Colaboração de:
A PEDIDOS
Colaboração de:
SABEDORIA POPULAR
Local: UNEB, Campus V, Santo Antonio de Jesus - Auditório Milton Santos
Data: 07/10/2009
Horário: 19:00h
I Simpósio de História Regional e Local
XIII ENEARTE 2009
O Projeto
ACESSE: http://www.twiki.ufba.br/twiki/bin/view/Enearte/Apresentacao
Chamada para Submissão de Artigos: Revista Politéia
Dossiê Temático: Escravidão Antiga e Moderna
Diretoria Executiva da Revista Politeia: História e Sociedade
REVISTA POLITÉIA
ACESSE: http://www.uesb.br/politeia/
V.1 - 2001 | |
V.3 - 2003 | |
V.5- 2005 | V.6 - 2006 |
V.7- 2007 |
I FÓRUM BAIANO DE ARQUIVOS E BIBLIOTECAS PÚBLICAS
Nos dias 6 e 7 de outubro, profissionais e interessados na gestão de Arquivos e Bibliotecas Públicas estarão reunidos na Biblioteca Pública do Estado (Barris), para o I Fórum Baiano de Arquivos e Bibliotecas Públicas. Promovido pela Fundação Pedro Calmon/Secult, o Fórum promoverá um debate sobre a importância destes espaços de memória e conhecimento e a necessidade de se assegurar o direito ao acesso à informação. Já no dia 8 de outubro, serão realizados o II Encontro Baiano de Bibliotecários de Bibliotecas Públicas Municipais e o V Encontro Baiano de Arquivos Municipais. As inscrições poderão ser feitas através do site: www.fpc.ba.gov.br
Com o tema Arquivos e Bibliotecas: espaços de memória, informação e garantia de direitos “o I Fórum tem por objetivo reunir arquivistas, bibliotecários, gestores e demais profissionais que atuam em diferentes instituições dos diversos municípios do Estado para refletir sobre a importância do fortalecimento dos Sistemas Estaduais de Arquivos e Bibliotecas na Bahia”, explica a gerente do Sistema de Bibliotecas Públicas, Maria Cristina Santos.
O Encontro terá também como objetivos discutir os projetos pioneiros em andamento nas diversas instituições, identificar as diferentes demandas, além de elaborar um diagnóstico da situação dos Arquivos e Bibliotecas por Territórios de Identidade. “Essas instituições existem, sobretudo, para disponibilizar a utilização de seus acervos compostos por inúmeras coleções e documentos. Nesse sentido, o Fórum promoverá um diálogo entre os representantes e a troca de informações sobre experiências inovadoras”, destaca Paulo de Jesus, diretor de Arquivos
Dentre os conferencistas que farão parte da programação, destacam-se a coordenadora do Ministério da Cultura, Esther Caldas Guimarães Bertoletti, a coordenadora do Conselho Nacional de Arquivos (CONARQ), Domícia Gomes, o diretor do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro, Paulo Knauss, a diretora do Arquivo Público do Paraná, Daysi Lúcia Ramos de Andrade, a representante do Conselho Federal de Biblioteconomia, Ivanise Azevedo Tourinho, o professor da Universidade Estadual de Pernambuco, Adalberto Maciel e a diretora do Arquivo Público da Bahia, Maria Teresa Navarro de Britto, entre outros. No dia 7/9, às 18h, um show com o cantor Gerônimo encerrará as atividades dos dois primeiros dias. O terceiro dia será dedicado aos dois encontros municipais.
Inscrição:
http://www.fpc.ba.gov.br
Investimento:
Profissional R$ 30,00
Estudante e maiores de 60 anos R$15,00
Maiores informações, através dos endereços:
www.fpc.ba.gov.br
Forum.baiano@fpc.ba.gov.br
Telefones:
Arquivo (71)-3116-6925
Biblioteca (71)-3116-6852
"50 anos da Revolução Cubana e 45 anos do Golpe de 1964"
“50 ANOS DA REVOLUÇÃO CUBANA e 45 ANOS DO GOLPE DE 1964",
que acontecerá entre os dias 29 e 30 de Setembro, no Auditório Milton Santos.
UNEB (Campus V).
Confira a programação:
Dia 29 /09/2009
13h30min: Exibição de Filme. (a definir)
Discussão.
19h00mim: Mesa: Os significados da Revolução Cubana para a esquerda da América Latina.
Participantes:
Prof. Sérgio Armando Diniz Guerra.
Prof. Ely Souza Estrela.
Prof. Wellington Castellucci Júnior.
Dia 30/09/2009
13h30min: Exibição de Filme. (a definir)
Discussão.
19h00mim: Mesa: O golpe militar no Brasil de 1964 e o contexto latino-americano na época da Guerra-Fria.
Participantes:
Prof. Muniz Ferreira.
Prof.Lucileide Cardoso.
Prof. Edinaldo Antonio Oliveira Souza
Encerramento: Ao som de muita salsa e merengue ... regado a mojito, típico drinque cubano.
Certificado: 16 horas
Realização:
Diretório Acadêmico de História – Gestão Por Uma Outra HistoriAção
NIEMBA (Núcleo Interdisciplinar de Estudos de Memórias da Bahia)
Processo Seletivo Vestibular 2010 para Ingresso ao Ensino Superior na Modalidade "Educação a Distância"
EDITAL Nº 051/2009 - Graduação: http://www.vestibular.uneb.br/docs/gradead/Vestibular_EaD_edital.pdf
EDITAL Nº 052/2009 - Pós-Graduação:
http://www.vestibular.uneb.br/posead.html
Mais informações:
http://www.vestibular.uneb.br/option.html
Descoberta de petróleo no século XIX foi golpe de misericórdia na pesca de baleias
Imagine abrir a janela e dar de cara com uma enorme baleia nas águas de uma baía calma. Se você vivesse na Salvador dos anos 1950, ou até 1960, esta cena deslumbrante seria possível em plena Baía de Todos os Santos. Mas a ela se seguiria um banho de sangue. Em pouco tempo, as águas estariam tingidas de vermelho.
Hoje, a presença de baleias, que acabou se tornando escassa, é uma realidade novamente, atraindo curiosos para a observação. Durante muito tempo, no entanto, a caça às baleias foi fundamental para a economia do Brasil e de Portugal. Ganhou importância devido aos derivados do animal que se tornaram gêneros de primeira necessidade, como o azeite, que abastecia as lamparinas e iluminava as casas. A boa maré do negócio começou a mudar no século XIX, mas ele só acabaria de vez há vinte anos.
Tudo começou, em 1602, quando a Coroa Ibérica (união de Espanha e Portugal) permitiu que dois estrangeiros pescassem baleias nos mares brasileiros. O reino espanhol aproveitava a experiência de Pêro de Urecha e seu sócio Julião Miguel, que iniciaram seu trabalho na Bahia. Eles vinham de uma localidade – a província de Biscaia, ao Norte da Espanha – com longa tradição de captura do cetáceo.
Nos séculos seguintes, a administração colonial estimulou a caça às baleias, considerado “peixe real”, por meio de cartas de concessão. Os contratadores obtinham o privilégio de pescar o animal e industrializar seus derivados sem pagamento anual de impostos. O pagamento era posterior ao arrendamento. Encerrado o contrato, a Fazenda Real incorporava ao seu patrimônio todos os utensílios que faziam parte das armações: embarcações, fábricas, alojamentos, armazéns, fornalhas, tanques, caldeiras, escravos, terras, apetrechos de caça e de produção do azeite. (...)
Veja o texto completo na Revista de História da Biblioteca Nacional Edição de Setembro.
PETRÓLEO E BALEIAS
O pré-sal está mexendo com a imaginação de quase todo o mundo; de várias maneiras. Tem até gente assombrada com o que passou a escutar de pedaços de conversas aqui e ali, em lugares diversos.
Do fulano explicando para sicrano e beltrano que esse petróleo é do início dos tempos dos continentes. Que está lá embaixo no abismo do mar, a 7 mil metros de profundidade. Desde a época dos dinossauros.
Tem quem pergunte: "Será que não existe perigo de alterar o piso da crosta terrestre?" Há quem responda: "Não... o planeta existe há 4,5 bilhões de anos e a crosta há 4 bilhões. Resistindo."
Então um outro se empertiga para explicar que no começo só havia um único continente, à deriva: Pangeia, que acabou se partindo em Laurásia e Gondwana. Por sua vez, essas duas plataformas continentais também se fragmentaram. E o que hoje é Brasil ficava em Gondwana, o supercontinente que corresponderia em grande parte ao Hemisfério Sul.
Encurtando a história, com a fragmentação, a parte da terra que se transformaria em África afastou-se lentamente da atual América do Sul. Ou vice-versa.
Durante esse processo foi surgindo o oceano Atlântico, no qual, ao longo de milhões de anos e sucessivas eras glaciais, sedimentaram-se microorganismos. O
lha aí o petróleo do pré-sal. Formado, conforme calculam os especialistas, entre 140 a 60 milhões de anos atrás. Ufa.
Quer dizer, o pré-sal já está valendo pelo dito e não dito. Porque, apesar do petróleo ser um combustível fóssil condenado por provocar o aquecimento do planeta, ele também tem lá seu mérito como coadjuvante no palco ecológico deste mundo.
Afinal, antes de ser descoberto, a Europa medieval ardeu suas florestas e muito carvão mineral para obter energia e enfrentar invernos rigorosos. Mais ainda. O petróleo salvou as baleias!
Sim. A partir do século XVII, a pesca desses imensos mamíferos cetáceos foi praticada no Brasil com voracidade. As primeiras armações, lugares de beneficiamento dos produtos obtidos desses animais, surgiram no litoral de São Paulo e de Santa Catarina. E estenderam-se a outros pontos da costa brasileira.
A matança das baleias tinha como objetivo a carne, as barbatanas e, principalmente, a gordura dos animais. Para quê? Para a produção do óleo usado na iluminação dos engenhos, casas e fortalezas.
A gordura era derretida, filtrada para ficar sem resíduos e purificada. A partir daí transformava-se em um óleo puro e valioso, armazenado na casa de tanques; pronto para a venda.
A distribuição para o consumo fazia-se em pipas de 424 litros. Enviadas ao Rio de Janeiro, de onde seguiam para Portugal. As armações mais produtivas localizavam-se na costa santa-catarinense.
Essas informações constam do texto do historiador João Rafael Moraes de Oliveira na Revista de História da Biblioteca Nacional (ano 4, nº 48). Ele refere-se também ao uso do óleo de baleia ou "azeite de peixe" para calafetagem de barcos (vedação com estopa) e fabricação de sabões e velas.
Além de sua utilização para lubrificação de engrenagens. Com um detalhe: quando misturado ao barro, formava uma argamassa tão resistente que ainda hoje é possível encontrar paredes seculares intactas construídas com esse material.
Segundo Wellington Castellucci Junior, outro historiador com matéria assinada na mesma revista, a venda do óleo de baleia em cidades grandes era intensamente disputada. E as embarcações norte-americanas e inglesas preparavam o produto a custos modestos em alto-mar; nas águas sul-americanas.
Como conseguiam? Por terem acesso a uma tecnologia sofisticada. Exemplo: as caldeiras de pressão. Desse jeito, em pouco tempo haviam superado a antiquada indústria brasileira com suas armações fincadas em terra firme. Tanto assim que, em 1817, o Rio de Janeiro já importava óleo de baleia para atender a demanda da população da capital do Brasil.
Onde quero chegar?
Num curioso reconhecimento. A descoberta de petróleo na Pensilvânia (Estados Unidos), em 1859, livrou as baleias da extinção. Naquela época, o querosene diminuiu a pesca desses animais abatidos cruelmente para manter as lamparinas dos humanos acesas. Ia me esquecendo... Os continentes continuam à deriva.
Ateneia Feijó é jornalista
ACESSE:http://oglobo.globo.com/pais/noblat/posts/2009/09/08/petroleo-baleias-220943.aspUma Descrição moderna e bastante precisa da América (ou a quarta parte do Mundo)
Existe uma cópia deste mapa no Arquivo Público do Estado da Bahia, fica na entrada da sala de pesquisa.
ACESSE: www.wdl.org/pt/item/32/
Colóquio celebra os 50 anos do CEAO, nos dias 29 e 30 de setembro de 2009
Colóquio Centro de Estudos Afro-Orientais: 50 Anos de estudos africanos, afro-brasileiros e asiáticos na Bahia. 29 e 30 de setembro de 2009
O Centro de Estudos Afro-Orientais (CEAO) completa, em 2009, 50 anos de dedicação à pesquisa e ação comunitária na área dos estudos afro-brasileiros e das ações afirmativas em favor das populações afro-descendentes, bem como à área dos estudos das línguas e civilizações africanas e asiática. A relevância do Centro de Estudos Afro-Orientais é amplamente reconhecida no plano nacional e internacional. Seu pioneirismo nas missões de estudo e intercâmbio com países da África antecipou as iniciativas recentes do governo brasileiro e das agências de fomento à pesquisa (Capes, CNPq) de estímulo às conexões entre o Brasil, a África e a Ásia. O Colóquio CEAO: 50 ANOS tem o intuito de propiciar a ampliação de diálogos e debates entre pesquisador@s brasileir@s e estrangeir@s sobre as culturas africanas e sobre as relações etnicorraciais, e estimular a reflexão sobre o futuro do CEAO como referência na área dos estudos étnicos e africanos no contexto local e global.
PROGRAMAÇÃO
DIA 1 – TERÇA, 29 DE SETEMBRO 2009
15:00 h - ABERTURA
HOMENAGEM AOS EX-DIRETORES E EX-FUNCIONÁRIOS DO CEAO
16:00 h. - Conferência de Abertura
Título: O CAMPO DOS ESTUDOS AFRICANOS NO BRASIL
Conferencista: Prof. Kabenguelê Munanga (Centro de Estudos Africanos - USP)
LOCAL: Anfiteatro da Faculdade de Medicina da Bahia – UFBa (TERREIRO DE JESUS – Centro Histórico)
. 18:00 h.- DESCERRAMENTO DE PLACA COMEMORATIVA
. 18:30 h. - LANÇAMENTOS
. ÁFRICA NEGRA. História e Civilizações,Tomo I., de Elikia M’bokolo;
. O Poder dos Candomblés. Perseguição e Resistência no Recôncavo da Bahia, de Edmar Ferreira Santos;
. Martiniano Eliseu do Bonfim. Um Príncipe Africano na Bahia. Cadernos da Memória, Volume 1, de Marcos Santana;
. Revista Afro-Ásia n.38;
. Mapeamento dos Terreiros de Salvador (CD), Jocélio Teles dos Santos (Coord.).
LOCAL: AUDITÓRIO MILTON SANTOS – CEAO (Lgo. 2 de Julho)
DIA 2 – QUARTA, 30 DE SETEMBRO 2009
9:00 h. – Exibição seguida de debate do Filme "Agostinho da Silva - Um pensamento vivo" de João Rodrigo Mattos - 2006 - (Brasil-Portugal) - 96 min. Filme documentário realizado pelo neto do fundador do CEAO, apresenta o percurso biográfico do humanista português, retratando desde sua infância, passando pelas obras que escreveu durante seu auto-exílio de 25 anos no Brasil, e indo até sua morte, em Portugal, em 1994.
11:00 h. – Mesa Redonda – A UNIVERSIDADE E AS POLÍTICAS PARA AS COMUNIDADES NEGRAS
12:30 h. - ALMOÇO
14:00 h: Mesa Redonda - OLHARES SOBRE O BRASIL E A BAHIA – Prof. Eakin Marshall (Associação de Estudos Brasileiros; Vanderbilt University), Prof. Yussuf Adam (Univ. Eduardo Mondlane, Moçambique) e Prof. Ralph Cole Waddey (Mestre em Economia e Estudos Latino-americanos, University of Florida; pesquisador da música brasileira).
16:00: Conferência de Encerramento – Percepções da Bahia do final do Século XX: A Conexão CEAO
Conferencista: Prof. Anani Dzidzienyo (Africana Studies, Portuguese Brazilian Studies, Brown University – USA)
18 HS – COQUETEL (Carurú)
LOCAL: Anfiteatro e área externa da Faculdade de Medicina da Bahia – UFBa (TERREIRO DE JESUS – Centro Histórico)
REALIZAÇÃO: CEAO - UFBA
APOIO:
FAMED - UFBA
FFCH – UFBa
PATROCÍNIO:
FAPESB
Fundação Pedro Calmon
BAHIAGÁS
DESENBAHIA
PETROBRÁS
ACESSE: http://www.ceao.ufba.br/2007/news.php?cod=77JORNADA INTERNACIONAL DE CINEMA DA BAHIA
Veja programação em: www.jornadabahia.com
IV FÓRUM AUDIOVISUAL DA BAHIA
Concentrando as discussões em mesas com temas que perpassam as políticas públicas até os novos paradigmas da gestão associativista, o IV Fórum da ABCV tem abertura oficial no dia 12 de setembro, às 9 horas, no Hotel Vila Velha, no Corredor da Vitória. Sofia Federico (DIMAS), Póla Ribeiro (IRDEB), Antônio Lins (Fundação Gregório de Matos) e o deputado estadual Javier Alfaya são os convidados para a mesa de abertura, com a proposta de avaliar a amplitude do mercado audiovisual na Bahia.
No dia 13 de setembro o destaque da programação se volta para a as eleições internas da ABCV, correspondente ao período de gestão de 2009 a 2011. Às 14 horas será instaurada a Assembléia Geral das Eleições, onde procedimentos de prestação de contas e revisão crítica da gestão vigente vão ser destrinchados, em sessão mediada pelo atual presidente Lula Oliveira.
A programação do IV Fórum da Associação Baiana de Cinema e Vídeo apresenta também o professor e pesquisador Paulo Miguêz (IAC/UFBA), numa palestra acerca da Rede de Audiovisual da Bahia, e ainda a presidente a Associação Brasileira de Documentaristas, Solange Lima, e Daniela Fernandez, representante da Associação Curta Minas (ABD-MG), que estendem o debate sobre associativistmo, mobilização e profissionalização da atividade audiovisual.
INFORMAÇÕES ACESSE: http://blog.abcvbahia.com.br/II CONGRESSO BAIANO DE PESQUISADORES NEGROS
II Congresso Baiano de Pesquisadores Negros - II CBPN
Outros Caminhos das Culturas Afro-Brasileiras:
Confluências, Diálogos e Divergências
24, 25 e 26 de Setembro
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA
Grupos Temáticos
* GT 01 – Poder, Gênero e Raça: desafios e representações
* GT 02 - Desenvolvimento local e arranjos socioeconômicos
* GT 03 - Relações etnicorraciais e ações afirmativas
* GT 04 - Culturas, africanidades e etnia
* GT 05 – Organizações e tecnologia
* GT 06 - Saúde da População Negra e Políticas de Saúde: Confluências, Diálogos e Divergências
* GT 07 - Performances artísticas afro-brasileiras e seus desafios
ACESSE: http://www.apnb.org.br/APNB/WebHome
DOCUMENTÁRIO NEGROS
Um documentário sobre a construção da imagem do negro na Bahia, através de filmes e vídeos de arquivo, público e privado, dos anos 20 até o ano 2000. O foco do roteiro não é a grande narrativa e nem a história oficial e sim as práticas do cotidiano que surgem através de uma câmera despretensiosa. A trilha é resultado de uma pesquisa sobre ritmos e músicas afro-baianos, programas de rádio, televisão e jingles, todos dentro do mesmo recorte temporal. Além de temas compostos especialmente para o documentário. Na percussão, executando ritmos tradicionais, o lendário cacau do Pandeiro e nos ritmos contemporâneos, o percussionista Ivãzinho. No violoncelo, o talento de Fernada Monteiro tocando composições de Luizão Pereira. Como consultores Ângela Lühnig, Antonio Godi, Arany Santana, Cacau do Pandeiro, Ericivaldo Veiga, Jonatas Conceição, Luiz Américo Lisboa Júnior, Renato da Silveira, Tuzé de Abreu, Ubiratan Castro, Vicente Deocleciano Moreira, Vovô do Ilê e Yeda Pessoa. A ficha técnica se completa com o roteiro e direção de Mônica Simões, edição de Gabriel Teixeira, produção de Camilla Oliveira e produção executiva da Santo Forte Imagem & Conteúdo.
Local: Espaço Unibanco de Cinema – Glauber Rocha
Data: 29 de setembro de 2009
Hora: 20h
Entrada Franca.
PROCESSO SELETIVO 2010 Período das Inscrições: 08 de setembro a 16 de outubro de 2009.
O Programa de Pós-graduação em História Regional e Local foi recomendado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Ensino Superior (CAPES) em junho de 2006. |
É o primeiro mestrado em História do interior do Estado da Bahia e sua criação constitui marco importante no processo de interiorização da pesquisa em nível de pós-graduação promovido pela UNEB e pelas demais universidades estaduais. |
As duas linhas de pesquisa tomam como ponto de partida o local para refletir sobre temáticas diversas do conhecimento histórico como cultura e diversidades culturais, práticas cotidianas e religiosidade, memória e esquecimento, narrativas e oralidade. |
ACESSE: www.ppghis.uneb.br |
SALVEM NOSSOS ARQUIVOS
Agradeço a Saulo Moreno pelas imagens.
REVISTA HISTÓRIA UNISINOS
Dossiê
Narrativas de militância e narrativas de exílio
El tránsito que no cesa… para ser andando. Sobre migraciones, exilios y vida académica
The never ending transit... to be going. On migrations, exiles and academic life
Beatriz Vitar
Narrativas da guerrilha no feminino (Cone Sul, 1960-1985)
Guerrilla narratives in the feminine (Southern Cone, 1960-1985)
Cristina Scheibe Wolff
A anistia entre a memória e o esquecimento
Amnesty between memory and oblivion
Carla Simone Rodeghero
The history of senses and imagination: Flávio Tavares’ memoir
Cláudio Pereira Elmir
Artigos
Mocambos: natureza, cultura e memória
Mocambos: Nature, culture and memory
Eurípedes A. Funes
A formação de trabalhadores brasileiros: a experiência
do Colégio Isabel
The education process of Brazilian workers: Colégio Isabel experience
Joel Orlando Bevilaqua Marin
Corpos masculinos na revista O Cruzeiro (1946-1955)
Male bodies in O Cruzeiro magazine (1946-1955)
Luciana Rosar Fornazari Klanovicz
Artista do lápis: as ilustrações de Eduardo de Araújo Guerra no periódico Cabrion. Pelotas, 1879-1881
Pencil artist: Illustrations of Eduardo de Araújo Guerra in the periodical Cabrion. Pelotas, 1879-1881
Aristeu E.M. Lopes
Flávio Koutzii: pedaços de vida na memória (1943-1984) -
apontamentos sobre uma pesquisa em curso
Flávio Koutzii: Pieces of life in memory (1943-1984) – notes on a current research
Benito Bisso Schmidt
Resenhas
O fascismo e as origens ideológicas da ditadura argentina
Fascism and the ideological origins of the Argentinean dictatorship
Júlio de Azambuja Borges
In the name of the Father: The Catholic Church participation in the political repression in Argentina (1955-1969)
Ianko Bett
SIMPÓSIO DE HISTÓRIA REGIONAL E LOCAL - UNEB CAMPUS V
ACESSE: www.simposiohistoria.com.br
LOCAL: Universidade do Estado da Bahia - Campus V - Santo Antonio de Jesus
TEL: 75-3631-3465
E-mail: mestrado_historia@hotmail.com