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CONVERSANDO COM SUA HISTÓRIA: TRAJETÓRIAS DOS COMUNISTAS
É com
grande satisfação que anunciamos a 15ª edição do projeto Conversando com sua
História.
Neste ano de 2018, o CSH retomará suas atividades em Abril, com o tema "Trajetória dos Comunistas", as palestras são semanais sempre às terças-feiras, 17h, na Biblioteca Central do Estado da Bahia (Barris), na sala Kátia Mattoso (3º andar).
Contamos com a sua presença!
Neste ano de 2018, o CSH retomará suas atividades em Abril, com o tema "Trajetória dos Comunistas", as palestras são semanais sempre às terças-feiras, 17h, na Biblioteca Central do Estado da Bahia (Barris), na sala Kátia Mattoso (3º andar).
Contamos com a sua presença!
SEMINÁRIO ORUN / AIYÊ
O Centro
de Estudos Miguel Santana - “Projeto Memória Viva” - com o apoio da
Associação Amigos do Coral Renascer (AMICOR), Núcleo de Cultura Popular e
Câmara Municipal de Salvador tem a grata satisfação de convidar Vossa Senhoria
para participar do SEMINÁRIO ORUN /AIYÊ –
A memória não pode
falhar –
em comemoração aos 20 anos de atividades pela valorização da herança africana e afro-brasileira na Bahia.
em comemoração aos 20 anos de atividades pela valorização da herança africana e afro-brasileira na Bahia.
Dia/Hora:
16 de abril de 2018, às 14h.
Local:
Centro de Cultura da Câmara Municipal de Salvador
Praça
Thomé de Souza, s/n – Centro
"Conferência de Economia/Comércio Internacional do Jean Monnet Networkon Atlantic Studies"
O Núcleo de Prospecção e
Inteligência Internacional e a Escola de Economia da Fundação Getulio Vargas
convidam a todos os interessados para a:
"Conferência de Economia/Comércio Internacional do Jean Monnet Networkon Atlantic Studies"
A Conferência é aberta ao público e tem como objetivo reunir especialistas internacionais renomados para discutir as mudanças econômicas no espaço atlântico e as novas oportunidades e desafios para o Brasil, a União Europeia e outros atores.
O evento é uma realização do Projeto 'Jean Monnet Network on Atlantic Studies’, financiado pela Comissão Europeia, que reúne 10 Instituições de Pesquisa e ‘think tanks’ distribuídos pelos 4 continentes do Atlântico. Todos os países participantes são considerados estratégicos no âmbito atlântico, e a coordenação dos trabalhos é assegurada pelo FGV NPII, no Brasil.
O objetivo do projeto é desenvolver uma rede para analisar três temas relevantes no Atlântico, de particular interesse para a União Europeia: Energia, Economia e Segurança-Humana.
O evento será uma excelente oportunidade para debater as perspectivas para o Brasil e outros atores representados no Network em moldar o futuro do Atlântico, especialmente por meio de iniciativas conjuntas, tanto em áreas públicas como privadas.
A conferência será em inglês e não haverá tradução simultânea.
Será concedido certificado de participação apenas aos previamente inscritos e que comparecerem aos dois dias da conferência.
Nossos Ancestrais. Performance com Demian Reis
"Nossos Ancestrais" é um rito, uma
oração, uma constatação da primeira violência na formação do Brasil. Um olhar
para o passado, quando barcos da velha Europa chegaram para mudar o destino de
cerca de 5 milhões de pessoas que habitavam as terras que se tornariam colônia
de Portugal, dos quais milhões foram sacrificados no altar do colonialismo
português. 500 anos se passaram, mas não a violência que aqui aportou. Um
passado que se recusa a passar. No Brasil dos descendentes misturados dos
povos indígenas, europeus e africanos de hoje vemos e sofremos a presença desse
passado em toda parte. Essa herança persegue os descendentes de Nossos
Ancestrais.
"Nossos Ancestrais" encara nossas sombras para sarar a ferida
histórica da qual viemos. E que teima em permanecer aberta. Sangrando.
Inspirado em texto de Nuno Gonçalves.
Justas homenagens e debates fundamentais marcam a programação da UFBA no Fórum Social Mundial 2018
A UFBA
inicia suas atividades no Fórum Social Mundial 2018 no começo da tarde de
terça-feira, 13 de março, com uma verdadeira celebração da ciência e da cultura
produzidas na Bahia, no salão nobre da reitoria. É ali, às 14:30 horas, depois
de ter sido recepcionado na entrada do prédio pela Orquestra de Frevo e
Dobrados sob a regência do maestro Fred Dantas, que o público presente
participará da homenagem da Universidade ao casal de cientistas Zilton Andrade
e Sônia Andrade e ao artista plástico e escritor Mestre Didi, Deoscóredes
Maximiliano dos Santos, cujo centenário se celebrou em 2 de dezembro de 2017. Para quem
não sabe, Zilton Andrade, prestes a completar 92 anos, professor emérito da
UFBA e patologista reconhecido, é um dos mais importantes pesquisadores do
Brasil em doenças endêmicas, em especial esquistossomose e Chagas, é
membro da Academia Brasileira, e segue ativo, trabalhando diariamente em seu
laboratório, junto com Sonia, na Fundação Oswaldo Cruz em Salvador, a
Fiocruz-Bahia. Ela, Sonia Gumes Andrade, completará 90 anos neste ano, é também
pesquisadora respeitada, e se notabilizou principalmente com seus estudos
experimentais em doença de Chagas.
Mestre
Didi, filho único da mãe-de-santo Maria Bibiana do Espírito Santo, era, como
disse a antropóloga Juana Elbein dos Santos, sua mulher, em entrevista ao
jornalista Luís Nassif em 2014, “um sacerdote artista. Expressa, através de
criações estéticas, arraigada intimidade com seu universo existencial, onde
ancestralidade e visão-de-mundo africanas se fundem com sua experiência de vida
baiana”. A homenagem da UFBA a essa notável personagem da cultura baiana, que
recebeu em 1983 o título máximo de Obá Mobá Oni Xangô, do rei de Ketu, em Benin,
África, vai incluir a exibição de um grande boneco feito pelo artesão Jurandyr
Sobrinho a partir de desenho do artista plástico Mauritano, na parte externa da
reitoria.
Fórum Social Mundial 2018 terá exposição de Sebastião Salgado e debates sobre povos indígenas
O Fórum
Social Mundial (FSM 2018) irá unir movimentos sociais de todos os continentes
com o objetivo de elaborar alternativas para transformação social global. Com o
lema “Resistir é criar, resistir é transformar”, o evento será realizado de 13
a 17 de março de 2018, nos campi da UFBA. Um dos eixos temáticos do Fórum
será “Povos Indígenas”, que contará com mesas de debate e mostras artísticas.
A
exposição de Sebastião Salgado, um dos maiores nomes da fotografia mundial,
intitulada “Índios Korubo: Vale do Javari”, é uma das atrações confirmadas.
Resultado do contato do artista mineiro com o povo Korubo, do Vale do Javari,
oeste da Amazônia, as imagens registradas são as primeiras da tribo,
classificada como de “recente contato” ou de pouca relação com não índios.
Poucos deles falam português e são frágeis frente às doenças comuns entre não
índios. Conhecidos como violentos e chamados de “caceteiros” – em razão de
usarem bordunas, em vez de arco e flecha – os korubos estão ameaçados pela
exploração clandestina das riquezas de seu território.
O
trabalho de Salgado é uma continuidade de “Gênesis”, que inclui fotos dos
índios zo’és, do Pará, e de outras etnias. A série de reportagens fotográficas,
que ficará exposta na antessala da reitoria a partir de 13 de março, faz parte
de um projeto maior, “Amazônia”, classificado por Salgado como seu “último
projeto”, já que ele pretende revisitar e reeditar seus antigos acervos.
ACESSE: FMS 2018
ÌROHÌN - CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO, COMUNICAÇÃO E MEMÓRIA AFRO-BRASILEIRA
Finalmente,
você já pode acessar a coleção digitalizada do Irohin, jornal impresso que circulou,
com interrupções, de maio de 1996 a agosto de 2009, e mantém ainda grande
atualidade. Trabalhamos agora para colocar à disposição de estudantes,
professores, pesquisadores e o público em geral uma biblioteca, contendo
diversificado material bibliográfico referente ao negro, sua história e cultura
(livros, periódicos, separatas) e matérias jornalísticas, fotos, filmes e
fitas). A biblioteca do Irohin está sendo organizada por estagiárias do
Instituto de Ciência da Informação (ICI), da Universidade Federal da Bahia, com
a orientação da professora Ivana Lins, e seu acesso será oportunamente
viabilizado através deste portal. (www.irohin.org.br).
Queremos uma biblioteca atuante e transformada, que possa incentivar a leitura
e fazer a diferença em uma comunidade onde as taxas de analfabetismo continuam
altas pelos dados recentes divulgados pelo IBGE. Somos conscientes de nossas
responsabilidades com a inclusão de nossa gente. A memória referente aos fatos
políticos e culturais relacionados aos negros e ao enfrentamento do racismo
costuma ter pouco espaço entre nós. O Irohin quer contribuir para que possamos
ampliar a receptividade a nossa história e ajudar na preservação e atualização
de patrimônio inestimável, de relevância fundamental para luta que travamos pela
vida, pelos direitos de cidadania, pela liberdade religiosa e por uma
democracia efetivamente pluralista.
Vida longa ao Ìrohìn!
ACESSE: www.irohin.org.br
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