A Questão Negra, a Fundação Ford e a Guerra Fria (1950-1970)



Capítulo 1: A Fundação Ford e Departamento de Estado Norte-Americano: a montagem de um modelo de operações no pós-guerra

I. Os primeiros tempos da Fundação Ford
II. II. O Relatório Gaither, a boa vida e as ciências sociais
III. III. A Fundação Ford e o Departamento de Estado

Capítulo 2: As agendas culturais da Guerra Fria e o “Programa Ideológico”: a CIA e a Fundação Ford na atração às elites intelectuais
I. A CIA e o Programa Ideológico
II. A Fundação Ford e a proposta de atração aos intelectuais

Capítulo 3: Desenvolvimentismo e “transição democrática”: O Institute of Race Relations e os investimentos da Fundação Ford nas questões de raça
I. O Programa Comparativo de Estudos Raciais: a formação da equipe
II. O Complexo Colonial
III. Por um conceito de raça sem racismo
IV. Raça e desenvolvimento
V. Epílogo, a disputa das esquerdas

Capítulo 4: A Doutrina Moynihan: o debate sobre a raça e o negro nas conferências de 1965 da Fundação Ford e da Academia Americana de Artes e Ciências
I. A Conferência sobre Raça e Cor
II. A América Latina em Copenhague
III. A Doutrina Moynihan
IV. A reforma dos Movimentos Negros

Capítulo 5: A integração do negro na sociedade de classes: Florestan Fernandes em uma história do agendamento intelectual nos anos 1960
I. Ideias da CEPAL e a Conferência de Copenhague: a negritude e a convergência norte-americana
II. Intercâmbio EUA-América Latina: os estudos latino-americanos e a trajetória de The Negro in Brazilian Society
III. O Projeto Marginalidade
IV. Sujeitos e predicados de um agendamento intelectual

Inicialmente, pelos próximos 30 à 60 dias, apenas no site da própria editora (http://editoraprismas.com.br/ a-questao-negra-a-fundacao-ford-e-a-guerra-fria-1950-1970). Quem desejar um SEDEX, ao invés da opção do PAC, oferecida no ato da compra, poderá solicitá-lo diretamente à Prismas através do e-mail agenteeditorial4@editoraprisma s.com.br, aos cuidados de Lázaro.

Trata-se de pesquisa de fôlego, realizada ao longo de dez anos, em arquivos do Brasil e principalmente dos Estados Unidos, durante meus estudos de doutorado e pós-doutorado no Departamento de História da Universidade de São Paulo, no âmbito do seu Grupo de estudos sobre a Guerra Fria.