Prezados(as),
Nesse episódio que poderíamos chamar de factóide do folder, depois da tempestade, temos a bonança bonança dinâmica. Tivemos, primeiro, o factóide do folder indevidamente caracterizado por alguns parlamentares de propaganda eleitoral –quando, na realidade, era evidentemente uma peça de força para alavancar a cultura nesta reta final e decisiva de votações. Inclusive, fez parte da sessão solene do Dia Nacional da Cultura na Câmara.
Ou seja, era a parte que inescapavelmente nos cabia no evento como ministério da área.
Em seguida ao factóide, alguns veículos compraram acriticamente a falsa pauta –negando assim seu papel de investigadores isentos.
Na sequência, me envolvi num entrevero com um jornalista que –mais uma vez– distorcia o papel da imprensa: agora, em vez de investigar, ele me acusava.
A seguir, chamo sua atenção para dois documentos: a nota distribuída à imprensa em que me penitencio por minha resposta indignada e justa ao comportamento inusitado do jornalista; e a entrevista que concedi a Jotabê Medeiros, de O Estado de S.Paulo, versão integral reproduzida pelo jornalista no seu blog, e que inclui observações que recompõem, isentamente, o que foi esta minha indignação.
Sinto necessidade ainda de parabenizar os que fazem jornalismo objetivo. A imprensa cumpre papel insubstituível nas sociedades contemporâneas –e zelar por sua integridade é tarefa que cabe a todos nós, tanto os que trabalham nela, quanto os que se informam por meio dela.
Juca Ferreira