O
II Seminário Nacional Fontes Documentais e Pesquisa Histórica:
sociedade e cultura, promovido pelo Programa de Pós Graduação em
História da UFCG, em parceria com a Unidade Acadêmica de História e
Geografia, desdobra a realização do I Seminário em 2009, e continua a
ser o esforço dos cursos de História da UFCG, de valorizar as
experiências de investigação a partir de múltiplas fontes documentais e
metodologias que mantenham diálogos interdisciplinares, necessários ao
saber e ao fazer históricos.
A prática histórica tem se renovado bastante nessas últimas quatro décadas, cujo corolário tem sido a ressignificação das antigas tradições historiográficas, levando a questionar e redimensionar os modos de conceber a escrita da história. Atingidas por dissensões e fissuras internas, essas tradições historiográficas aos poucos foram perdendo seu vigor, enquanto instrumentos únicos de explicação dos aspectos sociais, culturais e políticos do passado, dando margem ao surgimento de novos paradigmas teórico-metodológicos. A tal ponto isto ocorreu, que não restou alternativa senão o caminho da renovação, seja mudando sua instrumentária conceitual, seja recortando novos objetos e incorporando novas fontes documentais e metodologias que dialogassem com outros campos do saber. Sobre cultura e sociedade passaram-se a constituir significados no fazer histórico, considerando-se, sobretudo o tempo, espaço de cada fazer, as diferentes temáticas e diferentes documentos com diversos suportes.
A prática histórica tem se renovado bastante nessas últimas quatro décadas, cujo corolário tem sido a ressignificação das antigas tradições historiográficas, levando a questionar e redimensionar os modos de conceber a escrita da história. Atingidas por dissensões e fissuras internas, essas tradições historiográficas aos poucos foram perdendo seu vigor, enquanto instrumentos únicos de explicação dos aspectos sociais, culturais e políticos do passado, dando margem ao surgimento de novos paradigmas teórico-metodológicos. A tal ponto isto ocorreu, que não restou alternativa senão o caminho da renovação, seja mudando sua instrumentária conceitual, seja recortando novos objetos e incorporando novas fontes documentais e metodologias que dialogassem com outros campos do saber. Sobre cultura e sociedade passaram-se a constituir significados no fazer histórico, considerando-se, sobretudo o tempo, espaço de cada fazer, as diferentes temáticas e diferentes documentos com diversos suportes.