Capítulo
1: A Fundação Ford e Departamento de Estado Norte-Americano: a montagem de um
modelo de operações no pós-guerra
I. Os
primeiros tempos da Fundação Ford
II. II. O
Relatório Gaither, a boa vida e as ciências sociais
III. III.
A Fundação Ford e o Departamento de Estado
Capítulo
2: As agendas culturais da Guerra Fria e o “Programa Ideológico”: a CIA e a
Fundação Ford na atração às elites intelectuais
I. A CIA
e o Programa Ideológico
II. A
Fundação Ford e a proposta de atração aos intelectuais
Capítulo
3: Desenvolvimentismo e “transição democrática”: O Institute of Race Relations
e os investimentos da Fundação Ford nas questões de raça
I. O
Programa Comparativo de Estudos Raciais: a formação da equipe
II. O
Complexo Colonial
III. Por
um conceito de raça sem racismo
IV. Raça
e desenvolvimento
V.
Epílogo, a disputa das esquerdas
Capítulo
4: A Doutrina Moynihan: o debate sobre a raça e o negro nas conferências de
1965 da Fundação Ford e da Academia Americana de Artes e Ciências
I. A
Conferência sobre Raça e Cor
II. A
América Latina em Copenhague
III. A
Doutrina Moynihan
IV. A
reforma dos Movimentos Negros
Capítulo
5: A integração do negro na sociedade de classes: Florestan Fernandes em uma
história do agendamento intelectual nos anos 1960
I. Ideias
da CEPAL e a Conferência de Copenhague: a negritude e a convergência
norte-americana
II.
Intercâmbio EUA-América Latina: os estudos latino-americanos e a trajetória de
The Negro in Brazilian Society
III. O
Projeto Marginalidade
IV.
Sujeitos e predicados de um agendamento intelectual
Inicialmente,
pelos próximos 30 à 60 dias, apenas no site da própria editora
(http://editoraprismas.com.br/ a-questao-negra-a-fundacao-ford-e-a-guerra-fria-1950-1970). Quem desejar um SEDEX, ao invés da opção do PAC,
oferecida no ato da compra, poderá solicitá-lo diretamente à Prismas através do
e-mail agenteeditorial4@editoraprisma s.com.br, aos cuidados de Lázaro.
Trata-se
de pesquisa de fôlego, realizada ao longo de dez anos, em arquivos do Brasil e
principalmente dos Estados Unidos, durante meus estudos de doutorado e
pós-doutorado no Departamento de História da Universidade de São Paulo, no
âmbito do seu Grupo de estudos sobre a Guerra Fria.