Equipe avaliará quais peças devem ser descartadas de acervo da Ufba


Foto Marina Silva/Correio 

Ainda não foi possível quantificar o enorme acervoda Biblioteca Gonçalo Moniz, fundada em 1832, na Faculdade de Medicina (Fameb)da Universidade Federal da Bahia (Ufba), no Terreiro de Jesus. A maior parte de suas obras estão deterioradas e, por causa disso, é avaliado se é necessário fazer o descarte de algumas delas - as que já não tenham possibilidade de serem recuperadas. Segundo o diretor da Fameb, Luis Fernando Adan, uma equipe multidisciplinar será formada para fazer a avaliação das obras.
Foto Marina Silva/Correio 

“A gente tem o projeto de criar uma comissão de profissionais de diferentes saberes para poder avaliar as peças. Existem algumas coisas que são passíveis de descarte, mas precisam passar por avaliação”, explica o diretor.

A ideia é que esses pesquisadores de diferentes áreas possam indicar quais peças, que mesmo em estado ruim de conservação, ainda devem ser guardadas pela biblioteca e passem por um outro processo de recuperação.
Segundo a coordenadora da biblioteca, Ana Lúcia Albano, um projeto está sendo elaborado para garantir materiais de consumo e melhorar as condições de trabalho dos funcionários.

O projeto tem custo de R$ 200 mil, para bancar materiais como papel com PH neutro - o mais adequado para acondicionar as obras recuperadas.
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