PRISÕES, PRESIGANGAS E CADEIAS NA COLÔNIA



O sistema prisional, baseado no encarceramento diferenciado e delimitado por penas variáveis, aparece no mundo contemporâneo (ou, pelo menos, na maior parte dele) como concretização por excelência de sanções impostas a indivíduos que quebram as regras estabelecidas pelo grupo social. No entanto, a privação da liberdade e o isolamento como punição — e também reeducação — surgiu na Europa poucos séculos atrás.


Veja aqui algumas sugestões de leitura sobre o tema


Correspondência de d. Fernando José de Portugal a Paulo José da Silva Gama comunicando já ser de conhecimento real por meio de seu ofício de 20 de janeiro, a fuga dos presos do Calabouço utilizando uma chave falsa, e as providências por ele tomadas, resultando na captura de quase todos os fugitivos por uma partida da companhia dos dragões.


Cópia da Carta Régia de 8 de julho de 1769 dirigida ao marquês do Lavradio mandando criar na cidade do Rio de Janeiro uma casa de correção destinada a receber homens e mulheres considerados ociosos e desordeiros pelas autoridades coloniais.


Informação do corregedor do crime da corte e casa José Albano Fragoso sobre o requerimento dos mordomos dos presos da Casa da Misericórdia. Neste aviso repassa as ordens expedidas pelo ministro e secretário de estado conde da Barca para que os degredados fossem à presiganga até a ocasião de seu embarque.



Declaração do mestre de carpintaria e do mestre do ofício de pedreiro à secretaria da Intendência da Policia sobre o andamento das obras na cadeia do Aljube. Informam acerca das reformas feitas, e dos espaços já concluídos, como uma enxovia e um xadrez para mulheres. 

ACESSE A FONTE: