A PEDIDOS


Se de Olhar aprendesse, cachorro era açougueiro.
-  Quem puxa aos seus, não degenera.
Ta latindo no quintal, pra economizar o cachorro. 
Já vendi o meu pandeiro, pra não escutar barulho. 
-  Quem comprou seu carvão molhado, que abane. 
-  Agora, Inês é Marta. 
Qualquer porto em uma tempestade. 
Casa de ferreiro, espeto de pau. 
-  Em rio que tem piranha, jacaré nada de costas. 
-  Nada como um dia após o outro. 
-  Quem desdenha, quer comprar. 
Farinha pouca, meu pirão primeiro. 
-  Burro carregando livro, é doutor. 
- Cachorro velho, não aprende truque novo.
-  Em tempos de guerra, urubu é frango. 
-  Quando o pobre come frango, um dos dois está doente...


Colaboração de:
Fábio Maia

SABEDORIA POPULAR

QUERER QUEM NÃO LHE QUER, 
ESPERAR POR QUEM NÃO VEM

É FAZER CARETA A CEGO 
E CORRER EM RASTRO DE TREM. 

Minha sábia Mãe Naty.

O Programa de Pós-Graduação em História Regional e Local, por meio da Linha de Pesquisa Estudos sobre Trajetórias de Populações Afro-brasileiras, está promovendo a Mesa Redonda ESCRAVIDÃO AFRICANA NO BRASIL: séculos XIII e IX.  Esta programação contará com a presença dos Professores Doutores Wellington Castellucci Júnior (coordenador da Mesa), Wilson Roberto de Mattos (UNEB) e Carlos Eugênio Libano (UFBA).
 
Local: UNEB, Campus V, Santo Antonio de Jesus - Auditório Milton Santos
Data: 07/10/2009
Horário: 19:00h
 

I Simpósio de História Regional e Local


O Programa de Pós-Graduação em História Regional e Local (PPGHIS), vinculado ao Departamento de Ciências Humanas (DCH) do Campus V da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), em Santo Antônio de Jesus, realiza, de 26 a 30 de outubro, o I Simpósio de História Regional e Local.
As inscrições para apresentação de trabalhos estão abertas até o dia 30 de setembro. Os participantes devem enviar o resumo do trabalho para o e-mail mestrado.simposio@hotmail.com, atentando para os prazos e normas.
As comunicações devem contemplar eixos temáticos como Religião e religiosidade; Ensino de história e educação; Estudos de gênero e poder; Estudos de trajetórias de populações afro-brasileiras; Estudos sobre populações ameríndias; e Estudos sobre cidade, cotidiano e modernidade.Confira no site do evento: http://www.simposiohistoria.com.br
Já os interessados em participar das atividades na condição de ouvintes têm até o dia 23 de outubro para se inscrever.
A participação no simpósio implica em investimento de R$50 para profissionais e R$25 para estudantes que participarem como ouvintes. Aqueles que desejarem participar com apresentação de trabalhos vão investir R$60, profissionais, e R$ 35, estudantes.
As inscrições são realizadas exclusivamente pela internet, através da página oficial do simpósio, onde consta a ficha de inscrição e a forma de pagamento.( http://www.simposiohistoria.com.br)
A programação do simpósio congrega minicursos, conferências, mesas-redondas, comunicações coordenadas e apresentações culturais, com participação de pesquisadores de diversos estados. Destaque para a participação do conferencista José D'Assunção Barros, professor da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (Ufrrj).
Informações: PPGHIS/Campus V - Tel.: (75) 3631-3465.

XIII ENEARTE 2009


Este será um ano especial. Ano dos jubileus na política, economia, cultura e arte. São os 20 anos da queda do muro de Berlim, 40 anos do Woodstock, 50 anos da Revolução Cubana, 70 anos do início da II Guerra Mundial, 90 anos da escola Bauhaus. E este ano será realizado o XIII Encontro Nacional dos Estudantes de Arte (ENEARTE), na cidade de Salvador, dos dias 21 a 27 de Setembro. Este encontro é realizado todos os anos pela Federação Nacional dos Estudantes de Arte (FENEARTE) e conta este ano com a parceria da Universidade Federal da Bahia (UFBA) e do Diretório Central dos Estudantes (DCE – UFBA).
Nesta semana de Setembro, a turística capital baiana será o ponto de encontro de todos os estudantes de arte do país. Começando no Dia da Árvore e culminando no dia de Cosme e Damião (sincretismo com os Ibeji ou Erê dos cultos afro-brasileiros), espera-se sete dias de atividades intensas de interação e intercomunicação entre estudantes e profissionais acadêmicos e não-acadêmicos, na tentativa de obter panoramas pluralistas acerca da produção artística nacional. Assim, promover o diálogo entre as diversas linguagens – circo, música, teatro, dança, artes visuais, áudio-visual, literatura, museologia - aumentando, desse modo, a valorização e o fomento das Artes em diversos níveis, por meio de debates e trabalhos que integrem arte, educação, sociedade, política, ciência, meio ambiente, pluralismo, publicidade, etc. A atitude artística será o foco do encontro. Pretende-se ter uma construção coletiva propositiva permeando todo o evento. Serão oficinas, palestras, painéis de projetos científicos, grupos de discussões e de trabalho (GDs e GTs) e diversas mostras artísticas, além do Ato Público, propostos pelos próprios inscritos. A Coordenação Geral do XIII ENEARTE, além de suas Coordenações de Área, fará o encaminhamento das Plenárias e dos espaços que compõem o encontro em si. O ponto áureo da programação está previsto com a Visita Histórico-Cultural, sendo um dia inteiro de atividades optativas guiadas fora da universidade para todos os participantes.
Desta forma, a Coordenação Geral do XIII ENEARTE, Salvador – BA, espera um número recorde de participantes inscritos e, assim, o fortalecimento da Federação Nacional dos Estudantes de Arte (FENEARTE). Aos que comparecerem ao encontro, o desejo é de acrescentar experiências e conhecimentos tão importantes e simbólicos quanto os pequenos pedaços de muro pichado arrancados há 20 anos.
Coordenação Geral da FENEARTE e do ENEARTE (escola sede).

O Projeto

    Chamada para Submissão de Artigos: Revista Politéia


    Chamada para Submissão de Artigos:
    Revista Politeia: História e Sociedade

    Dossiê Temático: Escravidão Antiga e Moderna

    (Novo prazo para encaminhamento de artigos)


     Dossiê Temático “Escravidão Antiga e Moderna”. No volume 2 de 2009, a Revista Politeia: História e Sociedade publicará dossiê temático intitulado “Escravidão Antiga e Moderna”, a ser elaborado sob a coordenação da Profa. Dra. Maria de Fátima Novaes Pires, da Universidade Federal da Bahia. O dossiê tem por objetivo promover a interlocução entre estudiosos do tema, possibilitar análises comparativas e divulgar pesquisas atualizadas.
    Pesquisadores interessados em submeter artigos para integrar o dossiê temático deverão encaminhar seus trabalhos até o dia 20 de outubro para o e-mail revista-politeia@uol.com.br ou diretamente para a coordenadora do dossiê, e-mail fatimapires90@hotmail.com. Os trabalhos devem ter, no m áximo, 30 páginas (folha A4, fonte Times New Roman, 12, espaço duplo), e serem acompanhados de resumo, abstract, até quatro palavras-chave, key-words, e título do trabalho em português e em inglês. Referências bibliográficas devem ser apresentadas no sistema autor data (Ex: SINCLAIR, 1988, p. 35). Instruções mais detalhadas quanto às normas para apresentação de trabalhos podem ser obtidas no site da Revista (www.uesb.br/politeia), link “Normas”: www.uesb.br/politeia/normas.asp.

    Diretoria Executiva da Revista
    Politeia: História e Sociedade

    REVISTA POLITÉIA


    Politeia é uma publicação cuja especialização é a História. Mas uma História amparada por uma matriz epistemológica que a coloca em contraposição à velha História, de feições positivistas, de viés conservador, perseguidora de verdades absolutas, avessa ao experimento e à auto-reflexão. Politeia se propõe a afirmar e veicular um saber histórico aberto à convivência com as ciências do homem e da sociedade (Sociologia, Antropologia, Filosofia, Geografia Humana, Literatura) e que busca dar conta dos múltiplos níveis e instâncias da realidade dos homens em diferentes temporalidades. Preconiza uma História que se arrisque e avance em territórios pantanosos, descortinando novos campos, fugindo dos jargões das especializações disciplinares que não cultivam a interlocução com outras áreas de conhecimento. Mas, por outro lado, Politeia não advoga uma História que renuncie a um estatuto próprio, mergulhando numa espécie de niilismo epistemológico, pretendendo, antes, afirmar tal estatuto de forma não dogmática, aventurando-se por fronteiras conquistadas pela razão prática, experimental, sensível e reflexiva. 
    ACESSE: http://www.uesb.br/politeia/
    V.1 - 2001
    V.2 - 2002

    V.3 - 2003

    V.4 - 2004


    V.5- 2005


                V.6 - 2006


    V.7- 2007

    I FÓRUM BAIANO DE ARQUIVOS E BIBLIOTECAS PÚBLICAS


    Nos dias 6 e 7 de outubro, profissionais e interessados na gestão de Arquivos e Bibliotecas Públicas estarão reunidos na Biblioteca Pública do Estado (Barris), para o I Fórum Baiano de Arquivos e Bibliotecas Públicas. Promovido pela Fundação Pedro Calmon/Secult, o Fórum promoverá um debate sobre a importância destes espaços de memória e conhecimento e a necessidade de se assegurar o direito ao acesso à informação. Já no dia 8 de outubro, serão realizados o II Encontro Baiano de Bibliotecários de Bibliotecas Públicas Municipais e o V Encontro Baiano de Arquivos Municipais. As inscrições poderão ser feitas através do site: www.fpc.ba.gov.br

    Com o tema Arquivos e Bibliotecas: espaços de memória, informação e garantia de direitos “o I Fórum tem por objetivo reunir arquivistas, bibliotecários, gestores e demais profissionais que atuam em diferentes instituições dos diversos municípios do Estado para refletir sobre a importância do fortalecimento dos Sistemas Estaduais de Arquivos e Bibliotecas na Bahia”, explica a gerente do Sistema de Bibliotecas Públicas, Maria Cristina Santos.

    O Encontro terá também como objetivos discutir os projetos pioneiros em andamento nas diversas instituições, identificar as diferentes demandas, além de elaborar um diagnóstico da situação dos Arquivos e Bibliotecas por Territórios de Identidade. “Essas instituições existem, sobretudo, para disponibilizar a utilização de seus acervos compostos por inúmeras coleções e documentos. Nesse sentido, o Fórum promoverá um diálogo entre os representantes e a troca de informações sobre experiências inovadoras”, destaca Paulo de Jesus, diretor de Arquivos
    Dentre os conferencistas que farão parte da programação, destacam-se a coordenadora do Ministério da Cultura, Esther Caldas Guimarães Bertoletti, a coordenadora do Conselho Nacional de Arquivos (CONARQ), Domícia Gomes, o diretor do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro, Paulo Knauss, a diretora do Arquivo Público do Paraná, Daysi Lúcia Ramos de Andrade, a representante do Conselho Federal de Biblioteconomia, Ivanise Azevedo Tourinho, o professor da Universidade Estadual de Pernambuco, Adalberto Maciel e a diretora do Arquivo Público da Bahia, Maria Teresa Navarro de Britto, entre outros. No dia 7/9, às 18h, um show com o cantor Gerônimo encerrará as atividades dos dois primeiros dias. O terceiro dia será dedicado aos dois encontros municipais.

    Inscrição:
    http://www.fpc.ba.gov.br
    Investimento:
    Profissional R$ 30,00
    Estudante e maiores de 60 anos R$15,00

    Maiores informações, através dos endereços:
    www.fpc.ba.gov.br
    Forum.baiano@fpc.ba.gov.br
    Telefones:
    Arquivo (71)-3116-6925
    Biblioteca (71)-3116-6852

    "50 anos da Revolução Cubana e 45 anos do Golpe de 1964"

    Convidamos a todos e todas para participarem do evento intitulado

    “50 ANOS DA REVOLUÇÃO CUBANA e 45 ANOS DO GOLPE DE 1964",

    que acontecerá entre os dias 29 e 30 de Setembro, no Auditório Milton Santos.

    UNEB (Campus V).

    Confira a programação:

    Dia 29 /09/2009

    13h30min: Exibição de Filme. (a definir)

    Discussão.

    19h00mim: Mesa: Os significados da Revolução Cubana para a esquerda da América Latina.

    Participantes:

    Prof. Sérgio Armando Diniz Guerra.

    Prof. Ely Souza Estrela.

    Prof. Wellington Castellucci Júnior.

    Dia 30/09/2009

    13h30min: Exibição de Filme. (a definir)

    Discussão.

    19h00mim: Mesa: O golpe militar no Brasil de 1964 e o contexto latino-americano na época da Guerra-Fria.

    Participantes:

    Prof. Muniz Ferreira.

    Prof.Lucileide Cardoso.

    Prof. Edinaldo Antonio Oliveira Souza

    Encerramento: Ao som de muita salsa e merengue ... regado a mojito, típico drinque cubano.

    Certificado: 16 horas

    Realização:

    Diretório Acadêmico de História – Gestão Por Uma Outra HistoriAção

    NIEMBA (Núcleo Interdisciplinar de Estudos de Memórias da Bahia)

    Processo Seletivo Vestibular 2010 para Ingresso ao Ensino Superior na Modalidade "Educação a Distância"

    O Reitor da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), no uso de suas atribuições regimentais, RESOLVE tornar público, para conhecimento dos interessados, que estarão abertas as inscrições do Processo Seletivo / Vestibular 2010, para ingresso ao Ensino Superior na modalidade “Educação a Distância” visando o preenchimento de vagas destinadas aos cursos de graduação em conformidade com o UAB/CAPES/MEC Sistema Universidade Aberta do Brasil e considerando as Resoluções 712/2009, 713/2009 e 718/2009 do Conselho Universitário (CONSU). E vagas para os cursos de Pós-Graduação Lato Sensu em conformidade com o UAB/CAPES/MEC Sistema Universidade Aberta do Brasil e considerando as Resoluções 714/2009, 716/2009, 717/2009 e 719/2009 do Conselho Universitário (CONSU).


    EDITAL Nº 051/2009 - Graduação: http://www.vestibular.uneb.br/docs/gradead/Vestibular_EaD_edital.pdf

    EDITAL Nº 052/2009 - Pós-Graduação:

    http://www.vestibular.uneb.br/posead.html

    Mais informações:

    http://www.vestibular.uneb.br/option.html

    Descoberta de petróleo no século XIX foi golpe de misericórdia na pesca de baleias

    Wellington Castellucci Junior

    Imagine abrir a janela e dar de cara com uma enorme baleia nas águas de uma baía calma. Se você vivesse na Salvador dos anos 1950, ou até 1960, esta cena deslumbrante seria possível em plena Baía de Todos os Santos. Mas a ela se seguiria um banho de sangue. Em pouco tempo, as águas estariam tingidas de vermelho.

    Hoje, a presença de baleias, que acabou se tornando escassa, é uma realidade novamente, atraindo curiosos para a observação. Durante muito tempo, no entanto, a caça às baleias foi fundamental para a economia do Brasil e de Portugal. Ganhou importância devido aos derivados do animal que se tornaram gêneros de primeira necessidade, como o azeite, que abastecia as lamparinas e iluminava as casas. A boa maré do negócio começou a mudar no século XIX, mas ele só acabaria de vez há vinte anos.

    Tudo começou, em 1602, quando a Coroa Ibérica (união de Espanha e Portugal) permitiu que dois estrangeiros pescassem baleias nos mares brasileiros. O reino espanhol aproveitava a experiência de Pêro de Urecha e seu sócio Julião Miguel, que iniciaram seu trabalho na Bahia. Eles vinham de uma localidade – a província de Biscaia, ao Norte da Espanha – com longa tradição de captura do cetáceo.

    Nos séculos seguintes, a administração colonial estimulou a caça às baleias, considerado “peixe real”, por meio de cartas de concessão. Os contratadores obtinham o privilégio de pescar o animal e industrializar seus derivados sem pagamento anual de impostos. O pagamento era posterior ao arrendamento. Encerrado o contrato, a Fazenda Real incorporava ao seu patrimônio todos os utensílios que faziam parte das armações: embarcações, fábricas, alojamentos, armazéns, fornalhas, tanques, caldeiras, escravos, terras, apetrechos de caça e de produção do azeite. (...)

    Veja o texto completo na Revista de História da Biblioteca Nacional Edição de Setembro.

    PETRÓLEO E BALEIAS

    O pré-sal está mexendo com a imaginação de quase todo o mundo; de várias maneiras. Tem até gente assombrada com o que passou a escutar de pedaços de conversas aqui e ali, em lugares diversos.

    Do fulano explicando para sicrano e beltrano que esse petróleo é do início dos tempos dos continentes. Que está lá embaixo no abismo do mar, a 7 mil metros de profundidade. Desde a época dos dinossauros.

    Tem quem pergunte: "Será que não existe perigo de alterar o piso da crosta terrestre?" Há quem responda: "Não... o planeta existe há 4,5 bilhões de anos e a crosta há 4 bilhões. Resistindo."

    Então um outro se empertiga para explicar que no começo só havia um único continente, à deriva: Pangeia, que acabou se partindo em Laurásia e Gondwana. Por sua vez, essas duas plataformas continentais também se fragmentaram. E o que hoje é Brasil ficava em Gondwana, o supercontinente que corresponderia em grande parte ao Hemisfério Sul.

    Encurtando a história, com a fragmentação, a parte da terra que se transformaria em África afastou-se lentamente da atual América do Sul. Ou vice-versa.

    Durante esse processo foi surgindo o oceano Atlântico, no qual, ao longo de milhões de anos e sucessivas eras glaciais, sedimentaram-se microorganismos. O

    lha aí o petróleo do pré-sal. Formado, conforme calculam os especialistas, entre 140 a 60 milhões de anos atrás. Ufa.

    Quer dizer, o pré-sal já está valendo pelo dito e não dito. Porque, apesar do petróleo ser um combustível fóssil condenado por provocar o aquecimento do planeta, ele também tem lá seu mérito como coadjuvante no palco ecológico deste mundo.

    Afinal, antes de ser descoberto, a Europa medieval ardeu suas florestas e muito carvão mineral para obter energia e enfrentar invernos rigorosos. Mais ainda. O petróleo salvou as baleias!

    Sim. A partir do século XVII, a pesca desses imensos mamíferos cetáceos foi praticada no Brasil com voracidade. As primeiras armações, lugares de beneficiamento dos produtos obtidos desses animais, surgiram no litoral de São Paulo e de Santa Catarina. E estenderam-se a outros pontos da costa brasileira.

    A matança das baleias tinha como objetivo a carne, as barbatanas e, principalmente, a gordura dos animais. Para quê? Para a produção do óleo usado na iluminação dos engenhos, casas e fortalezas.

    A gordura era derretida, filtrada para ficar sem resíduos e purificada. A partir daí transformava-se em um óleo puro e valioso, armazenado na casa de tanques; pronto para a venda.

    A distribuição para o consumo fazia-se em pipas de 424 litros. Enviadas ao Rio de Janeiro, de onde seguiam para Portugal. As armações mais produtivas localizavam-se na costa santa-catarinense.

    Essas informações constam do texto do historiador João Rafael Moraes de Oliveira na Revista de História da Biblioteca Nacional (ano 4, nº 48). Ele refere-se também ao uso do óleo de baleia ou "azeite de peixe" para calafetagem de barcos (vedação com estopa) e fabricação de sabões e velas.

    Além de sua utilização para lubrificação de engrenagens. Com um detalhe: quando misturado ao barro, formava uma argamassa tão resistente que ainda hoje é possível encontrar paredes seculares intactas construídas com esse material.

    Segundo Wellington Castellucci Junior, outro historiador com matéria assinada na mesma revista, a venda do óleo de baleia em cidades grandes era intensamente disputada. E as embarcações norte-americanas e inglesas preparavam o produto a custos modestos em alto-mar; nas águas sul-americanas.

    Como conseguiam? Por terem acesso a uma tecnologia sofisticada. Exemplo: as caldeiras de pressão. Desse jeito, em pouco tempo haviam superado a antiquada indústria brasileira com suas armações fincadas em terra firme. Tanto assim que, em 1817, o Rio de Janeiro já importava óleo de baleia para atender a demanda da população da capital do Brasil.

    Onde quero chegar?

    Num curioso reconhecimento. A descoberta de petróleo na Pensilvânia (Estados Unidos), em 1859, livrou as baleias da extinção. Naquela época, o querosene diminuiu a pesca desses animais abatidos cruelmente para manter as lamparinas dos humanos acesas. Ia me esquecendo... Os continentes continuam à deriva.

    Ateneia Feijó é jornalista

    ACESSE:http://oglobo.globo.com/pais/noblat/posts/2009/09/08/petroleo-baleias-220943.asp

    Uma Descrição moderna e bastante precisa da América (ou a quarta parte do Mundo)

    Em 1554, Diego Gutiérrez foi nomeado o principal cosmógrafo do rei da Espanha na Casa de la Contratación. A coroa incumbiu a Casa de produzir um mapa do hemisfério ocidental em larga escala, freqüentemente chamado de "a quarta parte do mundo." O objetivo do mapa era confirmar o direito de posse da Espanha quanto aos novos territórios descobertos contra as reivindicações rivais de Portugal e da França. A Espanha reivindicou todas as terras ao sul do Trópico de Câncer, o que é notoriamente mostrado. O mapa foi estampado pelo famoso gravador antuérpio Hieronymus Cock, que acrescentou inúmeros floreados artísticos, inclusive os brasões de armas de três forças rivais, um serpenteado Rio Amazonas que atravessa a região norte da América do Sul, sereias e lendários monstros marinhos, além de um elefante, um rinoceronte e um leão, na costa ocidental da África. O nome "Califórnia" está inscrito perto da Baixa Califórnia, logo acima do Trópico de Câncer, a primeira vez que aparece em um mapa impresso. Sabe-se que existem apenas dois exemplares do mapa: este das coleções da Biblioteca do Congresso e outro da Biblioteca Britânica.
    Existe uma cópia deste mapa no Arquivo Público do Estado da Bahia, fica na entrada da sala de pesquisa.
    ACESSE: www.wdl.org/pt/item/32/

    PALESTRA PROFESSOR LUÍS HENRIQUE DIAS TAVRES

    (Click na imagem para ampliaá-la)

    Colóquio celebra os 50 anos do CEAO, nos dias 29 e 30 de setembro de 2009


    Colóquio Centro de Estudos Afro-Orientais: 50 Anos de estudos africanos, afro-brasileiros e asiáticos na Bahia. 29 e 30 de setembro de 2009

    O Centro de Estudos Afro-Orientais (CEAO) completa, em 2009, 50 anos de dedicação à pesquisa e ação comunitária na área dos estudos afro-brasileiros e das ações afirmativas em favor das populações afro-descendentes, bem como à área dos estudos das línguas e civilizações africanas e asiática. A relevância do Centro de Estudos Afro-Orientais é amplamente reconhecida no plano nacional e internacional. Seu pioneirismo nas missões de estudo e intercâmbio com países da África antecipou as iniciativas recentes do governo brasileiro e das agências de fomento à pesquisa (Capes, CNPq) de estímulo às conexões entre o Brasil, a África e a Ásia. O Colóquio CEAO: 50 ANOS tem o intuito de propiciar a ampliação de diálogos e debates entre pesquisador@s brasileir@s e estrangeir@s sobre as culturas africanas e sobre as relações etnicorraciais, e estimular a reflexão sobre o futuro do CEAO como referência na área dos estudos étnicos e africanos no contexto local e global.

    PROGRAMAÇÃO

    DIA 1 – TERÇA, 29 DE SETEMBRO 2009

    15:00 h - ABERTURA

    HOMENAGEM AOS EX-DIRETORES E EX-FUNCIONÁRIOS DO CEAO

    16:00 h. - Conferência de Abertura

    Título: O CAMPO DOS ESTUDOS AFRICANOS NO BRASIL

    Conferencista: Prof. Kabenguelê Munanga (Centro de Estudos Africanos - USP)

    LOCAL: Anfiteatro da Faculdade de Medicina da Bahia – UFBa (TERREIRO DE JESUS – Centro Histórico)

    . 18:00 h.- DESCERRAMENTO DE PLACA COMEMORATIVA

    . 18:30 h. - LANÇAMENTOS

    . ÁFRICA NEGRA. História e Civilizações,Tomo I., de Elikia M’bokolo;

    . O Poder dos Candomblés. Perseguição e Resistência no Recôncavo da Bahia, de Edmar Ferreira Santos;

    . Martiniano Eliseu do Bonfim. Um Príncipe Africano na Bahia. Cadernos da Memória, Volume 1, de Marcos Santana;

    . Revista Afro-Ásia n.38;

    . Mapeamento dos Terreiros de Salvador (CD), Jocélio Teles dos Santos (Coord.).

    LOCAL: AUDITÓRIO MILTON SANTOS – CEAO (Lgo. 2 de Julho)

    DIA 2 – QUARTA, 30 DE SETEMBRO 2009

    9:00 h. – Exibição seguida de debate do Filme "Agostinho da Silva - Um pensamento vivo" de João Rodrigo Mattos - 2006 - (Brasil-Portugal) - 96 min. Filme documentário realizado pelo neto do fundador do CEAO, apresenta o percurso biográfico do humanista português, retratando desde sua infância, passando pelas obras que escreveu durante seu auto-exílio de 25 anos no Brasil, e indo até sua morte, em Portugal, em 1994.

    11:00 h. – Mesa Redonda – A UNIVERSIDADE E AS POLÍTICAS PARA AS COMUNIDADES NEGRAS

    12:30 h. - ALMOÇO

    14:00 h: Mesa Redonda - OLHARES SOBRE O BRASIL E A BAHIA – Prof. Eakin Marshall (Associação de Estudos Brasileiros; Vanderbilt University), Prof. Yussuf Adam (Univ. Eduardo Mondlane, Moçambique) e Prof. Ralph Cole Waddey (Mestre em Economia e Estudos Latino-americanos, University of Florida; pesquisador da música brasileira).

    16:00: Conferência de Encerramento – Percepções da Bahia do final do Século XX: A Conexão CEAO

    Conferencista: Prof. Anani Dzidzienyo (Africana Studies, Portuguese Brazilian Studies, Brown University – USA)

    18 HS – COQUETEL (Carurú)

    LOCAL: Anfiteatro e área externa da Faculdade de Medicina da Bahia – UFBa (TERREIRO DE JESUS – Centro Histórico)

    REALIZAÇÃO: CEAO - UFBA

    APOIO:

    FAMED - UFBA

    FFCH – UFBa

    PATROCÍNIO:

    FAPESB

    Fundação Pedro Calmon

    BAHIAGÁS

    DESENBAHIA

    PETROBRÁS

    ACESSE: http://www.ceao.ufba.br/2007/news.php?cod=77

    JORNADA INTERNACIONAL DE CINEMA DA BAHIA

    A atriz Ingra Liberato é a mestre de cerimônias da abertura da XXXVI Jornada Internacional de Cinema da Bahia, que acontece no dia 09 de setembro, às 19 horas, no Espaço Glauber Rocha. Este ano a Jornada tem como tema principal os cem anos da morte de Euclides da Cunha. Na cerimônia de abertura será exibido um curta feito especialmente para a Jornada, do cineasta Noilton Nunes, e realizados pocket shows de Jurema Paes, Gereba, Edeas de Paula e Fábio Paes, que cantarão temas relacionados ao universo euclidiano.

    Veja programação em: www.jornadabahia.com

    IV FÓRUM AUDIOVISUAL DA BAHIA

    Perspectivas para a produção audiovisual baiana entram em debate durante a 36ª Jornada Internacional de Cinema, quando acontece o IV Fórum da Associação Baiana de Cinema e Vídeo – ABCV. O evento, marcado para os dias 12 e 13 de setembro, chega à sua quarta edição com foco ajustado para a profissionalização do setor, movimentando também os sócios da ABCV para as eleições sucessórias da diretoria executiva da entidade.

    Concentrando as discussões em mesas com temas que perpassam as políticas públicas até os novos paradigmas da gestão associativista, o IV Fórum da ABCV tem abertura oficial no dia 12 de setembro, às 9 horas, no Hotel Vila Velha, no Corredor da Vitória. Sofia Federico (DIMAS), Póla Ribeiro (IRDEB), Antônio Lins (Fundação Gregório de Matos) e o deputado estadual Javier Alfaya são os convidados para a mesa de abertura, com a proposta de avaliar a amplitude do mercado audiovisual na Bahia.

    No dia 13 de setembro o destaque da programação se volta para a as eleições internas da ABCV, correspondente ao período de gestão de 2009 a 2011. Às 14 horas será instaurada a Assembléia Geral das Eleições, onde procedimentos de prestação de contas e revisão crítica da gestão vigente vão ser destrinchados, em sessão mediada pelo atual presidente Lula Oliveira.

    A programação do IV Fórum da Associação Baiana de Cinema e Vídeo apresenta também o professor e pesquisador Paulo Miguêz (IAC/UFBA), numa palestra acerca da Rede de Audiovisual da Bahia, e ainda a presidente a Associação Brasileira de Documentaristas, Solange Lima, e Daniela Fernandez, representante da Associação Curta Minas (ABD-MG), que estendem o debate sobre associativistmo, mobilização e profissionalização da atividade audiovisual.

    INFORMAÇÕES ACESSE: http://blog.abcvbahia.com.br/

    II CONGRESSO BAIANO DE PESQUISADORES NEGROS



    II Congresso Baiano de Pesquisadores Negros - II CBPN

    Outros Caminhos das Culturas Afro-Brasileiras:
    Confluências, Diálogos e Divergências
    24, 25 e 26 de Setembro

    UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA


    Grupos Temáticos

    * GT 01 – Poder, Gênero e Raça: desafios e representações
    * GT 02 - Desenvolvimento local e arranjos socioeconômicos
    * GT 03 - Relações etnicorraciais e ações afirmativas
    * GT 04 - Culturas, africanidades e etnia
    * GT 05 – Organizações e tecnologia
    * GT 06 - Saúde da População Negra e Políticas de Saúde: Confluências, Diálogos e Divergências
    * GT 07 - Performances artísticas afro-brasileiras e seus desafios

    ACESSE: http://www.apnb.org.br/APNB/WebHome

    DOCUMENTÁRIO NEGROS


    Um documentário sobre a construção da imagem do negro na Bahia, através de filmes e vídeos de arquivo, público e privado, dos anos 20 até o ano 2000. O foco do roteiro não é a grande narrativa e nem a história oficial e sim as práticas do cotidiano que surgem através de uma câmera despretensiosa. A trilha é resultado de uma pesquisa sobre ritmos e músicas afro-baianos, programas de rádio, televisão e jingles, todos dentro do mesmo recorte temporal. Além de temas compostos especialmente para o documentário. Na percussão, executando ritmos tradicionais, o lendário cacau do Pandeiro e nos ritmos contemporâneos, o percussionista Ivãzinho. No violoncelo, o talento de Fernada Monteiro tocando composições de Luizão Pereira. Como consultores Ângela Lühnig, Antonio Godi, Arany Santana, Cacau do Pandeiro, Ericivaldo Veiga, Jonatas Conceição, Luiz Américo Lisboa Júnior, Renato da Silveira, Tuzé de Abreu, Ubiratan Castro, Vicente Deocleciano Moreira, Vovô do Ilê e Yeda Pessoa. A ficha técnica se completa com o roteiro e direção de Mônica Simões, edição de Gabriel Teixeira, produção de Camilla Oliveira e produção executiva da Santo Forte Imagem & Conteúdo.


    Local: Espaço Unibanco de Cinema – Glauber Rocha

    Data: 29 de setembro de 2009

    Hora: 20h

    Entrada Franca.

    PROCESSO SELETIVO 2010 Período das Inscrições: 08 de setembro a 16 de outubro de 2009.


    O Programa de Pós-graduação em História Regional e
    Local foi recomendado pela Coordenação de Aperfeiçoamento
    de Pessoal de Ensino Superior (CAPES) em junho de 2006.
    É o primeiro mestrado em História do interior do
    Estado da Bahia e sua criação constitui marco
    importante no processo de interiorização da
    pesquisa em nível de pós-graduação promovido
    pela UNEB e pelas demais universidades estaduais.
    As duas linhas de pesquisa tomam como ponto de
    partida o local para refletir sobre temáticas diversas
    do conhecimento histórico como cultura e
    diversidades culturais, práticas cotidianas e
    religiosidade, memória e esquecimento,
    narrativas e oralidade.
    ACESSE: www.ppghis.uneb.br

    MESTRADO UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO - UFOP

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    SALVEM NOSSOS ARQUIVOS

    Estas imagens fazem parte do arcevo de documentos do Arquivo de Vitória da Conquista. Essa é a situação da maioria dos Arquivos dos municípios baianos. O descaso por parte dos gestores e autoridades competentes fazem dos nossos Arquivos um verdadeiro amutuado de papeis velhos e sem importância, a História está sendo devorada por traças e "burrocracia" impedindo o trabalho e pesquisa de nossos historiadores. Espero que ainda haja tempo para salvar o que resta, pois logo em breve não teremos mas como construir a História.

    Agradeço a Saulo Moreno pelas imagens.

    REVISTA HISTÓRIA UNISINOS


    Dossiê
    Narrativas de militância e narrativas de exílio

    El tránsito que no cesa… para ser andando. Sobre migraciones, exilios y vida académica
    The never ending transit... to be going. On migrations, exiles and academic life

    Beatriz Vitar

    Narrativas da guerrilha no feminino (Cone Sul, 1960-1985)
    Guerrilla narratives in the feminine (Southern Cone, 1960-1985)
    Cristina Scheibe Wolff

    A anistia entre a memória e o esquecimento
    Amnesty between memory and oblivion
    Carla Simone Rodeghero

    Histórias dos sentidos e da imaginação: as memórias de Flávio Tavares
    The history of senses and imagination: Flávio Tavares’ memoir
    Cláudio Pereira Elmir

    Artigos

    Mocambos: natureza, cultura e memória
    Mocambos: Nature, culture and memory
    Eurípedes A. Funes

    A formação de trabalhadores brasileiros: a experiência
    do Colégio Isabel

    The education process of Brazilian workers: Colégio Isabel experience
    Joel Orlando Bevilaqua Marin

    Corpos masculinos na revista O Cruzeiro (1946-1955)
    Male bodies in O Cruzeiro magazine (1946-1955)
    Luciana Rosar Fornazari Klanovicz

    Artista do lápis: as ilustrações de Eduardo de Araújo Guerra no periódico Cabrion. Pelotas, 1879-1881
    Pencil artist: Illustrations of Eduardo de Araújo Guerra in the periodical Cabrion. Pelotas, 1879-1881
    Aristeu E.M. Lopes

    Notas de pesquisa

    Flávio Koutzii: pedaços de vida na memória (1943-1984) -
    apontamentos sobre uma pesquisa em curso

    Flávio Koutzii: Pieces of life in memory (1943-1984) – notes on a current research
    Benito Bisso Schmidt

    Resenhas

    O fascismo e as origens ideológicas da ditadura argentina
    Fascism and the ideological origins of the Argentinean dictatorship
    Júlio de Azambuja Borges

    Em nome do Pai: Participação da Igreja Católica na repressão política da Argentina (1955-1969)
    In the name of the Father: The Catholic Church participation in the political repression in Argentina (1955-1969)
    Ianko Bett


    LANÇAMENTOS UNICAMP

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    SIMPÓSIO DE HISTÓRIA REGIONAL E LOCAL - UNEB CAMPUS V


    O primeiro Simpósio de História Regional e Local, promovido pelo programa de Pós-Graduação em História Regional e Local da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), é o primeiro dentre outros que se pretende organizar bi-anualmente. Amejamos contar com a presença de hsitoriadores, pesquisadores, graduandos, mestrandos e doutorandos das diversas universidades baianas e de outros Estados para que constitua um espaço permanente de diálogo entre os estudantes do tema. A programação acadêmica do evento foi distribuída entre mini-cursos, mesas redondas, comunicações coordenadas e conferências. A conferência de abertura será proferida pelo Professor Dr. Wilson Roberto de Mattos (Pró-reitor de Pesquisa e Ensino de Pós-Graduação da UNEB) e a de encerramento pelo Professor DR. José D'Assunção Barros (UFRRJ).
    ACESSE: www.simposiohistoria.com.br

    LOCAL: Universidade do Estado da Bahia - Campus V - Santo Antonio de Jesus
    TEL: 75-3631-3465
    E-mail: mestrado_historia@hotmail.com