Exposição Virtual sobre Edison Carneiro


Biblioteca Virtual 2 de Julho apresenta Exposição Virtual sobre
Edison Carneiro

Durante o mês de agosto a Biblioteca Virtual 2 de Julho (www.bv2dejulho.ba.gov.br), portal temático e especializado na História da Bahia, apresenta a exposição virtual sobre o jurista, jornalista, poeta e folclorista Edison Carneiro, em homenagem ao centenário do seu nascimento. A mostra tem como finalidade apresentar os estudos realizados pelo pesquisador, seu acervo literário, de forma a disseminar, promover o seu legado à cultura negra.
Na mostra virtual, os interessados podem conferir a relação de livros do autor, que contem obras raras como A Trajetória de Castro Alves (1947) e Decimalia (1959), alem de publicações que apresentam documentos escritos pelo próprio autor como Cartas de Édison Carneiro a Artur Ramos, de 04 de janeiro de 1936 a 06 de dezembro de 1938 (1987), que traz a transcrição das cartas com notas comentadas pelos autores – Waldir Freitas Oliveira e Vivaldo da Costa Lima – e artigos destes contextualizando a época em que as cartas foram escritas. E Musa Capenga (2006), organizado por Gil Francisco, que publica poemas de Edison Carneiro.
O homenageado nasceu em Salvador no dia 12 de agosto de 1912. Dedicou-se ao estudo dos cultos de origem africana, sendo considerado um dos maiores especialistas do mundo em Cultura Afro-Brasileira, deixando como legado diversas obras que tratam de etnografia, cultura e religiosidade negra.
Biblioteca Virtual 2 de Julho expõe obras do pesquisador Edison Carneiro

LANÇAMENTO: CATIVOS DO REINO


REDE BRASILEIRA DE ESTUDOS MEDIEVAIS



A Cátedra Jaime Cortesão, o Laboratório de Estudos Medievais (LEME) e o Centro de Estudos da População, Economia e Sociedade (CEPESE) convidam para as Jornadas comemorativas dos 20 anos da Cátedra Jaime Cortesão e para o lançamento da Rede Luso-Brasileira de Estudos Medievais. Cátedra Jaime Cortesão - USP São Paulo, 12 a 14 de setembro de 2012.

Simpósio Internacional: Imagem, Cultura e História da Arte


O Programa de Pós-Graduação em História (PPGH) e a Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FFCH) da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), juntamente com a Pró-Reitoria de Extensão da PUCRS - PROEX; Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação da PUCRS - PRPPG promovem no período de 25 a 27 de setembro de 2012, o SIMPÓSIO IMAGEM, CULTURA VISUAL E HISTÓRIA DA ARTE.

A onipresença da imagem na sociedade contemporânea, veiculada em distintos suportes tecnológicos e com múltiplas finalidades, tem estimulado o debate entre os estudiosos de diferentes áreas do conhecimento. Até pouco tempo restrita ao domínio da disciplina de História da Arte, a imagem tem propiciado a constituição de novos campos de pesquisa, como os Estudos Visuais, a Cultura Visual e a Comunicação, baseados em novos paradigmas científicos. A História da Arte enfrenta também um processo de revisão de conceitos, teorias e métodos norteadores e tem sido desafiada a repensar o estatuto e as interpretações das imagens pelos problemas colocados pelos estudos da Cultura Visual, de caráter interdisciplinar, que focalizam a visualidade e as potencialidades das imagens cotidianas de configurarem o imaginário social. O presente simpósio tem o objetivo de debater conceitos e métodos de estudo da imagem pela Cultura Visual e História da Arte, na busca de compreender como os seus pressupostos podem colaborar e/ ou problematizar a produção de novas pesquisas e narrativas.

O Simpósio está organizado a partir de conferências de especialistas internacionais sobre Imagem e História, mesas-redondas com especialistas de renome nacional de diferentes Instituições de Ensino Superior (IES) brasileiras, além de seções de comunicação para a apresentação e debate de trabalhos de doutorandos e mestrandos.

CORREIO NAGÔ - VOCÊ FAZ A NOTÍCIA

Publique o seu livro pela Paco Editorial


Livros acadêmicos
A Paco Editorial, comprometida com a difusão do conhecimento, publica livros acadêmicos em diversas áreas temáticas, obras oriundas de teses, dissertações, ensaios, de autoria individual ou coletiva (grupo de estudo).
A proposta de publicação será avaliada pelo Conselho Editorial. A editora se encarrega da produção completa da obra, incluindo revisão textual, diagramação, criação de capa, ISBN e Ficha Catalográfica e impressão com qualidade.
Para ter o seu trabalho acadêmico avaliado e publicado pela Paco Editorial, acesse www.editorialpaco.com.br/academicos/acahome.html.
Depois de avaliarmos a proposta, retornaremos o contato para dar continuidade ao projeto de publicação.
Demais tipos de livros
A Paco Editorial pode atender autores de todo o Brasil na publicação de seus livros, seja de literatura (contos, crônicas, romances, poesias) ou de interesse geral (negócios, autoajuda, religiosos, dentre outros). Os livros são produzidos pela equipe de profissionais da Paco, incluindo todas as etapas da edição e a impressão com qualidade, em pequenas, médias ou grandes tiragens.
Para ter um orçamento de edição do seu livro, envie o seu conteúdo para contato@pacoeditorial.com.br, com nome e telefone, para que possamos lhe enviar proposta de publicação.
Maiores informações pelo fone: 11 4521-6315, ou pelo e-mail: contato@editorialpaco.com.br.
Adquira os livros da Paco Editorial em nossa livraria virtual. Professor cadastrado tem 30% de desconto. Saiba mais emwww.editorialpaco.com.br.

PROGRAMA ESPELHO: CARLOS ALBERTO CAÓ

CORREIO NAGÔ DE CARA NOVA

CINECLUBE FGV - DIÁRIO DE UMA BUSCA

Aquivo Público da Bahia suspende atendimento da Seção de Arquivos Colonial e Provincial

Foto: Urano Andrade
Reserva dos documentos deve ser feita no período de 20 a 30 de agosto
Durante o período de 3 de setembro a 14 do mesmo mês, a Seção de Arquivos Colonial e Provincial do Arquivo Público da Bahia suspenderá o atendimento ao público externo. O motivo é a necessidade de realizar procedimentos de serviços técnicos no acervo. Trata-se de um investimento para qualificar o acesso aos fundos documentais.
A Fundação Pedro Calmon orienta aos usuários interessados, de forma a dar continuidade aos trabalhos de pesquisa, sem prejuízo, a programarem a reserva de documentos (máximo de 25 volumes) para a consulta, no período citado, na sala de Consulta de Manuscritos e Impressos do Arquivo Público da Bahia. A reserva dos documentos deve ser feita no período de 20 a 30 de agosto.
FONTE: A TARDE 

Uma boa notícia para os pós-graduandos de Pernambuco



Uma boa notícia para os pós-graduandos de Pernambuco. É que, a partir deste mês, eles poderão contar com um reajuste nas bolsas de pós-graduação stricto sensu (mestrados acadêmico, profissional e doutorados), concedidas pela Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco (Facepe). O anúncio foi feito pelo governador Eduardo Campos na última terça-feira (21/08), na sede provisória do Governo, no Centro de Convenções.
Com o aumento, os bolsistas de mestrados receberão o valor mensal de R$ 1.525, enquanto os doutorandos o de R$ 2.440. Até o mês passado, os estudantes recebiam R$ 1.200 e R$ 1.800, o equivalente a um amento de 27% e de 36%, respectivamente. O primeiro pagamento, referente a agosto, será realizado ainda na primeira semana de setembro. Podem concorrer às bolsas da Facepe, alunos de universidades públicas e privadas sem fins lucrativos.
Além da ajuda financeira, o Governo do Estado investe na ampliação das bolsas. A meta para 2012 - de 20% na concessão de bolsas com financiamento estadual - já foi atendida. Agora, o desafio é superá-la. "Queremos que esse aumento seja no valor e também na quantidade de bolsas que estamos ofertando, tanto na Região Metropolitana como no interior do estado. Assim, nos oito anos de gestão, vamos chegar ao número de 4 mil mestres e doutores, ajudando no desenvolvimento e sendo o nosso diferencial na atração de empreendimentos", afirmou Eduardo, ao discursar para uma plateia formada por acadêmicos.
Atualmente a Facepe apoia cerca de 500 bolsistas de mestrado e 630 de doutorado. Até 2013, a expectativa é disponibilizar R$ 30 milhões em bolsas, o que representa um crescimento de 560%, em comparação ao volume de 2008.
O aumento nos valores e no número de bolsas representa um esforço do Governo de Pernambuco na ampliação da formação de recursos humanos qualificados, visando a atender suas necessidades de desenvolvimento econômico e social, bem como atrair estudantes de pós-graduação stricto sensu para o Estado.
FACEPE – Foi criada em 26 de dezembro de 1989. Vinculada à Secretaria de Ciência e Tecnologia (Sectec), a Facepe tem o objetivo de apoiar o desenvolvimento científico e tecnológico do estado de Pernambuco através de incentivo e fomento à pesquisa, apoio à formação de recursos humanos altamente qualificados, e estímulo à inovação tecnológica.
A Facepe financia a realização de projetos de pesquisa em todas as áreas do conhecimento, atendendo à demanda espontânea dos pesquisadores ou a demandas induzidas, em chamadas temáticas. Há prioridade para áreas estratégicas para o desenvolvimento de Pernambuco, com foco nos temas da nova economia estadual, no aperfeiçoamento de políticas públicas e nos desafios da mudança ambiental.

DIA DE QUEM?


No Dia do Historiador, pesquisadora da RHBN faz uma reflexão sobre alguns valores atribuídos à profissão e questiona o significado da instituição de uma efeméride dedicada a ela. 
Nashla Dahas
18/8/2012

A que postura ideal somos convidados a ter no Dia Nacional do Historiador? Há algo de irônico nisso, algo de silencioso, de castrado, algo de museu. A necessidade de instituir um marco também para a categoria profissional da história parece embebida do espírito destes tempos, em que através da memória oficial encontramos a legitimidade de nossos papéis sociais e podemos continuar quietos, satisfeitos de nossa condição. Neste quadro, coube ao historiador a ilusão de precisar a direção do tempo, que fluiria do passado para o futuro, afeito à variedade classificada, protegida dos horrores da desorientação, da incerteza, das ambigüidades e ironias que desde sempre constituem o tempo.
Talvez seja necessário retirar da história parte do peso de carregar um passado coerente e preciso, fundamento mais seguro das identidades. Equivaleria a distribuir as chaves para um universo que não precisa acabar, no qual o homem é destituído de uma posição de domínio, de um modo de ser determinado por conjuntos de variáveis mais ou menos previsíveis, pois que alicerçadas em colonizadas relações de unidade e identidade.
Há mais de 500 anos um enorme contingente de pessoas caminha entre o mito do paraíso perdido e as descobertas mais fantásticas no campo das ciências e tecnologia, da economia mundial, e da comunicação extravagantemente massiva. A vida tem sido tecida por múltiplos processos sociais que garantem a manutenção dessas condições, aspiração e profundo desejo de um futuro desenvolvido e eternamente mais moderno. E neste amplo arco de um conceito um tanto oportunista de “modernidade” consideramos os encurtamentos geográficos e as aproximações étnicas, a estigmatização dos conflitos de classe, raça e nacionalidade, religião e ideologia, na esperança de alcançar o comando da própria história.

Reconhecimento
Da aventura do descobrimento humano nos séculos XV e XVI, a inelutável sociedade “global” contemporânea, o problema do reconhecimento e da demarcação das identidades culturais combinou-se a um desejo de modernização social e desenvolvimento econômico a-históricos, pois que diluídos em fragmentários caminhos distantes de qualquer referência de transformação que marcou esses séculos de experiências. A linha reta do passado institucionalizado chamou de civilização a exclusão política, e de tolerância cultural, o racismo das opções modernas de inclusão.
O Ocidente tornou-se o lugar por excelência da liberdade, desde que as diferenças identitárias estejam devidamente elencadas e asseguradas pela lei – cujo argumento fundamental tem sido repetidamente a História. Ao mesmo tempo, do espírito moderno de ruptura que marcou finais do século XIX, não cultivamos atualmente qualquer referência, profundidade ou sentido e começamos a nos chamar de pós-modernos, decretando o fim daquela história, novamente, como se isso fosse possível. Formatamos o inconsciente individual e o acaso histórico, o desejo pessoal de mudança e a democracia participativa em um capítulo da história em direção a uma infinidade de novas, atraentes e perturbadoras experiências e memórias incapazes, contudo, de nos municiar da compreensão de quem somos e qual o nosso lugar.
No Brasil, ora discutimos no campo político a verdade unívoca de capítulos de nossa história, comemoramos de forma perturbadora a chegada do futuro sem demonstrar qualquer empatia pelas já antigas lutas de classe, lutas sociais, conflitos e contradições psicológicas que constituíram gerações tragadas por um passado de datas e monumentos, mas sem qualquer conexão com a imagem futurista de nosso presente. O modelo ideal de sociedade responsabiliza a agitação social e suas incertezas por um fracasso determinista confinado às histórias contadas nas salas de aula, às bibliotecas universitárias, aos museus e patrimônios culturais, distantes, portanto, da ampla sensibilidade social, das ruas, do espaço público e da memória, na qual todos os sentimentos humanos de senso de pertencimento, compreensão e atividade, sexualidade e desejos podem ser inventados e reinventados todos os dias de acordo com as necessidades e interesses pessoais.
Diante disso, talvez a ambigüidade do conhecimento histórico, a consciência da incerteza do progresso, do acaso e do devir devam ser postas em causa. Deixemos por um momento a homenagem mais problematizadora do estudo do passado, para abrir mais espaço ao erro e a ilusão, obscurecidos pelo desejo colonial de modernidade. Que as oportunidades de mobilidade e transformação moral desde muito sonhadas, assim como a incansável busca de crescimento econômico e humano não lancem nossa secularidade a categorias cristalizadas em datas e acontecimentos. Mas que o dia de hoje seja mais uma chance de reflexão sobre nossos vínculos emocionais com uma imensa trajetória de lutas, diversidade e possibilidades de vida, de valores, de alternativas de futuro.

RETOMADA DE TERRA INDÍGENA NÃO É INVASÃO


O PINEB - Programa de Pesquisas sobre Povos Indígenas do Nordeste Brasileiro - é um programa de pesquisas radicado no Departamento de Antropologia e Etnologia e no Programa de Pós-Graduação em Antropologia da Universidade Federal da Bahia-UFBA, tendo-se iniciado com trabalho de campo entre os Pataxó de Barra Velha (Mun. de Porto Seguro, BA), numa viagem de reconhecimento que congregou professores (de Antropologia e de História) e alunos de graduação em Ciências Sociais da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas. A equipe desembarcou de sua canoa, na praia fronteira ao Monte Pascoal, em 8 de dezembro de 1971, sob a orientação do professor Pedro Agostinho da Silva. Esta data é tomada como a do principiar do Programa.
ACESSE: 

INFORME CAFÉ HISTÓRIA



ENTREVISTA CAFÉ HISTÓRIA: ANGELA BETTENCOURT (BIBLIOTECA NACIONAL)

Conversamos com Angela Bettencourt, uma das principais responsáveis pelos projetos de digitalização dos acervos da Biblioteca Nacional. Confira as etapas deste incrível processo e os planos da Biblioteca Nacional na área. [Leia mais]

CAFÉ EXPRESSO NOTÍCIAS: PERNAMBUCO VAI RECEBER ACERVO DA FINAL DE 1958

O Estado vai receber o acervo histórico do estádio Rasunda, palco da final da Copa do Mundo de 1958, realizada em Estocolmo, na Suécia [Leia mais]

DIVULGUE SEU BLOG NO CAFÉ:  VISIBILIDADE PARA O SEU PRODUTO
Já pensou em anunciar o seu blog ou site para uma ampla e segmentada audiência? [Leia mais]

MURAL DO HISTORIADOR: PARTIDO NAZISTA NO BRASIL | HISTÓRIA POLÍTICA

Dudas ótimas notícias: A historiadora Ana Maria Dietrich lança o seu livro "Nazismo Tropical? - Partido Nazista no Brasil" em Santo André. E no Rio de Janeiro, a VII Semana de História Política da UERJ teve suas inscrições prorrogadas. [Saiba mais]

DOCUMENTO HISTÓRICO:  DECLARAÇÃO DE INDEPENDÊNCIA DOS EUA
Declaração de Independência dos Estados Unidos da América. Documento original de 4 de Julho de 1776. [Saiba mais]

FÓRUM EM DESTAQUE: EXPANSÃO ISLÂMICA E FEUDALISMO
A Expansão Islâmica contribuiu com a formação do feudalismo na Europa Ocidental? [Leia mais]

Arqueologia, Memória e História Indígena



O simpósio “Arqueologia, Memória e História Indígena” a ser realizado na Universidade Federal de Santa Catarina é fruto de uma parceria tripartite entre o recém criado laboratório LEIA, Laboratório de Estudos Interdisciplinares em Arqueologia da UFSC, o LINTT, Laboratório Interdisciplinar de estudos sobre tecnologia e território, sediado no Museu de Arqueologia e Etnologia (MAE) da USP e o LETT, Laboratório de Tecnologias Tradicionais, da UFRGS. O evento será realizado entre os dias 7 e 9 de novembro no auditório do Museu de Arqueologia e Etnologia Professor Oswaldo Rodrigues Cabral (MARquE).“Arqueologia, Memória e História Indígena” dá continuidade aos seminários do LINTT, atingindo assim sua terceira edição, a primeira fora do estado de São Paulo, unindo-se à VI semana de arqueologia e patrimônio da UFSC. Nesta edição, o seminário será promovido pelo LEIA, reforçando o vinculo deste novo centro no grupo de pesquisa CNPq sobre Tecnologia e Território, no qual os outros dois laboratórios mencionados já fazem parte.
 O objetivo de trazer este simpósio para a Universidade Federal de Santa Catarina é fortalecer o crescimento da arqueologia nesta instituição, propiciando assim uma parceria com a USP e com a UFRGS. Esta parceria reflete também o crescente diálogo entre os docentes dosprogramas de pós-graduação das três universidades, a saber: Prof.Dr. Lucas Bueno – Programa de Pós-Graduação em História da UFSC, Profa.Dra. Adriana Schmidt Dias – Programa de Pós Graduação em História da UFRGS e Profa.Dra. Fabíola Andréa Silva – do Programa de Pós-graduação em Arqueologia do Museu de Arqueologia e Etnologia da USP. Dessa maneira, a realização deste evento se confirma como uma ferramenta para o aprofundamento das discussões sobre arqueologia na universidade com professores e pesquisadores de diversas áreas e universidades. Ao estimular o debate na universidade, também incentivamos a participação dos alunos de arqueologia em eventos acadêmicos, oferecendo assim um estímulo para o aprofundamento de seus estudos motivados por professores e pesquisadores engajados em pesquisas arqueológicas internacionalmente reconhecidas.

DITADURA E RESISTÊNCIA: A TRAJETÓRIA DA AÇÃO POPULAR


Defesa de Mestrado: A alforria nos termos da lei: O Fundo de Emancipação na Bahia (1871-1888)


GANHADORES PELOS CANTOS DA BAHIA



Bahia, Estação do Bairro Comercial, 9 de Abril de 1888.
Ilustríssimo Excelentíssimo Senhor
Comunico a Vosso Excelência, que em virtude de uma queixa que me fez o Tenente Luiz Felippe Rastelle, de um baú que lhe foi roubado por ganhadores do Canto A. D. por ocasião de ter o mesmo Tenente chegado de Santo Amaro; imediatamente fiz vir a minha presença o Capitão do referido Canto, e este disse-me, que já tinha abandonado o Canto, por bandalheiras feitas pelos ganhadores que estavam de baixo de suas vistas, do referido Canto, prendi Julio Francisco Tavares, em poder de quem se achava o baú, já tendo sido substituída toda a roupa que o mesmo continha, por duas camisas de ganhador; fiz prender também a Bonifacio Manoel Marques, Simplício Manoel Bello e André Manoel Joaquim, como cúmplices nesse roubo, achando-se também implicado, mais dois ganhadores do mesmo Canto, cujos nomes ignoro, mas que estou na pesquisa de descobri-los.
O baú, acha-se depositado nesta Estação; e os indivíduos a cima mencionados acham-se presos a ordem do senhor subdelegado da Freguesia do pilar, por pertencer o referido Canto a essa subdelegacia.
Cumpre-me também informar a Vossa Excelência que esses ganhadores, não usam mais os distintivos do Canto, para assim poderem fazer suas escamoteações. Reintero a Vossa Excelência os meus protestos de alta estima e consideração.
Deus Guarde a Vossa Excelência.
Ilustríssimo Excelentíssimo Senhor doutor Domingos Rodrigues Guimarães, M. D. chefe de Polícia desta Província.
João Pedro dos Santos Vital.
Fonte:
Arquivo Público da Bahia
Seção: Colonial Provincial
Governo da Província – Polícia
Correspondência recebida do corpo de polícia
Maço: 6263 – 1888-1889    
Para saber mais acesse: 

CARREGADORES, GANHADORES E CARROCEIROS NA BAHIA DO SÉCULO XIX


Numa cidade como a capital da Bahia, de vasta extensão e cortada por toda parte de ladeiras, o serviço dos transportes e em geral o da locomoção, deveria merecer grande cuidado.
Assim, porém, não tem acontecido. Até certo tempo, esse serviço estava de todo entregue aos africanos: eram eles ganhadores, carregadores de cadeiras de arruar e saveiristas.
Hoje as coisas apresentam outro aspecto: os saveiristas são já nacionais, os bondes e o elevador hidráulico tem matado a locomoção por meio de cadeiras de arruar, e o serviço de transportes acha-se entregue aos carroceiros e a companhia União Indústria.
Nestas linhas não temos que examinar senão as necessidades que o privilegio, concedido aos senhores Vaz, Freitas e Gonçalves, vem satisfazer entre nós, e, pois, a seu exame nos limitaremos – e já não será pequena tarefa.
O serviço dos africanos era um serviço rotineiro, mas em compensação era um serviço regular: não tendia a apresentar melhoras, a acompanhar ou a introduzir nenhum progresso, mas como se achava constituído, apresentava grandes vantagens.
O africano que queria ser carregador, havia de pertencer a um canto, denominação tirada das esquinas das ruas, em que os africanos se sentavam a esperar os fregueses.
Cada canto tinha um chefe que regulava o preço dos transportes, a escolha do pessoal e as condições do serviço.
O carregador calouro, ou se dedicasse transporte de mercadorias, ou ao carregamento de cadeiras, começava por aprender o oficio, o que não fazia em pouco tempo.
Quando havia necessidade de fazer, por exemplo, uma mudança, dirigia-se o dono da casa ao chefe de um canto, com ele ajustava o transporte dos trastes, e esse chefe é que determinava os africanos que haviam de conduzir tal ou tal móvel, a maneira de lava-lo pelas escadas estreitas, de modo que o móvel não desse tombo pelas paredes, ou não sofresse arranhões, et., etc.
A verdade é que naquele tempo o serviço dos transportes não causava nenhum prejuízo.
Por outro lado, não havia que recear descaminho de objetos, pelos quais era em todo caso responsável o chefe do canto.
Que vemos, porém, hoje?
É ganhador quem o quer ser. Aquele que tem seu escravo, diz-lhe: vai ganhar.
Qual é a confiança que inspira um ganhador nestas condições?
Nenhuma; e, portanto, é indispensável que a gente o acompanhe, o que se torna sumamente incomodo.
Depois, esses ganhadores nada sabem do oficio a que se entregam.
Para carregar um objeto, não basta ter força: esse objeto tem que sair ou que entrar por escadas estreitas, é uma marquesa, uma cômoda, um piano, e nem todos sabem o modo de colocar o móvel de sorte que ele saia ou entre sem dar ou levar pancadas.
Outra coisa que concorre para tornar horrível nosso serviço dos transportes é a falta de uma tabela de preços.
Com as carroças dá-se a mesma coisa o que uma faz por cinco patacas, outra não faz por menos de três mil réis.
Acresce o carroceiro, ou por ignorância ou por maldade, não sabem numa mudança amarrar os trastes que devem transportar, e por isso não aproveitam o espaço do veículo, e daí resulta que uma mudança por carroças torna-se extraordinariamente cara, porque sem necessidade multiplica-se o número das viagens.
Que diremos agora de outro inconveniente, que para a gente de certa ordem é de todos o menos suportável?
Carroceiros e ganhadores não sabem fazer o serviço senão arrebatadamente, em gritos, com gestos de arremesso, com impaciência, com pragas, de sorte que gente bem educada não se pode haver com eles.
Estes inconvenientes são desde muito deplorados; e a obra de quatro anos surgiu aui uma pequena empresa que se destinava a fazer mudanças de trastes, e a lavagem das casas.
Essa empresa, aliás muito útil, não se pôde sustar, talvez a falta de pessoal habilitado, ou talvez a falta de capital.
Há muito tempo quis a polícia matricular todos os ganhadores, dando-lhes um número, pelo qual se pudesse fazer efetiva a responsabilidade dos objetos, de cujo transportes se incumbiam.
Essa medida não vingou.
Ultimamente um chefe de polícia buscou organizar o serviço dos ganhadores pelo modo por que o faziam os africanos, mas cremos que suas providencias também não grandes resultados.
Nas linhas que aí deixamos não estão bem examinadas todos os inconvenientes do atual serviço de transportes; mas vê-se já que esse serviço não tem método, nem sistema, que vive na mais deplorável anarquia.
Qual é o meio de fazer cessar todos estes males?
A organização de uma vasta empresa, que por isso mesmo que concentra em suas mãos muitos meios de ação, pode munir-se de um pessoal habilitado, pode exercer uma fiscalização rigorosa, pode fazer baixar os preços dos  transportes, e oferecer, enfim, na responsabilidade que assume para com o público, as mais firmes garantias de segurança, ordem e presteza do serviço.
Que comodidade para o cidadão, quando lhe baste dirigir-se a empresa, dizer-lhe o que deseja, para ser logo satisfeito a favor de uma módica retribuição?
Não haverá mais objetos quebrados, deteriorados, perdidos, não haverá mais alterações com ganhadores e carroceiros, e, ao invés disto, somente – ordem, regularidade, presteza, confiança e barateza, ou numa só palavra – o progresso.            
Para saber mais acesse: 
A greve negra de 1857 na Bahia. João José Reis.


CONVERSANDO COM SUA HISTÓRIA


ACERVO DIGITAL SOBRE A ESCRAVIDÃO


Nesta semana, o Arquivo Público do Estado de São Paulo (APESP) disponibilizou na internet, mais de 7 mil imagens digitalizadas de documentos relacionados à memória da escravidão em São Paulo, produzidos entre 1764 e 1890. O projeto durou cerca de três meses e recebeu investimento de R$ 30,9 mil. Com a digitalização, o público, que até então só tinha acesso aos documentos originais no salão de consultas da instituição, agora pode pesquisar em casa. 
A documentação foi acumulada por diversos órgãos administrativos da Província de São Paulo, ao longo do século XIX, e conta com ofícios sobre investigações de tráfico negreiro; quadros estatísticos da população escrava; mapas dos alforriados; certidões de batismo; cartas que comunicam a fuga de escravos; atas das reuniões das Juntas Classificadoras de Escravos; relações dos escravos matriculados nos municípios; livros de registro da compra e venda de escravos etc. A coleção ajuda a analisar a atitude do Estado diante do sistema escravista, refletindo as políticas adotadas pela Província de São Paulo após a proibição do tráfico negreiro, em 1850.
A coleção está disponível para consulta no site "Viver em São Paulo", espaço criado pelo Apesp na internet para divulgar fontes históricas sobre o cotidiano da administração pública paulista. "A ideia é facilitar o acesso ao acervo, divulgá-lo ao grande público e também estimular novas pesquisas sobre a documentação", conta Carlos Bacellar, coordenador do arquivo. A pesquisa aos documentos sobre a escravidão é feita por palavra-chave, período, tipologia documental, número de ordem, localidade e instituições produtoras.

Lançamento da Seleção Pública do Programa Petrobras Cultural 2012


Olá URANO,
Nós da Petrobras sabemos o quanto a cultura brasileira é importante pra você. Por isso, gostaríamos de convidá-lo a conhecer a edição 2012 da nossa seleção pública de projetos culturais. O programa irá destinar R$ 67 milhões para projetos de todo o país, em 11 áreas:

Preservação e Memória


Produção e Difusão


As informações e orientações sobre a Seleção Pública Petrobras Cultural já estão disponíveis no site. Petrobras. O desafio é a nossa energia.

Ciclo de Conferências Fascismo e Antifascismo (UniRio)


Em ocasião dos 90 anos da marcha sobre Roma, evento este que levou a Itália à uma ditadura fascista de mais de duas décadas, a Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, em parceria com o Istituto Italiano di Cultura de Rio de Janeiro, organiza durante os meses de agosto e de setembro um ciclo de conferências sobre o tema do Fascismo e Antifascismo. 
O evento pretende trazer ao estudante e ao pesquisador brasileiro as reflexões elaboradas por notórios pesquisadores italianos sobre esse tema tão peculiar daquele país. A partir dessa reflexão teórica e empírica trazida pelos estudiosos italianos, os seminários nacionais, organizados em forma de mesas-redondas, discutirão especificamente sobre as influências que contribuiram à formação de uma modalidade de fascismo brasileiro que fincou raízes profundas no pensamento nacional. 
Click aqui e acesse a programação. 

COLÓQUIO: MESSIANISMO, MILENARISMO E PROFECIA NO MUNDO IBÉRICO, SÉCULOS XV-XVIII


A proposta do colóquio é discutir diversos aspectos acerca da história dos movimentos messiânicos e milenaristas, bem como suas implicações políticas e sociais; as narrativas proféticas e as representações discursivas e visuais; as circulações culturais das profecias, visões e sonhos entre camadas sociais, espaços geográficos e nos mais variados suportes; a importância dos desejos e esperanças proféticas para a construção de projetos locais, nacionais, imperiais no mundo ibérico moderno; as possibilidades e limites de abordagens das profecias e dos milenarismos na pesquisa histórica etc. Em suma, que se tente, ao mesmo tempo, traçar um mapa das manifestações proféticas e realizarmos um balanço das questões e discussões importantes para a compreensão desses fenômenos.
Evento de caráter internacional, o colóquio será uma atividade conjunta do Departamento de História e do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), da Cátedra Jaime Cortesão da Universidade de São Paulo (USP) e do laboratório de estudos Sacralidades, do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). O colóquio terá lugar na biblioteca da Casa de Portugal, São Paulo, e faz parte das atividades de projeto “As interpretações e leituras das profecias dos Cincos Reinos no século XVII” que investiga as relações entre os movimentos proféticos da América e da Europa, financiado pela Fapesp e pelo CNPq.

IV Curso Manuel Querino – Personalidades Negras



O Curso Manuel Querino – Personalidades Negras, será realizado, em sua quarta edição, entre os dias 28 a 31 de agosto de 2012. Além de marcar os 161 anos do nascimento de Manuel Raimundo Querino, irá comemorar o Centenário de nascimento do Professor Édison de Souza Carneiro. Além de homenagear as personalidades de Tia Carmem, Waldemar Santana, Mestre Bimba, Miguel Santana, Abdias do Nascimento, Luis Gama.
O Curso Manuel Querino – Personalidades Negras, promovido anualmente, tem como fulcro o estudo, a difusão, a rememoração da vida e obra de personalidades negras baianas e brasileiras que se destacaram nos mais diversos setores da atividade humana. Além de prestar justa homenagem, o Curso busca analisar criticamente o transcurso dos vultos negros, observando cada personalidade dentro de seu contexto histórico e avaliando seu legado na sociedade. 
Tem como principais objetivos oportunizar uma reflexão coletiva sobre os conteúdos da vida e obra de personalidades negras baianas e brasileiras e sua importância para a produção do conhecimento na Bahia e no Brasil, especialmente no que tange a valorização da contribuição africana para a formação da sociedade brasileira. E também possibilitar aos jovens – especialmente aos de origem afro-descendente e em condição de fragilidade social – a oportunidade de conhecimento de modelos de vida positivos, para que possam superar os obstáculos de uma sociedade marcadamente paternalista, socialmente estratificada e diferenciada do ponto de vista étnico/racial.
Nas três primeiras edições, homenageou as personalidades de Cosme de Farias, Teodoro Sampaio, Jorge de Lima, Lima Barreto, coronel Francisco Dias Coelho, Alberto Guerreiro Ramos, Francisco da Conceição Menezes, George Alakija, Edison Carneiro, Solano Trindade, coronel Antonio de Souza Benta, Mãe Menininha de Gantois, Mãe Senhora, Arthur Arézio da Fonseca, Olga de Alaketo, Iyá Nassô, maestro Manoel Tranquilino Bastos, Cruz e Souza, Milton Santos, Nelson Carneiro, mestre Pastinha, Babalawo Felisberto Sowzer, Nelson Maleiro, Sociedade Monte-Pio dos Artistas da Bahia e Irmandade da Boa Morte de São Gonçalo dos Campos. Além das mulheres negras que realizavam atividades comerciais nas ruas de Salvador durantes o século XIX. Coroadas de êxito as atividades contaram com mais de 750 participantes, das mais diversas áreas de interesse.
28 a 31 de agosto de 2012 das 14 às 19h

Informações:
 3329-4463 

I Colóquio Cultura e Literatura Baiana: Camillo de Jesus Lima e Jorge Amado


O I COLOQUIO DE CULTURA E LITERATURA BAIANA: CAMILLO DE JESUS LIMA  & JORGE AMADO, proposto pelo GPCLB – Grupo de Pesquisa Cultura e Literatura Baiana, do DCH VI/UNEB, visa promover o diálogo entre pesquisadores de diversos Departamentos da Universidade do Estado da Bahia e de outras Universidades a fim de propiciar o intercâmbio de produções artísticas e científicas que tratam da arte, cultura e literatura na Bahia, tendo como tema “TRAÇADOS MULTIFACETADOS: LÍRICA E FICÇÃO BAIANA”.
Este colóquio consagra homenagem aos dois escritores centenários, Jorge Amado e Camillo de Jesus Lima, baianos  em prosa e verso.
O evento ocorrerá no Campus VI, na cidade de Caetité/Bahia, com Conferência, Minicursos, Mesas-Redondas, Comunicações, Apresentações Artísticas, Lançamento de livros, de CD e de curta-metragem.
O público alvo desse evento são estudantes de graduações e pós-graduações, profissionais da educação, artistas e toda a comunidade interessada no assunto em pauta, podendo participar como ouvinte, pesquisador, debatedor.

CONVERSANDO COM SUA HISTÓRIA



A Fundação Pedro Calmon, por meio do Centro de Memória da Bahia, convida a todo(a)s para o segundo semestre do Conversando com sua História. No módulo movimentos sociais, que será discutido durante todo o mês de agosto, teremos a palestra intitulada Homens de cor, corporações militares e mobilidade social em Salvador setecentista, que será ministrada pelo prof. MS. Célio de Souza Mota (UEFS).
Contamos com sua participação!

Local: sala Katia Mattoso, 3º andar da Biblioteca Pública do Estado da Bahia
Data: 13 de agosto de 2012
Horário: 17h

Acompanhe o Conversando com sua História e o Ensino de História da Bahia através de imagens, vídeos e textos em nossa página no facebook http://www.facebook.com/cmb.fpc. Aproveite e curta nossa fun page!

Atenciosamente,

Centro de Memória da Bahia
Fundação Pedro Calmon - Centro de Memória e Arquivo Público da Bahia Secretaria de Cultura do Estado da Bahia
3117-6067

Seminário Internacional - LABHOI 30 ANOS


28, 29 e 30 de agosto de 2012
UFF - Niterói, RJ
Campus do Gragoatá, Instituto de Ciências Humanas e Filosofia, bloco O, Auditório
Terça, 28 de agosto

18:00 hs Abertura
18:30 hs Homenagem a Marisis Pereira
19:00 hs Inauguração do portal Identidades do Rio (www.pensario.uff.br ) e do novo site do LABHOI (www.labhoi.uff.br )
19:30 hs Conferência de abertura: Prof.a. Ismênia de Lima Martins
20:30 hs Coquetel
Quarta, 29 de agosto
9:00- 12:00
Mesa I - Memória, Cidade, Comunidades
Coordena: Paulo Knauss (História/UFF)
Richard Candia Smith (UCLA-Berkeley)
Martha Abreu (História/UFF)
Patrícia Couto (IPEA/RJ)
Elaine Monteiro (Educação/UFF)
13:30 - 17:30
Oficina I - Arquivos Áudio-Visuais e Filmes de Pesquisa
Exibição de Filmes seguida de debate com especialistas especialmente convidados.
Coordena: Hebe Mattos (História/UFF)
18:00 - 21:00
Mesa II - Memória, Arte, Mídias
Coordena: Ana Mauad (História/UFF)
Mauricio Lissovsky (ECO/UFRJ)
Hebe Mattos (História/UFF)
Paulo Knauss (História/UFF)
Marília Martins (PUC/RJ)
Quinta, 30 de agosto
9:00- 12:00
Mesa III- Memória, África, Escravidão
Coordena: Mariza Soares (História/UFF)
Paul Lovejoy: (York University/CA)
Milton Guran (LABHOI/UFF)
Hebe Mattos (História/UFF)
Mathias Assunção (Universidade de Essex/UK)
13:30 - 17:30
Oficina II - Arquivos Áudio Visuais e Filmes de Pesquisa
Exibição de Filmes seguida de debate com especialistas especialmente convidados.
Coordena: Ana Mauad (História/UFF)
18:00 - Conferencia de encerramento: Profa. Ângela de Castro Gomes (FGV)

Os desafios da Biografia para o historiador: Ruy Guerra


Evento de: 14/08/2012 a 14/08/2012
Local do evento: Sala 12 A - Prédio da Pós-Graduação
Palestra
Os desafios da Biografia para o historiador: Ruy Guerra
Expositora
Profa. Dra. Vavy Pacheco - UNICAMP
Dia 14 de Agosto de 2012
Local: Sala 12-A (Prédio da Pós-Graduação)
14h00
Promoção:
Linha de Pesquisa Política, Cultura Memória-
Programa de Pós-Graduação em História - CAPES/PROEX
Organização:
Profas. Maria Stella Bresciani e Izabel Andrade Marson
Apoio Técnico: Secretaria de Eventos do IFCH/ Unicamp