Museus na Bahia chegam a ficar mais de 20 anos sem trocas na rede elétrica


Nos três equipamentos mais populares da capital, a média de espera para reparos é de 21 anos. 
Foto: Almiro Lopes
Quando a hoje enferrujada rede de distribuição elétrica do Museu de Arte da Bahia (MAB) foi implantada, em 1991, o espaço havia ficado fechado por dois anos. Não havia condições elétricas, hidráulicas e estruturais para abertura ao público. Até hoje, 27 anos após sair do colapso, nenhuma grande intervenção. O mesmo para os outros dois museus mais frequentados de Salvador: o Museu de Arte Moderna (MAM) e o Palacete das Artes. Juntos, os três contabilizam mais de 20 anos sem intervenções na rede elétrica e quase 100 mil visitas apenas em 2018.
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