomia
afro-brasileira. Um dos seus últimos trabalhos foi um livro escrito a
partir de conversas com a ialorixá Olga de Alaketu de quem foi compadre e
amigo muito próximo, que ainda está no prelo.
Cartas de alforrias, inventários e manuscritos originais do período colonial
integram o vasto acervo sobre a Bahia e o Brasil que é preservado até hoje
Um
raro acervo documental sobre a história da Bahia e do Brasil é preservado no
Arquivo Público do Estado, que completa 120 anos como o segundo mais importante
do país, atrás apenas do Arquivo Nacional. No arquivo são encontrados vastos
materiais, entre cartas de alforrias, inventários e manuscritos originais
datados do período colonial, quando Salvador ainda mantinha o título de sede do
Governo Geral do Estado (1549-1763).
A instituição, responsável pela guarda
definitiva de documentos pertencentes ao Estado, foi fundada em 1890, pelo
então governador Manoel Vitorino Pereira. Hoje, o órgão,vinculado
à Secretaria de Cultura do Estado (Secult), por meio da Fundação Pedro Calmom
(FPC), reúne o equivalente a 25 quilômetros de caixas de
documentos históricos. Dos mais famosos, destaca-se o acervo do Tribunal da
Relação do Estado do Brasil e da Bahia (1652-1822), considerado pela Unesco
Memória do Mundo.
"Esse
reconhecimento significa que temos de ter muito mais zelo com a guarda dos
nossos arquivos, por ganhar projeção e visualização internacional.
Pesquisadores do mundo inteiro estão interessados em conhecê-los e com
frequência visitam nossos documentos", afirma o diretor de Arquivos da
FPC, Paulo de Jesus.
Gestão
– Para aprimorar a organização e o recolhimento dos documentos, onde estão
incluídas também coleções privadas e de jornais, a Secult e a Secretaria de
Administração (Saeb) instituíram, neste ano, a primeira Tabela de Temporalidade
de Documentos (TTD). Trata-se de um instrumento de gestão documental para racionalização
administrativa.
"É
uma forma de começarmos a padronizar o recolhimento dos documentos estaduais,
simplificando os processos de gestão e qualificando a produtividade do serviço
público. Isso para preservar a memória institucional do Estado e garantir ao
cidadão o direito de acesso à informação", explica a diretora do Arquivo
Público, Tereza Matos, enfatizando o andamento de projetos para informatização
do acervo.
Alguns
documentos de destaque:
Carta
de Doação da Sesmaria da Ilha de Itaparica, concedida, em 1552, por Thomé de
Souza a dom Antonio de Athayde
Coleção
de Regimentos Reais dos séculos XVI ao XIX
Conjuração
Baiana de 1798
Registros
sobre captura e pedido de soltura de escravos (Século XIX)
Independência
do Brasil na Bahia (1822-1823)
Rebelião
Escrava dos Malês (1835)
Revolta
da Sabinada (1837)
Auto
de perguntas da Revolta dos Canudos (1897)
Coleção
do Diário Oficial do Estado da Bahia (1915-2008)
O
acervo pode ser consultado gratuitamente pela população, de segunda a
sexta-feira, das 8h30 às 17h30, no prédio histórico da Quinta dos Padres, na
Baixa de Quintas. Além de ampla biblioteca, as salas de consultas de
manuscritos e impressos e de microfilmes garantem o acesso à vasta documentação
disponível.
Para
estudantes, a instituição promove a iniciativa Arquivo Escola, com visitas
monitoradas de alunos matriculados na rede pública de ensino. Na programação,
apresentação de vídeo, exposição de documentos, aulas de história da Bahia e
visitas aos setores de restauração, salas de pesquisa e biblioteca.
"Somente
neste ano, já recebemos 790 estudantes, além de universitários de cursos de
Arquivologia, Sociologia e História", informou Tereza Matos. Mais
informações sobre o atendimento prestado no arquivo podem ser obtidas pelo
telefone (71) 3116-2160 ou e-mail apf.fpc@fpc.ba.gov.br.
Tendo
em vista fomentar a prática da pesquisa entre os estudantes de História
do CAHL e promover um espaço de interação e debate entre a comunidade
deste Centro e de outras Instituições Acadêmicas, que também promovem e
incentivam a pesquisa em História, este Encontro tem por finalidade
proporcionar a ampliação do diálogo entre professores e discentes que se
dedicam a pesquisa.
Nesta
perspectiva, o I ENCONTRO DE HISTÓRIA DO CAHL – Domínios da História:
abordagens e perspectivas surge visando contemplar o maior número
possível de temáticas e linhas de pesquisa desenvolvidas por professores
e estudantes deste Departamento e de outras instituições baianas,
traçando um panorama geral dos vários campos de investigação na área de
História, permitindo aos estudantes que ainda não tiveram o contato com a
pesquisa o despertar para as possibilidades de temas, abordagens e
perspectivas teóricas do conhecimento histórico.
Em
suma, o referido Encontro nasceu das inquietações do corpo estudantil
de História do CAHL, ansioso por enveredar pelos Domínios da História;
recebendo o relevante apoio do Colegiado deste curso, que abraçou a
nossa proposta, contribuindo significativamente para a realização deste
evento.
As
inscrições ocorrerão do dia 16 de setembro até 06 de outubro e podem
ser feitas nas categorias ouvinte ou apresentação de trabalho.
Solicito-lhes ampla divulgação da informação abaixo, que é de interesse de colegas pesquisadores em Brasil Contemporâneo. O acervo histórico do Jornaldo Brasil foi digitalizado pelo Google. Ele pode ser acessado no endereço a seguir:
Foram transpostas para o meio digital todas as edições entre 1891 e 1999. A consulta é gratuita e muito fácil. E com ferrementas de ampliação digital da página!
A Linha Poder Político e Movimento Sociais, ligada ao Programa de Pós-Graduação em História da UFPE, convida a todos os pesquisadores, professores e alunos de graduação e pós-graduação em Ciências Humanas a se integrarem às atividades do II Seminário Poderes e Sociabilidades na História, que se realizará no período de 3 a 5 de novembro de 2010.
O objetivo principal deste evento é reunir pesquisadores, professores e estudantes com interesses relacionados à Linha de Pesquisa, que orienta o Seminário, a trocarem experiências sobre pesquisas temáticas, e metodologias no campo da História.
A linha Poder Político e Movimentos Sociais busca articular pesquisas sobre dois temas clássicos da História Social: as relações de poder entre agentes históricos, os mais diversos, e como o desenrolar dessas relações podem resultar no surgimento de movimentos sociais mais amplos. Nesse sentido, diversas temáticas no campo da História Social e Política, tais como trabalho, gênero, etnia e meio ambiente, entre outras, constam dos debates do Seminário proposto. Assim, através de palestras, mesas redondas, simpósios temáticos, mini-cursos e exposições de pôsteres, espera-se promover o debate e a reflexão, sempre necessários e profícuos, entre os pesquisadores de História de todo o país .
A Comissão Organizadora do Evento.
Ressignificar,
este será o objetivo das oficinas á serem ministradas pelo mestre Rene.
Onde através dos exercícios de descondicionamento corporal dos
participantes, buscar-se-a estimular-los á construírem uma identidade
autônoma na capoeira.
Investimento: R$100,00 com direito a feijoada e dormida no local do evento.
Endereço: Rua do Sodré nº48 Dois de julho próximo ao museu de Arte Sacra.
Irmandade do Rosário dos Homens Pretos preserva história de resistência.
Foto: Fernando Vivas |Ag. A TARDE
A importante Irmandade de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos
está comemorando o seu aniversário de 325 anos com um seminário que vai
começar amanhã e prossegue até sábado. O encontro é na Biblioteca
Pública do Estado da Bahia, localizada nos Barris. Atenção para o horário: amanhã e sexta será das 18 às 20 horas e no sábado das 8 horas ao meio-dia. A irmandade é um grande marco da
resistência contra a escravidão. Fundada por escravos e libertos vindos
da área onde hoje está Angola desempenhava a função de previdência e,
principalmente, de administração de um fundo para a compra de alforrias.
A sua história envolve várias belas
passagens e está também ligada ao surgimento de outras associações como a
Sociedade Protetora dos Desvalidos e a Irmandade de Nosso Senhor dos
Martírios, que ficava na Igreja da Barroquinha e onde, possivelmente,
surgiu a Irmandade de Nossa Senhora da Boa Morte. O seminário é uma excelente oportunidade para ouvir estas e outras histórias. Clique aqui para conferir o blog da Irmandade.