Os temas da História atraem, cada vez mais, o interesse de jovens e adultos no Brasil e em todo o mundo. Novos livros, destinados ao público leigo, reedições de clássicos, revistas especializadas, filmes, minisséries para a televisão, portais, blogs e twitters, seminários e congressos atestam a efervescência do interesse da opinião pública, em um movimento que se ancora e expande na crescente atividade de investigação e pesquisa dos historiadores e meios acadêmicos, varrendo todas as áreas do conhecimento e dos estudos históricos.
Prova disso é o sucesso dos livros de História no Brasil. Entre os dez no ranking de não ficção mais vendidos em 2010 nada menos do que seis abordavam temas históricos. São eles 1808 e 1822, de Laurentino Gomes; Uma breve história do Brasil, de Mary del Priore e Renato Venâncio; Guia politicamente incorreto da história do Brasil, de Leandro Narloch; Brasil, uma história, de Eduardo Bueno; e Uma breve história do mundo, de Geofrey Blaney, o único estrangeiro na lista. Isso revela que os leitores estão ávidos por obras bem elaboradas e romances históricos bem documentados, em uma demanda cada vez melhor atendida pelos profissionais de História e pelos jornalistas.
A continuidade desse movimento, essencial para a afirmação de nossa identidade cultural e para a construção da cidadania, exige convergências que catalisem as forças criativas e liberem as ousadias. E foi a partir dessa percepção que a Revista de História da Biblioteca Nacional – RHBN concebeu o Festival de História – fHist, que nasce sob o desafio de tornar-se palco de convergência das expressões artísticas focadas nos temas históricos. Mas muito além do desafio de constituir um novo canal de expressão, o fHist tem como desafio maior ampliar o interesse da sociedade pela História, por meio da criação de espaços e da interação, em um mesmo momento, dos autores, editores, atores, produtores, diretores com o grande público.
Um festival das artes de fazer e de contar a História nas salas de aula, nos museus, nos livros, nas revistas, nas bibliotecas, no cinema, na televisão, no teatro, na música e na Internet.
Prova disso é o sucesso dos livros de História no Brasil. Entre os dez no ranking de não ficção mais vendidos em 2010 nada menos do que seis abordavam temas históricos. São eles 1808 e 1822, de Laurentino Gomes; Uma breve história do Brasil, de Mary del Priore e Renato Venâncio; Guia politicamente incorreto da história do Brasil, de Leandro Narloch; Brasil, uma história, de Eduardo Bueno; e Uma breve história do mundo, de Geofrey Blaney, o único estrangeiro na lista. Isso revela que os leitores estão ávidos por obras bem elaboradas e romances históricos bem documentados, em uma demanda cada vez melhor atendida pelos profissionais de História e pelos jornalistas.
A continuidade desse movimento, essencial para a afirmação de nossa identidade cultural e para a construção da cidadania, exige convergências que catalisem as forças criativas e liberem as ousadias. E foi a partir dessa percepção que a Revista de História da Biblioteca Nacional – RHBN concebeu o Festival de História – fHist, que nasce sob o desafio de tornar-se palco de convergência das expressões artísticas focadas nos temas históricos. Mas muito além do desafio de constituir um novo canal de expressão, o fHist tem como desafio maior ampliar o interesse da sociedade pela História, por meio da criação de espaços e da interação, em um mesmo momento, dos autores, editores, atores, produtores, diretores com o grande público.
Um festival das artes de fazer e de contar a História nas salas de aula, nos museus, nos livros, nas revistas, nas bibliotecas, no cinema, na televisão, no teatro, na música e na Internet.
ACESSE: http://www.festivaldehistoria.com.br/