LIVRO: NOÇÕES DE PALEOGRAFIA
ACESSE: http://www.arquivoestado.sp.gov.br/index2.phpNoções de Paleografia está a venda na Livraria Histórica. Informe-se pelo e-mail livraria@amigosdoarquivo.org.br
HINO AO 2 DE JULHO
HINO AO 2 DE JULHO
Letra: Ladislau dos Santos Titara
Música: José dos Santos Barreto
Letra: Ladislau dos Santos Titara
Música: José dos Santos Barreto
Nasce o Sol a 2 de Julho
Brilha mais que no primeiro
É sinal que nesse dia
Até o Sol é brasileiro
Nunca mais o despotismo
Regerá nossas ações
Com tirano não combinam
Brasileiros corações
Salve oh! Rei das Campinas
De Cabrito e Pirajá
Nossa Pátria hoje livre
Dos tiranos não será
Nunca mais o despotismo
Regerá nossas ações
Com tirano não combinam
Brasileiros corações
Cresce, oh! Filho de minha Pátria
Para a pátria defender
O Brasil já tem jurado
Independência ou morrer.
Brilha mais que no primeiro
É sinal que nesse dia
Até o Sol é brasileiro
Nunca mais o despotismo
Regerá nossas ações
Com tirano não combinam
Brasileiros corações
Salve oh! Rei das Campinas
De Cabrito e Pirajá
Nossa Pátria hoje livre
Dos tiranos não será
Nunca mais o despotismo
Regerá nossas ações
Com tirano não combinam
Brasileiros corações
Cresce, oh! Filho de minha Pátria
Para a pátria defender
O Brasil já tem jurado
Independência ou morrer.
Reabertura da Biblioteca de Comunicação Jorge Calmon
A ABI-Associação Bahiana de Imprensa, comunica aos interessados a
reabertura da Biblioteca da Comunicação Jorge Calmon, especializada em
comunicação e cinema. Franqueada ao público para consulta ao acervo
técnico, periódicos, não dispondo de empréstimos.
Endereço:
Horários:
Das 09:00 às 12:00 e das 14:00 às 17:00 horas de segunda à quinta.
Das 09:00 as 12:00 às sextas-feira.
Jovem baiana assume a representação da Bahia e Sergipe na Fundação Cultural Palmares
No último dia 17, a baiana de 27 anos, Verônica Nairobi Sales de Aguiar
foi nomeada como a nova representante da Fundação Cultural Palmares
(FCP), nos estados Bahia / Sergipe. A jovem militante que traz no nome o
resgate da identidade africana – Nairobi (rio cujas margens foram
povoadas até a constituição da cidade que hoje é a capital do Quênia) -,
já foi estudante do pré-vestibular Intstituto Cultural Steve Biko e
hoje está concluindo o curso de História na Unijorge.
Em 2006, Nairobi foi coordenadora financeira do Centro Acadêmico de
História Carlos Marighela, da Universidade Católica do Salvador (Ucsal) e
integrou o Núcleo de estudantes negras e negros da Ucsal “Makota
Valdina”. Antes de assumir a representação regional da FCP, foi
assessora parlamentar do vereador (PT) Moisés Rocha, na Câmara Municipal
de Salvador e integrou a equipe do Instituto de Responsabilidade e
Investimento Social (IRIS).
A luta pelos direitos e garantias de sobrevivência da juventude negra
brasileira sempre foi um dos pilares desta jovem, tendo participado de
importantes ações e campanhas em prol desta causa, como o Encontro
Nacional de Juventude Negra, em 2007, e a Campanha Reaja ou Será Mort@,
que luta contra o genocídio da comunidade negra.
“Acredito que precisamos trabalhar para construção de políticas publicas
que estejam em consonância com as demandas postas pela sociedade civil.
Pretendemos, em particular, pautar também as demandas geradas por um
segmento sistematicamente desprivilegiado: a juventude negra. É
importante considerarmos as construções já existentes de enfrentamento a
violência racial entre a juventude negra quilombola, assim como também
estar atentos aos quilombos urbanos para dialogar com segmentos da
juventude negra favelada”, pontuou Nairobi Aguiar.
ACESSE A FONTE:
PALESTRA PROFESSOR Hendrik Kraay
Convidamos a todos para a palestra do prof Hendrik Kraay, no dia 1 de julho, às 14,
na sala 14 ( PASL) em São Lázaro.
na sala 14 ( PASL) em São Lázaro.
Com o tema "Esse vulcão que à vezes ... dá o mais pomposo e sublime espetáculo": O Dois de Julho imperial, Kraay irá
conversar conosco sobre as suas recentes pesquisas acerca das
comemorações do Dois de Julho em contextos políticos e sociais distinto
ao longo do séc XIX.
Journal of African Diaspora Archaeology and Heritage
Jada hcfp brochure
View more documents from Urano Andrade
ACESSE: http://www.anthro.illinois.edu/faculty/cfennell/
NOTÍCIAS SOBRE O 2 DE JULHO
O início de tudo
25 de junho de 1822. Reunidos na Câmara Municipal de Cachoeira, Antônio de Cerqueira Lima, José Garcia Pacheco de Aragão, Antônio de Castro Lima, Joaquim Pedreira do Couto Ferraz, Rodrigo Antônio Falcão Brandão, José Fiúza de Almeida e Francisco Gê Acaiaba de Montezuma anunciam o resultado da consulta feita ao povo, se concordava que se proclamasse dom Pedro de Alcântara regente constitucional e defensor perpétuo do Brasil. Mesmo sob ameaça de uma escuna militar portuguesa, fundeada no Rio Paraguaçu, a resposta foi “Sim!”.
Na comemoração, o povo foi alvo de tiros vindos da casa de um português e da escuna. Os cachoeiranos proclamam uma Junta Conciliatória e de Defesa para governo da cidade. O primeiro combate foi pela tomada da embarcação, que, cercada, resistiu até a captura e prisão dos sobreviventes (28 de junho).
As vilas do Recôncavo e algumas localidades do Sertão vão aos poucos aderindo. Posições estratégicas são tomadas nas ilhas, em Pirajá e Cabrito. Itaparica, que já aderira, é bombardeada. Em Cachoeira, é organizado um novo governo para comandar a resistência, a 22 de setembro de 1822, sob a presidência de Miguel Calmon du Pin e Almeida.
Em outubro de 1822, chega do Rio de Janeiro o primeiro reforço efetivo. Sob o comando do general francês Pedro Labatut, a tropa foi impedida de desembarcar, indo aportar em Maceió (AL), de onde veio por terra, conseguindo arregimentar mais soldados.
A independência no sentimento popular
A partir da Conjuração Baiana de 1799, o sentimento de independência ficou arraigado no povo. A Revolução do Porto, em Portugal, em 1820, teve repercussão na Bahia. Em fevereiro de 1821, uma conspiração constitucionalista começa em Salvador, com a participação de Cipriano Barata.
Os conspiradores queriam, como em Portugal, uma Constituição que limitasse o poder real. Os revoltosos forçam a renúncia do governador, conde da Palma, que era apoiado pelo então coronel Inácio Luís Madeira de Melo. Uma Junta Governativa foi constituída por brasileiros e portugueses.
A 12 de novembro de 1821, soldados portugueses saíram pelas ruas, atacando soldados brasileiros, num confronto corporal na Praça da Piedade, com feridos e mortos.
Em 31 de janeiro de 1822, uma nova Junta Governativa foi eleita e em 11 de fevereiro chegou a notícia da nomeação de Madeira de Melo, comandante das Armas da província, destituindo o brigadeiro Manuel Pedro, que fortalecera os nativos.
Joana Angélica, primeira mártir
A 18 de fevereiro de 1822, reúne-se um conselho de vereadores, juízes e Junta Governativa para dirimir a questão da posse. Como solução foi proposta uma Junta Militar, sob a presidência de Madeira de Melo.
Na madrugada de 19 de fevereiro, acontecem os primeiros tiros, no Forte de São Pedro, para onde acorreram as tropas portuguesas, vindas do Forte de São Bento. Confrontos violentos ocorreram nas Mercês, Praça da Piedade e Campo da Pólvora.
Os portugueses tomaram o quartel onde se reunia o 1º Batalhão da Infantaria. Os soldados lusitanos atacaram casas, pessoas e invadiram o Convento da Lapa, assassinando a abadessa sóror Joana Angélica.
Madeira de Melo se preparou para bombardear o Forte de São Pedro. No dia seguinte, o forte se rendeu. O brigadeiro Manuel Pedro foi preso e enviado a Lisboa. A 2 de março de 1822, Madeira de Melo finalmente prestou juramento perante a Câmara de Vereadores.
A Batalha de Pirajá
Diante da derrota, as tropas baianas recuaram para o Recôncavo. A partir de então, começou o cerco a Salvador, onde se concentravam os militares e os comerciantes portugueses.
Em 8 de novembro de 1822, trava-se em Pirajá uma das batalhas mais violentas da libertação da Bahia, e Madeira de Melo é forçado a recuar. Depois desse desastre e da derrota em Itaparica, o exército português não pôde renovar reforços para ir além da capital.
Nos primeiros meses de 1823, a situação de Salvador deteriorou muito. Sem alimentos, as doenças matavam cada vez mais e cerca de 10 mil pessoas deixaram a cidade.
Em maio de 1823, chegou à costa da província a esquadra comandada por Thomas Cochrane, para participar do bloqueio marítimo à capital. Madeira se rendeu em 2 de julho de 1823.
O 2 de Julho no imaginário popular
Segundo o historiador Luís Henrique Dias Tavares, autor do livro Independência do Brasil na Bahia, o 2 de Julho é uma construção de muitos anos no imaginário popular.
“Em 2 de julho de 1823, a única coisa que a Bahia tem é justamente o 2 de julho de 1823. Naquele quadro, que na época não se pode chamar de nacional brasileiro, pois o Brasil verdadeiramente não existe ainda (...), a Bahia está sem nada. E é daí que os baianos orgulhosamente construíram o 2 de Julho de 1823 como uma data da independência, que era da Bahia, mas que era também, e muito, do Brasil”, afirma o historiador.
Entre os equívocos do 2 de Julho, Dias Tavares destaca as homenagens ao general Labatut. “Foram os brasileiros que de fato libertaram a cidade do Salvador de armas nas mãos. Primeiro foram os brasileiros de Santo Amaro, Maragogipe, Cachoeira, São Francisco do Conde, Nazaré das Farinhas, Jaguaripe, que formavam um exército de esfarrapados. Depois, entraram os brasileiros que desceram lá de Caetité e de outros pedaços do Sertão e da Chapada Diamantina, formando um exército das mais diferentes cores, de brasileiros filhos de escravos, descendentes de escravos, brasileiros brancos pobres que nada tinham além de uma roça de cana plantada para o senhor de engenho..., ensina.
A mitologia, segundo Dias Tavares
Maria Quitéria – “A mitologia baiana criou Maria Quitéria com um saiote escocês, com uma linda farda e com arma na mão. Ela esteve realmente em vários instantes de luta, mas esfarrapada, com o que restava em cima do corpo, porque foi parte desse exército brasileiro”.
O Corneteiro Lopes – Uma construção do Santos Titara e outros. “Não se deve esquecer que Inácio Acioly Cerqueira e Silva o conheceu mendigo, pedindo esmolas na cidade do Salvador, e relata isso em 1836, na primeira edição das Memórias Históricas da Província da Bahia.
João das Botas – Marinheiro português que instruiu Cachoeira, Santo Amaro e São Francisco do Conde a armarem barcos. Canhões foram colocados nas proas e popas, sob o comando de João de Oliveira Botas, e esses barcos foram decisivos na guerra.
O caboclo e a cabocla
O índio teve participação importante nas lutas pela independência. Ele representava o “verdadeiro brasileiro”, o dono da terra, que somara seus esforços aos demais combatentes. Em 1896, foi erguido um monumento em sua homenagem, na Praça 2 de Julho (Campo Grande), em Salvador.
ACESSE: http://www.comunicacao.ba.gov.br/noticias/2009/06/19/cachoeira-volta-a-ser-sede-do-governo-estadual-em-25-de-junho
I Congresso Internacional de Estudos Orientais e Eslavos da UFRJ
I Congresso Internacional de Estudos Orientais e Eslavos da UFRJ: O Departamento de Letras Orientais e Eslavas da Faculdade de Letras da UFRJ
procura por intermédio da realização do I Congresso Internacional de
Estudos Orientais e Eslavos da UFRJ / VI Encontro de Letras Orientais e
Eslavas da Faculdade de Letras da UFRJ dar visibilidade às atividades de
ensino e pesquisa dos seus docentes e alunos.
- Inscrições de ouvintes: de 02/05 até 31/08/2011.
- Inscrições de trabalhos: de 02/05 até 31/08/2011.
Solicite informações e / ou os formulários de inscrição de ouvinte ou apresentação de trabalhos pelo email: orientaiseeslavas@letras.ufrj.br
Área principal da solicitação: Línguas, Literaturas e Culturas Orientais e Eslavas.
Especialidades
- Língua, literatura e cultura árabes
- Língua, literatura hebraicas (e judaicas) e cultura judaica
- Língua, literatura e cultura japonesas
- Língua, literatura e cultura russas (e eslavas)
Tema Principal: Revoltas, Revoluções, Transformações
Temas
correlatos: As revoltas, as revoluções e as transformações históricas,
sociais, culturais, religiosas e outras e o reflexo das mesmas nas áreas
das línguas, literaturas e culturas orientais e eslavas.
As comunicações
versarão sobre temas de livre escolha de seus autores, com a ressalva
de que deverão estar vinculados ao contexto dos estudos da temática de
Letras, Literaturas e Culturas Orientais e Eslavas. Este critério será observado como condição necessária para a aceitação do trabalho pela Comissão Organizadora e Científica.
Principais eixos temáticos: Também serão aceitos trabalhos sobre línguas, literaturas e culturas orientais
e eslavas que, todavia, fujam dos eixos temáticos principais ou que se
atenham apenas a um aspecto dos temas propostos.
Para maiores informações acesse:
http://orientaiseeslavas.blogspot.com/2011/06/i-congresso-internacional-de-estudos.html
Revista de História da Unicamp - Racismo: História e Historiografia
Dossiê
Introdução: a história social e o racismo | |
Silvia Hunold Lara |
A Importância da África para as Ciências Humanas | |
Robert W. Slenes |
Precariedade estrutural: o problema da liberdade no Brasil escravista (século XIX) | |
Sidney Chalhoub |
O 13 de maio e as celebrações da liberdade, Bahia, 1888-1893 | |
Walter Fraga Filho |
“A vala comum da ‘raça emancipada’”: abolição e racialização no Brasil, breve comentário | |
Wlamyra Albuquerque |
Esses intimoratos homens de cor: o associativismo negro em Rio Claro (SP) no pós-abolição | |
Petrônio Domingues |
Entre dois mundos: Gilberto Freyre, a ONU e o apartheid sul-africano | |
Jerry Dávila |
Artigos
Dissensos em torno da modernização planejada para o Brasil: intelectuais, política e questão racial no corpus da revista Anhembi (1950-1962) | |
Gustavo Rodrigues Mesquita |
A Reforma Agrária e a desconcentração de terra, de renda e de população | |
Arlete Maria Feijó Salcides, Eloy Alves Filho |
Revista Argentina: peronismo, cultura e a tradição liberal-democrática argentina (1949-1950) | |
Paulo Renato Silva |
ACESSE A REVISTA NA ÍNTEGRA:
Curso Preparatório de Língua Inglesa para a Prova de Proficiência do Mestrado e Doutorado de 2011- 12 da UFBA e outras Universidades
O curso apresentado neste site foi desenvolvido como projeto de extensão
Siatex nº 2980 para dar suporte pedagógico aos candidatos
que farão as provas de proficiência em língua inglesa
durante a seleção de mestrado e doutorado nos programas de
Pós-graduação da Universidade Federal da Bahia e outras Universidades.
Serão oferecidas aulas frequenciais ou à distância,
sendo que a opção pelas frequenciais ocorrerão
nos Laboratórios do Instituto de Letras, Campus Ondina aos sábados
pela manhã das 9:00h às 12:30 h ou à tarde, das 14:00h
às 17:30h, e a opção à distância será
feita pela Plataforma Moodle (instruções serão dadas
no início do curso pelo professor).
Receberá o certificado de conclusão de curso o candidato que
cumprir 75% das atividades propostas com frequência mínima de 75%
presenciais e à distância. Para ambos os casos, os alunos deverão
comparecer à UFBA para as aula obrigatórias de acordo com o regulamento
interno da Universidade.
Para maiores informações acesse: http://www.inglesadistancia.ufba.br/
Seminário Internacional “Histórias do Pós-Abolição no Mundo Atlântico”
Universidade Federal Fluminense, Niterói, RJ
- 14, 15, e 16 de maio de 2012.
Convidamos
historiadores especialistas na temática em foco para
apresentarem propostas de papers sobre
experiências de ex-escravos e seus descendentes entre a abolição
e os dias de hoje. Nosso objetivo é colocar em diálogo estudos
recentes sobre os processos de racialização, práticas
discriminatórias e racistas, estratégias de sobrevivência,
formas de resistência e organização, nos campos
econômico, político e cultural em países marcados pela diáspora
ou escravidão africana. Os trabalhos também podem incluir
análises do período anterior à abolição, desde que a questão principal seja o pós-abolição.
Um número
limitado de trabalhos será selecionado para apresentação no
evento, com ênfase na qualidade e na originalidade da
contribuição ao conhecimento histórico sobre o tema do
Seminário. Com a participação de quatro especialistas já
confirmados, o evento consistirá de sessões com três ou
quatro apresentações, com um debatedor e
tempo para discussão, além de duas
conferências. Os participantes deverão apresentar o paper
completo para circulação entre
os demais participantes um mês antes do evento, de forma a
garantir a participação de todos nas sessões de discussão.
Participações confirmadas:
George Reid Andrews, University of Pittsburgh, EUA
Myriam Cottias, Centre International de Recherches sur les
Esclavages (CIRESC), EHESS, CNRS, Université des
Antilles-Guyane
Kim D. Butler, Rutgers University, EUA
Lea Geler, CONICET e Universidad de Buenos Aires
Prazo
para submissão das propostas: 28 de agosto de 2011
Divulgação
do resultado da seleção: 16 de setembro de 2011
Orientações: Somente serão consideradas
propostas de pesquisadores doutores ou doutorandos. A proposta deve incluir um
título, um resumo expandido de até duas páginas, em espaço 1,5 e
fonte Times New Roman tamanho 12, e um currículo abreviado, onde
conste a formação, a afiliação institucional e as principais
publicações do proponente. Esses materiais devem ser enviados em um único arquivo (Word ou PDF) para
o e-mail pos.abolicaonomundoatlantico@ gmail.com
até o dia 28 de agosto de 2011. Os selecionados deverão
confirmar sua participação e pagar uma taxa de inscrição de cem
reais (R$ 100,00) até o fim de fevereiro de 2012. Os textos poderão ser enviados em espanhol,
francês e inglês, mas a língua oficial do evento será o
português.
Organização: Hebe Mattos (UFF), Martha Abreu (UFF), Beatriz Loner
(UFPel), Karl Monsma
(UFRGS).
Biblioteca Britânica e Google fecham acordo para digitalizar 250 mil livros
Projeto disponibilizará on-line até 40 milhões de páginas escritas entre 1700 e 1870.
A Biblioteca Britânica e o Google anunciaram nesta segunda-feira (20)
uma parceria para ditigalizar 250 mil livros do acervo da biblioteca.
Os artigos que serão digitalizados não possuem restrições relativas a direitos autorais.
Os títulos, que abrangem um total de 40 milhões de páginas, datadas de
1700 a 1870, foram selecionados pela Biblioteca Britânica e
digitalizados pelo Google, que irá arcar com todos os custos do
processo.
Entre os primeiros itens a ser digitalizados estão panfletos feministas
a respeito da rainha Maria Antonieta, de 1791, um documento sobre o
primeiro submarino movido por um motor de combustão, de 1858, e um texto
que oferece um relato detalhado de um hipopótamo empalhado do príncipe
de Orange, de 1775.
Uma vez digitalizados, os textos poderão ser consultados na íntegra,
baixados e lidos por meio do programa Google Books. Pesquisadores e
estudantes em qualquer parte do mundo poderão ter acesso aos itens
digitalizados, copiá-los e compartilhá-los desde que o façam sem fins
comerciais. A parceria com o Google é o mais recente acordo firmado pela
Biblioteca Britânica com entidades privadas para digitalizar a coleção
da biblioteca.
Recentemente, a instituição anunciou uma parceria com a editora on-line
britânica brightsolid para digitalizar 40 milhões de páginas de sua
coleção de periódicos e já havia firmado anteriormente um acordo com a
Microsoft para digitalizar 65 mil livros do século 19, alguns dos quais
estão disponíveis atualmente por meio de aplicativos do iPad, da Apple.
ACESSE A FONTE:
O NEGRO NA PUBLICIDADE
(CLICK NA IMAGEM PARA AMPLIÁ-LA)
Professor Carlos Augusto Miranda Martins -
Bacharel e Licenciado em História pela USP, aluno de mestrado do
Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação da Escola de
Comunicações e Artes da USP.
ACESSE: http://programaespelho.blogspot.com/
ACESSE: http://programaespelho.blogspot.com/
REFORMA URBANA: CIDADANIA E CONSTRUÇÃO DA DEMOCRACIA
(CLICK NA IMAGEM PARA AMPLIÁ-LA)
Dando seguimento ao “ciclo de
debates sobre cidade”, a Fundação Maurício Grabois promove a mesa redonda
“REFORMA URBANA: CIDADANIA E CONSTRUÇÃO DA DEMOCRACIA”, que tem por objetivo
discutir os possíveis impactos da transformação dos centros urbanos no processo
de inclusão democrática e cidadã. Como expositores teremos a Professora e
ex-Secretária de Habitação da Prefeitura Municipal de Salvador, Angela
Gordilho, e o Presidente do Instituto de Arquitetos da Bahia, Daniel Colina, o
evento acontece no dia 20/06/2011, às 17:30 hs, no Espaço Cultural da Câmara de
Vereadores da capital baiana.
Governo libera acesso a arquivo de documentos da Aeronáutica
O Arquivo Nacional informou que está disponível para consulta a partir
desta quarta-feira (13) cerca de 50 mil documentos que estavam em poder
da Aeronáutica e que abrangem o período do regime militar e os governos
de José Sarney (1985-1990), Fernando Collor (1990-1992) e Itamar Franco
(1992-1994).
Parte dos documentos traz informações sobre monitoramento de políticos,
partidos e organizações de esquerda após o fim da regime militar,
segundo o jornal "Folha de S.Paulo". A assessoria do Comando da
Aeronáutica não confirmou a informação de que políticos eram monitorados
por serviços de inteligência da força nesses períodos.
Dos 50 mil documentos, de acordo com o jornal, cerca de 1.190
documentos foram produzidos durante o governo Sarney, 111 no governo
Collor e 23 no governo Itamar. O restante dos documentos foi produzido
durante a ditadura (1964-1985).
Segundo a assessoria de imprensa do Comando da Aeronáutica, "quantidade
substancial destes documentos, principalmente após 1985, foram
produzidos por outros órgãos e posteriormente catalogados e arquivados
pela Aeronáutica".
É a primeira vez, desde o fim da ditadura, que um serviço de
inteligência das Forças Armadas entrega documentos ao Arquivo Nacional,
vinculado ao Ministério da Justiça.
A Aeronáutica foi a única das Forças Armadas a fornecer documentos
confidenciais para o Arquivo Nacional. Os documentos foram entregues no
início de 2010 por ordem do comandante da Aeronáutica, Juniti Saito.
Os documentos podem ser acessados na sede do Arquivo Nacional, em
Brasília. Não estão disponíveis na internet, mas é possível solicitar
cópias ao Arquivo Nacional. Documentos com informações relacionadas à
intimidade, vida privada, honra e imagem dos investigados não serão
divulgados na íntegra.
O acesso irrestrito aos papéis que contenham informações relacionadas à
intimidade, vida privada, honra e imagem somente será permitido ao
titular das informações pessoais; ao cônjuge ou companheiro, ascendente
ou descendente do titular das informações, caso este seja morto ou
ausente; e a alguém previamente autorizado pelo titular das informações.
ACESSE A FONTE:
PROJETO BRASIL: NUNCA MAIS
Um dos acervos mais importantes da história contemporânea brasileira será digitalizado e disponibilizado na internet.
O projeto Brasil: Nunca Mais, coordenado pelo
arcebispo Dom Paulo Evaristo Arns e pelo Pastor Jaime Wright, foi
realizado clandestinamente entre 1979 e 1985 durante o período final da
ditadura militar, e gerou um importante acervo sobre a história do país.
O projeto pretendia evitar o possível desaparecimento de documentos
durante o processo de redemocratização. Após seis anos de trabalho em
sigilo, a tarefa foi finalizada, resultando na cópia de mais de um
milhão de páginas de processos do Superior Tribunal Militar. Porém,
diante da preocupação com a apreensão do material, a alternativa
encontrada foi microfilmar os documentos e remeter os filmes para o
exterior. Hoje, esse acervo será repatriado. E o mais importante: estará
acessível a todos os brasileiros.
ACESSE A FONTE: http://cafehistoria.ning.com/
Estão abertas as inscrições para cursos de Formação Continuada
Estão abertas as inscrições
no periodo de 09 a 30 de junho de 2011, para bolsas de docência para
cursos de formação continuada nos anos finais do ensino fundamental em Educação Física, Ciências Naturais, História, Geografia e Currículo e Avaliação, para 33 municípios baianos.
Serão ofertadas 165 vagas para candidatos a bolsas para
professores-formadores, 33 bolsas para professores-pesquisadores, 04
bolsas para coordenadores adjuntos e 01 bolsa para coordenador geral.
Esta ação é realizada pela Secretaria de Educação do Estado da Bahia,
através do Instituto Anísio Teixeira - IAT, por meio do Convênio nº
703510/2010, estabelecido entre o Governo do Estado da Bahia e o
Ministério da Educação, em atendimento ao Plano de Ações Articuladas –
PAR, no âmbito do Plano de Metas Compromisso Todos pela Educação.
Municípios que sediarão os cursos:
Teixeira de Freitas, Camacan, Itapetinga, Itabuna, Poções, Belo Campo, Brumado, Valença, Jequié, Salvador, Camaçari, Conceição de Feira, Nazaré, Amargosa, Itaberaba, Paramirim, Macaúbas, Bom Jesus da Lapa, Serra Dourada, Correntina, Barreiras, Santa Rita de Cássia, Ipupiara, Pilão Arcado, Paulo Afonso, Sítio do Quinto, Ribeira do Pombal, Crisópolis, Serrinha, Valente, Cansanção, Jacobina, Ruy Barbosa
Teixeira de Freitas, Camacan, Itapetinga, Itabuna, Poções, Belo Campo, Brumado, Valença, Jequié, Salvador, Camaçari, Conceição de Feira, Nazaré, Amargosa, Itaberaba, Paramirim, Macaúbas, Bom Jesus da Lapa, Serra Dourada, Correntina, Barreiras, Santa Rita de Cássia, Ipupiara, Pilão Arcado, Paulo Afonso, Sítio do Quinto, Ribeira do Pombal, Crisópolis, Serrinha, Valente, Cansanção, Jacobina, Ruy Barbosa
As aulas, oito na modalidade presencial e oito dedicadas à avaliação
de relatórios, serão realizadas aos sábados ao longo de quatro meses. O
início das aulas está previsto para agosto de 2011. As datas dos
encontros presenciais nos municípios serão definidas posteriormente.
Os candidatos selecionados, após prévio treinamento, ministrarão
cursos de formação continuada em História, Geografia, Ciências Naturais,
Educação Física e Currículo e Avaliação direcionados aos anos finais do
ensino fundamental e serão bolsistas do Fundo Nacional de
Desenvolvimento da Educação (FNDE), conforme Resolução CD/FNDE nº 24 de
16 de agosto de 2010, do Ministério da Educação – MEC.
Para participar da seleção o candidato deverá imprimir o formulário
de inscrição anexado abaixo preencher corretamente todos os dados e
enviar a ficha de inscrição scaneada para o email acoesarticuladas.iatmec@gmail.com ou para os fax 71 - 3116-9067 / 71-3116-9069. Para mais informações acesse o documento chamada pública anexado abaixo.
ACESSE A FONTE: http://www.iat.educacao.ba.gov.br/node/1771
Seminário: Assistência e mutualismo no Brasil, séculos XIX e XX
CLICK NA IMAGEM PARA AMPLIÁ-LA
Veja programação completa:
Camarada Júlio confissões sinceras de uma militância
Franklin Oliveira Jr. é professor universitário e doutor em
história, sendo Camarada Júlio, confissões sinceras de uma militância o
seu quinto livro. Desta vez escreveu uma autobiografia que se desenrola no
contexto dos anos 60, 70 e 80 na Bahia e no Brasil, onde toda uma geração lutou
contra a ditadura e pelo socialismo através de vários caminhos. O
trabalho busca resgatar suas crenças, sonhos e equívocos.
Sexta-feira, 17 de junho de 2011, a partir das 18:30h, na Livraria LDM.
(Rua Direita da Piedade, nº22, Piedade. Próximo à Secretaria de Segurança Pública e ao Banco do Brasil.).
Mais informações:
Tombamento da Cidade Baixa é homologado pelo Iphan
Por: Clarissa Pacheco
O Conjunto Urbano e Arquitetônico da Cidade Baixa de Salvador passa a ser, a partir desta segunda-feira (9) oficialmente reconhecido comopatrimônio cultural tombado pela União. A homologação do processo, declarado como tombamento provisório em 2009, foi publicada no Diário Oficial da União de hoje, assinada pela ministra da Cultura, Anna de Hollanda.O superintendente do Iphan na Bahia, Carlos Amorim, explicou que já há uma série de ações em pauta para a preservação e recuperação da área tombada. “Há um recurso, obviamente ainda contingenciado e aguardando liberação superior, da ordem de R$ 250 milhões por quatro anos para serem aplicados naquela área”, disse Amorim, sobre o PAC das Cidades Históricas, que abrange 173 municípios em todos os estados da federação.De acordo com o documento publicado no Diário, o processo de tombamento foi aberto em 2008 e oficializado após a 61ª Reunião do Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural da União, em outubro de 2009.Para o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), “o tombamento não é uma novidade, apenas a finalização do processo, que chegou às mãos da ministra e foi oficializado”, conforme explicou o órgão através de sua assessoria de comunicação.Carlos Amorim que o intervalo entre a abertura do processo e a homologação é comum. “A homologação significa uma ratificação, um retrato do que aconteceu no passado, porque os efeitos de um tombamento provisório, quando aprovado pelo Conselho, são os mesmos de um bem que já estava tombado”, esclareceu Amorim.
Preservação cultural - O processo de tombamento visa preservar bens de valor histórico cultural, arquitetônico, ambiental ou de valor afetivo para a população, o que passa a impedir a destruição e ou descaracterização do imóvel. Além disso, após tombado, um bem precisa passar por um processo de conservação e manutenção da estrutura a fim de que o valor cultural não seja perdido. Além do Centro Urbano e Arquitetônico da Cidade Baixa e da própria capital Salvador, outros dez sítios urbanos na Bahia são tombados como Patrimônio Cultural pelo IPHAN. São as cidades de Andaraí, Cachoeira, Ilha de Itaparica, Lençóis, Monte Santo, Mucugê, Porto Seguro, Rio de Contas e Santa Cruz Cabrália.
Sustentabilidade – Para o historiador Manoel Passos, há um paradoxo que pode ser observado não apenas no Brasil, mas em diversas partes do mundo, o que pode ser o reflexo de uma crise mundial no setor cultural.
Passos ressalta a importância de se manter a memória da cidade, mas teme um engessamento e um risco potencial para a sociedade caso o Estado não tenha recursos para manter a preservação desses bens tombados. “A cidade de Cachoeira foi tombada na década de 1970 e é claro que isso ajudou na preservação. Hoje a cidade recebeu a Universidade do Recôncavo, recebeu ações de recuperação e preservação. Quer dizer, é uma lei que tem que ser cumprida. Por outro lado, é fundamental que órgãos competentes tenham ações proativas no sentido de recuperar essas ruínas e fazer com que elas tenham um função social para a sociedade”, explica.
ACESSE A FONTE:
II Encontro São Lázaro
Palestras, apresentação de trabalhos e minicursos acontecerão durante o
encontro, que contará com a presença dos professores da Unicamp: Oswaldo
Giacoia, Ricardo Antunes e Sidney Chalhoub.
Promovido pela Faculdade de Filosofia e
Ciências Humanas (FFCH) em parceria com o Instituto de Psicologia, o II
Encontro São Lázaro acontece entre os dias 13 e 17 de junho. O encontro
comemora os 70 anos da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, que
fica no chamado Campus São Lázaro.
O evento, que em sua primeira edição
teve 300 trabalhos apresentados, este ano teve 434 trabalhos aprovados e
tem o objetivo de mostrar as pesquisas da FFCH e do Instituto de
Psicologia. A data para a submissão de trabalhos já venceu, mas as
inscrições para o encontro estão abertas. Os valores variam: para
estudantes da graduação, 30 reais, para os da pós-graduação, 50 reais e
para professores ou outras pessoas que queiram participar do evento e
não tenham relação direta com a FFCH e o Instituto o valor da inscrição é
100 reais. Algumas bolsas serão distribuídas para estudantes e
monitores do encontro também terão a inscrição gratuita.
Além das palestras e apresentação de
trabalhos, alguns minicursos acontecerão durante o encontro. As
atividades do Encontro devem acontecer no próprio Pavilhão de Aulas de
São Lázaro e no salão nobre da Reitoria da Ufba. As palestras plenárias
acontecerão na reitoria.
Nesta edição, a conferência de abertura
contará com o nome do filósofo húngaro, István Mészáros, marxista da
escola de Budapeste. A mesa acontecerá na Reitoria da Ufba, no dia 13 de
junho. Outros nomes também estão confirmados para o evento: Francisco
de Oliveira, Sociólogo e Professor Emérito da Faculdade de Filosofia,
Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP, que estará na mesa de
encerramento, além de os professores da Unicamp, Oswaldo Giacoia,
filósofo; Ricardo Antunes, professor de Sociologia no Instituto de
Filosofia e Ciências Humanas e Sidney Chalhoub, historiador e também
professor.
Maiores informações podem ser encontradas no site da FFCH. Nesse site também podem ser realizadas as inscrições. Dúvidas podem ser tiradas através do e-mail ffch.diretoria@ufba.br.
III Encontro de Novos Pesquisadores em História PPGH - UFBA
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